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DESAFIO PROFISSIONAL 3 SEMESTRE ED. FISICA

Por:   •  4/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.487 Palavras (10 Páginas)  •  234 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação à Distância - Polo de apoio de Sorocaba -SP

DESAFIO PROFISSIONAL
Curso de Licenciatura em Educação Física - 3ª Série

Sorocaba

2017



DESAFIO PROFISSIONAL

Disciplinas Norteadoras:Crescimento e Desenvolvimento Humano;Introdução à Educação Física; Jogos, Brinquedos e Brincadeiras;Ciências Morfofuncionais e Seminário da Prática – Fundamentos daEducação Física Escolar.

Esse desafio profissional é parte da nota das disciplinas descritas acima do 3ª semestre do Curso de Licenciatura em Educação Física.

  1. Introdução

A prática esportiva atualmente vem ganhando diversas formas e modalidades. O esporte é uma ação que está sendo muito procurada como por jovens e adolescentes como meio principal de atividade física.

Por ser algo com uma gama muito grande de modalidades e tipos de jogabilidade, o esporte em geral é bem visto por que atrai jovens e adolescente que poderiam estar na rua, mas estão utilizando seu tempo em um meio de aprendizado, disciplina e atividade física.

O Professor de Educação Física tem um papel importante para incentivar o aluno a praticar a modalidade que mais goste e que tenha mais facilidade para desenvolver suas habilidades motoras e cognitivas através dessa modalidade.

  1. Esporte da escola

As atividades esportivas trazem muitos benefícios ao desenvolvimento físico, mental e social de seus praticantes. Para que crianças e jovens tenham acesso a esses benefícios, é de grande importância a integração da Escola. Os esportes têm um grande potencial de ensinar valores morais e éticos aos praticantes. Estes aprendem a importância de seguir regras, a respeitar os outros do grupo e a conviver com eles, o que também colabora para o desenvolvimento de suas habilidades de comunicação e socialização. Além disso, também irão contribuir para a saúde corporal, deixando-as menos propensas a obesidade e problemas cardiovasculares.

Muitas vezes, porém, essas atividades esportivas não recebem investimentos adequados da Escola e/ou Governo quando a escola é pública, ou não são valorizadas, tanto pela direção da Escola quanto pelo próprio aluno que às vezes visa o esporte como apenas “correr atrás da bola”. Assim, cabe ao Professor de Educação Física desempenhar um bom trabalho dentro da Escola visando o desenvolvimento motor e social do aluno, por meio dos vários esportes que podem ser trabalhados e também por outros meios, como ginastica, luta, dança, jogos e etc.

A Escola também deve incentivar a prática de esporte fora do ambiente escolar, como um momento de lazer e/ou recreação em família. Porém, esse incentivoa prática de atividade física ou esporte fora da Escola também deve ser feito pelos pais e responsáveis dessas crianças e adolescentes. A responsabilidade dessas práticas esportivas não deve ser apenas da Escola, e também não deve ser apenas dos pais, mas sim um conjunto visando o desenvolvimento completo dessascrianças e adolescentes.

  1. O jogo na Educação Física escolar

No jogo temos duas perspectivas: jogar competitivamente e jogar cooperativamente. O jogo independente de ser competitivo ou cooperativo abrange conhecimentos diferenciados quanto à importância da prática de atividades físicas.

A maneira como o jogo é aplicado aos alunos, é o que define a contribuição que ele pode oferecer. Trabalhado de maneira correta, ressaltando os valores pedagógicos, proporcionando divertimento e experiências formativas, desenvolve-se a consciência de cidadania ou de uma forma obscura levando ao desentendimento dos alunos e a valorização do ser “melhor” proporciona o desenvolvimento de atitudes antissociais e estimula-se o egocentrismo.

Jogo é uma atividade física ou mental organizada por um sistema de regras que definem perda ou ganho. A palavra “jogo” se origina do vocábulo latino iocusque que significa diversão, brincadeira.

 Seybold (1983) coloca o jogo numa posição de não aniquilamento do adversário e, sim, unicamente, de comparação de certas aptidões e habilidades. Sugere que na Educação Física, seja estimulado o princípio de coletividade, criando uma atmosfera para o jogo, onde não se atribua um “valor sério”,  desarmando a ambição egoísta e buscando a realização conjunta do grupo. No jogo existe competência social, alegria e vitalidade. A comunidade de jogo é uma comunidade “natural”, onde ele, o jogo, é o motivo e a meta do agrupamento.

O Jogo envolve o conjunto de participantes, assim como as regras que determina o que será ou não permitido. O jogo quando trabalhado em escolas deve ser apresentado de uma forma lúdica, que garanta a diversão e satisfação de todos os alunos, sem motivo para qualquer exclusão.

Na escola, utilizando princípios pedagógicos de competência, onde tanto alunos bem capacitados como os poucos capacitados contribuam para um resultado comum, o jogo pode aguçar a compreensão para com o próximo, para com suas dificuldades especiais, assim como pode desenvolver a tolerância, ajuda e consideração para com os demais. O jogo ensina a técnica da convivência, pois tem por base a ordem e a liberdade.

   

    [...] a oportunidade de jogar repercute na ativação de todos os níveis do desenvolvimento humano: físico, emocional, mental e espiritual. Temos no jogo, uma oportunidade concreta de nos expressarmos como um todo harmonioso, um todo que integra virtudes e defeitos, habilidades e dificuldades, bem como, as possibilidades de aprender a Ser inteiro, e não Ser pela metade (BROTTO, 1999)

Desta forma, a importância de se jogar está no desenvolvimento humano do aluno e na valorização dele como individuo único, com suas deficiências e suas virtudes.

Jogo Competitivo:

Como um todo “competição” se relaciona à cooperação entre companheiros, conflito com o adversário, interação e rivalidade (jogo em si).  Pressupõe-se que a orientação da competição seja para atingir uma meta ou para alcançar uma recompensa e não para os demais competidores, o que a torna impessoal.

No jogo, a competição implica em disputa por um objetivo comum no qual somente um será o vencedor. A utilização de regras convencionais adotadas exige um comportamento ético regulado, que une os excessos de força e violência, entre os participantes com advertências, suspensão ou exclusão.

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