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Comportamento Organizacional

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Por:   •  8/4/2014  •  1.626 Palavras (7 Páginas)  •  188 Visualizações

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C.O

Comportamento Organizacional

Profº: Andrey

Michelle Maia

Curso: Marketing

1º Periodo

Organizações de Aprendizagem – Peter Senge

Peter Senge, dos autores mais recentes, foi quem melhor definiu o conceito de organização de

aprendizagem, ou, melhor dizendo, de organizações que aprendem (/earning organization), bem

.. como estabeleceu seus componentes''.

Uma organização de aprendizagem é composta por um grupo de pessoas

que procuram, em bases contínuas, aprimorar sua capacidade de criar seu

próprio futuro. Nessa definição, a palavra aprendizagem transcende, em mui-

to, o tradicional "incorporar" informações. De certa forma implica mudar

indivíduos para que eles se tornem capazes de realizar aquilo que eles pensam

realizar.

Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada, Aprendizagem em Grupo, Pensamento Sistêmico. São esses os cinco componentes que Peter Senger propõe como integrantes da organização da aprendizagem.

• Domínio pessoal:

o Aprender a expandir as capacidades pessoais

o Criar um ambiente empresarial que estimule todos os participantes alcançando assim as metas escolhidas.

o estimular os trabalhadores a buscarem e alcançarem seus objetivos sem medo de errar.

• Modelos mentais:

o Consiste em refletir, esclarecer continuamente

o Melhorar a imagem que cada um tem do mundo

o Verificar como moldar atos e decisões

o rever nossos modelos mentais e ajustá-los a realidade.

• Visão compartilhada:

o Estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro.

o Elaborar princípios e diretrizes que permitirão alcançar esse futuro.

• Aprendizagem em grupo:

o Desenvolver o pensamento e a comunicação coletiva a fim de superar a soma dos talentos individuais.

• Pensamento sistêmico:

o Analisar e compreender a organização como um sistema integrado.

o Criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas.

Pedagogia Revolucionária – Paulo Freire

Para Paulo Freire a aprendizagem deve ser uma conscientização crítica, onde o professor deixa de apenas transmitir o conhecimento e começa a lançar problemas para o individuo ganhar autonomia para analisa-los e resolve-los. Desta maneira o aprendizado contribui significativamente para nossas vidas. Assim o homem consegue identificar seu papel na sociedade.

O homem deve deixar de praticar a educação bancária que se limita a adquirir informações e começar a desenvolver a educação problemática, onde o dialogo é fundamental, transformando o homem em um ser mais racional critico.

Certamente existem varias maneiras, significados, razões e objetivos para estudar. Estudar para resolver problemas é a maneira acertada na concepção de Freire, onde a aprendizagem nos proporciona a todo o momento evoluir e compreender a realidade da vida.

Por mais que estudar não seja fácil a satisfação em adquirir um conhecimento é o premio de toda dedicação e disciplina empregada no ato de estudar.

Hipoteticamente se nossa sociedade organizacional aderir-se a proposta de Paulo Freire haveria uma grande mutação na aprendizagem contemporânea e descartar essa proposta limitaria nossa evolução da aprendizagem.

A Inteligência Emocional – Daniel Goleman

A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)

Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:

1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.

2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.

3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.

4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.

5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.

As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência Inter-Pessoal.

Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas.

1. Organização de Grupos: é a habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança, a cooperação espontânea.

2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.

3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.

4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.

Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada para

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