Comportmento Organizacional

Síntese do caso Lexus

Ao longo de três fases distintas, cada uma conduzida por um diálogo social diferente, ou seja, a Univocalidade e a Multivocalidade, é possível esclarecer a experiência da Lexus. A primeira fase foi regida pela Univocalidade, estavam no centro da comunicação social. O lançamento do Lexus levou a Toyota a compartir de aspectos comuns a instalar atividades bem alinhadas.

A fase seguinte foi dirigida pela Multivocalidade com estratégias na linha de produção do produto, aumentou resultados e soluções que veio mais das influências mútuas dialogadas entre diferentes abordagens e expectativas . Nesse sentido, a aquisição e a tomada de decisão estavam disseminadas. O dialogo entre as múltiplas perspectivas na estratégia da linha de produção da Lexus auxiliou a reagir de modo específico ao ambiente de mutação do mercado de carros luxuosos.

Na terceira fase passa a ser apontada pela Univocalidade que funciona como o processo de diálogo com Multivocalidade, mantendo a diversidade de perspectivas e permitindo que a Toyota Motor Corporation e a Toyota Motor Sales trabalhassem independentes .

A Lexus tinha várias camadas de redes extensa de comunicação onde, conduziu muito experimento exemplificado pelos modelos mal-sucedidos, tinha garantia para os fracassos que inevitavelmente acompanhavam as experimentações e a capacidade operacionais.

Acredita-se que a Toyota é um exemplo no que diz respeito á diálogo. Os mesmos fatores que contribuíram para o uso do diálogo na Lexus, também são comuns na Toyota. Os arranjos organizacionais da Toyota sugerem a manutenção da variedade. A organização é dividida mais funcionalmente do que se costuma pensar, também tem uma forte cultura de ouvinte e de estabelecer a capacidade de ouvir, aprecia as novidades e o aprendizado futuro. A confiabilidade dos carros, a administração eficiente e as fortes redes de revendedores são os pontos fortes e comuns das operações da Toyota.

A Toyota abraça o que apresenta ser o oposto e dá boas vindas à contradição. Aceita outras perspectivas, sem abandonar suas próprias perspectivas. Um exemplo de adesão às contradições ocorreu na fabrica da Toyota, a maioria dos modelos Lexus tinham em comum a mesma plataforma dos modelos da Toyota, na mesma linha de montagem. A melhor seqüência de fabricação para a obtenção da eficiência diferia, por um lado, da produção da menor quantidade de defeitos. A solução pela qual a Toyota elegeu, era de continuar a fabricar o Lexus e os modelos nas mesmas linhas, mas escolher a seqüência que alcançasse a melhor qualidade e tentar superar qualquer contratempo com a eficiência. A Toyota esperava que seria capaz de fabricar os modelos da marca no mesmo nível de defeito da Lexus e com custo de fabricação. Fazer isso podia, ao mesmo tempo, diminuir o custo de fabricação do Lexus enquanto era mantido o índice de defeitos em quase zero.