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DOENÇAS DA ATUALIDADE

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Por:   •  24/3/2015  •  756 Palavras (4 Páginas)  •  224 Visualizações

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INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR - IESPES

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA – III FAN-A

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA SAÚDE

CELI MACEDO DE SOUSA

MARIA SUELY MARQUES ALVES

DOENÇAS DA MODERNIDADE

SANTARÉM-PARÁ

2015

Por conta dos dias atuais o corre-corre das nossas vidas, trabalho, família, estudos e etc. nos encontramos cada dia mais carente de nós mesmos, a busca desenfreada do sucesso profissional e uma velhice mais tranquila nos torna escravos de um mundo cada vez mas capitalista , exigente e egoísta. Daí nos deparamos com ausência de amor de paz de humanidade porque nos tornamos individualistas e nos colocamos sempre e primeiro lugar, essa falta de elementos essenciais para uma vida feliz, muitas vezes nos leva a solidão, ao vazio e às enfermidades como doenças da mente que nos escravizam.

Noites mal dormidas, congestionamentos de horas, responsabilidades profissionais e ainda os cuidados com a vida pessoal. Homens e mulheres desenvolvem cada vez mais atividades em 24 horas, criam hábitos para otimizar o tempo e descuidam de momentos importantes como o descanso e alimentação. O resultado inicial é o estresse, mas que pode vir acompanhado de uma série de “doenças da modernidade”. Obesidade, problemas cardíacos, nas articulações, endocrinológicos, diabetes, câncer, etc.

De acordo com dados do Ministério da Saúde (OMS), as “doenças da modernidade” são as que mais matam no Brasil, onde o número de mortalidade vem se modificando durante os últimos anos, atualmente as doenças do aparelho circulatório em associação com vida agitada nos grandes centros urbanos, sedentarismo, estresse, a má alimentação e consumo exagerado de fumo e bebidas alcoólicas, estão em primeiro lugar no ranking, sendo as responsáveis pelo maior número de óbitos de indivíduos de ambos os sexos.

Segundo informações da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), na década de 30, as doenças infecciosas e parasitárias (tuberculose, diarréias, malária, entre outras) correspondiam a aproximadamente 46% das mortes em capitais do país. Desde então, verificou-se significativa, sendo que em 2003 verificou-se que essas doenças correspondiam a apenas 5% das causas de morte no Brasil.

A doença do sistema circulatório responsável pelo maior número de óbitos é o acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. No ano de 2005, essa representou 31,7% das causas de morte por problemas circulatórios no Brasil e 10% das mortes totais do país. Ainda dentre as doenças vasculares, a doença isquêmica do coração representa a segunda maior causa de óbitos no Brasil, em especial, o infarto agudo do miocárdio.

O infarto, que era uma complicação muito mais comum em homens, atinge cada vez mais mulheres. A Secretária de Saúde informou que em 2012 foram realizadas 8.570 internações nos hospitais públicos de São Paulo, contra 6.395

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