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Caso Clinico

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Por:   •  4/6/2014  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  238 Visualizações

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Paciente com grau II de arteriopatia de acordo com Fontaine e referindo tempo de claudicação para 100m e alopecia em ambas as pernas, porém sem outras manifestações clínicas como extremidades frialdade de, lesões tróficas, palidez e cianose. Ao estudo clínico, na velocimetria apresentou diminuição de pulsos distais (pedioso e tibial anterior) do MIE.

Objetivos:

• Aumentar espaço entre claudicações;

• Fortalecer músculos dos MMII;

• Aumentar ramificações dos vasos periféricos inferiores;

• Orientar paciente (exercícios de bomba).

Tratamento:

• Esteira ergométrica: Velocidade 3,2km/h (Quando chegar no limite de claudicação, interromper e retomar quando aliviar, totalizando 20 min).

• Alongamento e fortalecimento (15min, para alongamentos, no mínimo 30seg para cada alongamento, e para fortalecimento 3 séries de 10 para cada movimento).

• Bicicleta ergométrica ( 15min).

Resenha crítica: Metodologias educativas para o trabalho em saúde.

É necessário iniciar pincelando sobre “o que é metodologia”. É a maneira

de dizer, de fazer, de ensinar uma coisa, segundo certos princípios e em determinada ordem.

A Educação em Saúde faz parte de uma estratégia que produz informações para que possam ser incorporadas com o objetivo de promover vida saudável (VALLA, GUIMARÃES E LACERDA, 2007). É a atividade mais antiga desenvolvida no campo da Saúde, e que foi uma espécie de “invenção” dos grupos hegemônicos a ser implementada como forma de controlar “os pobres” ou subalternos, ou seja, os escravos durante o Império e as classes populares na República.

Desse modo, para garantir o lucro desses grupos, era preciso que todos desfrutassem de boas condições de saúde, surgindo, assim, a invenção da Educação em Saúde, que, como vimos na linha do tempo, no início da Educação em Saúde, no Brasil, sua missão baseava-se em três diretrizes: Dominar, explorar e proteger.

A Educação em Saúde passou por quatro eixos: água, higiene, habitação e escola, onde, devido à necessidade de controlar as classes populares por meio de recomendações e regras, a proposta de Educação em Saúde obedeceu a um movimento vertical. As orientações partiam das autoridades governamentais, professores, profissionais de saúde, em particular médicos, e outras categorias de mediadores para as classes populares. O conhecimento e o saber popular não eram levados em consideração.

O trabalho de promoção de saúde foi realizado em 5 etapas:

1- Sensibilização dos gestores municipais, equipes de saúde, assinatura dos termos de compromisso e pactos de gestão e metas entre o estado e os municípios;

2- Processo Seletivo: O processo, realizado por meio de uma prova objetiva e de uma entrevista individual e coletiva, tem como base o perfil desenhado para o AES.

3- Formação: tem como objetivo efetivar a proposta

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