Crescimento E Desenvolvimento Social Brasileiro

PORTFÓLIO DA DISCIPLINA

DE

ECONOMIA BRASILEIRA

Márcia Helena Evangelista Azevedo Nasser

Matrícula: 1287369

Polo Cataguases

NEAD UNIFRAN

Graduação em Administração

3º Período

Prof:.Tutor Márcio Francisco

Crescimento e Desenvolvimento Social Brasileiro

Atualmente o tema crescimento e desenvolvimento social, tem sido alvo de discussões, não só no Brasil, mas em todo mundo, visto que esta é uma preocupação mundial. É um tema bastante amplo, pois engloba vários conceitos e indicadores sobre a questão social de um país, sobre suas prioridades e diversidades, sobre estratégias de busca para igualdade social. Apenas em um item existe uma concordância absoluta, é que tanto o crescimento econômico quanto o desenvolvimento social, é uma luta constante em todos os países e faz parte dos objetivos de todos governantes.

O crescimento e o desenvolvimento social implicam em mudanças na sociedade não apenas na parte econômica, mas também se refere a investimentos, produtividade e se reflete nas condições sociais da população. Conforme ressalta AVELAR, et al sd, Sp.

Muitos fatores são levantados, muitas condições são discutidas e muitos indicadores são analisados. Assim são pontos fundamentais para se falar de crescimento e desenvolvimento social brasileiro o PIB, a inflação, a instabilidade econômica e seus efeitos a curto e longo prazo para o Brasil e a influência dos resultados de 2013 para o ano de 2014. Mas o qual a importância desses pontos?

O PIB ( Produto Interno Bruto ) mede a saída total da economia de um país em termos monetários ajustados por inflação. Outros indicadores de estabilidade incluem os preços ao consumidor e a taxa de desemprego do país. Quando há variante do PIB, o desemprego, a inflação e outras medidas levam à instabilidade, os governos frequentemente respondem com medidas fiscais e monetárias ( chamadas de políticas de estabilização ). Quando o PIB cai, por exemplo, os governos aumentam o gasto de bens e serviços para estimular a economia e os bancos podem baixar as taxas de interesse para facilitar o acesso ao crédito a empresas e indivíduos. Se a economia demonstrar instabilidade, pode-se levar a ritmo de geração à inflação, os bancos aumentariam as taxas de interesse para reduzir o fluxo de dinheiro e controlar a pressão inflacionária. A inflação pode ser entendida como uma desvalorização da moeda local em relação às outras, principalmente ao dólar e o euro. Caracterizando um aumento da oferta e diminuição da procura.

A avaliação geral dos agentes econômicos é de que a economia brasileira vai desacelerar neste ano. A expectativa dos economistas é de expansão de 1,65% do PIB em 2014. No ano passado, o crescimento foi de 2,3%. O cenário de atividade mais fraca neste ano acompanha a escalada da inflação, que levou o Banco Central a aumentar a taxa de juros para 11%, afetando ainda mais