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ESTUDO DE CASO: Caso De Ensino De Marketing Social: Uma Parceria Entre A Administração pública E Uma Empresa De Comunicação

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Por:   •  10/10/2013  •  1.949 Palavras (8 Páginas)  •  614 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Aqui você deverá citar o objetivo do trabalho e as etapas que serão percorridas para cumprir o objetivo.

2 DESENVOLVIMENTO

Aqui deve-se descrever caracterizar a organização/instituição pública envolvidas do case.

(OBS: de basear nas perguntas do item 1 da letra A das orientações)

2.1 HISTÓRICO DA PARCERIA ENTRE AS DUAS ORGANIZAÇÕES

(OBS: de basear na pergunta do item 1 da letra B das orientações)

2.2 PRINCIPAIS OBJETIVOS IDENTIFICADOS PELO GRUPO VIT

Primeiro, Testar o conceito da campanha. Pode-se fazer isso em grupo de discussão, com umas sete a 10 pessoas, mediadas por alguém da área de marketing ou psicologia. Chama-se isso de grupo focal. Uma das vantagens é testar a campanha ANTES de seu lançamento e, por isso, da necessidade de gasto. Evitando-se, assim, desperdício de verba com uma ideia que talvez não seja a melhor para o público-alvo. Por outro lado, não se pode ter certeza que esse grupo de pessoas, ainda que pesquisado em profundidade, seja representativo do público-alvo como um todo.

Outra forma seria verificar a propaganda boca a boca positiva, feita pelos telespectadores em locais como salas de bate-papo on-line, depoimentos na mídia ou no site da MTV. É uma boa opção, por se basear em depoimentos espontâneos das pessoas.

Uma terceira forma é mensurar o grau de lembrança (recall) da campanha pelo público-alvo, que pode ser feito com uma pesquisa do tipo levantamento (chamada de survey ou enquete), que nesse caso entrevista uma quantidade significativa de pessoas representativa da população-alvo, mas que pode se tornar custosa demais.

Outra forma, ainda, seria checar o nível de exposição na mídia gratuita, em espaço editorial de outros veículos. Quanto espaço a iniciativa conseguiu nos jornais, revistas, TV, rádio, internet. Faz-se isso, normalmente, por “press clipping”, ou seja, alguém monitora os veículos de comunicação da imprensa e recorta, escaneia ou grava a matéria. Tal método permite enxergar o espaço gratuito concedido à iniciativa; por outro lado, ter espaço na mídia não significa ter sucesso nos objetivos de campanha.

Uma quinta maneira seria detectar o volume de adesões à campanha pelo público-alvo, ou seja, quantas pessoas realmente foram tocadas pela campanha. Infelizmente, essa forma subestima aqueles atingidos indiretamente ou de forma menos intensa e que, futuramente, poderão ‘se converter à causa’.

Finalmente, há ainda a possibilidade de mensurar a satisfação do próprio cliente contratante; afinal de contas, é dele também a razão da existência da iniciativa. Entretanto, satisfazer o cliente sem atingir os objetivos técnicos da campanha junto ao público-alvo ou outros públicos de interesse – os famosos “stakeholders” – pode ser muito pouco.

2.3 ORÇAMENTO PÚBLICO

O Orçamento Geral da União (OGU) prevê todos os recursos e fixa todas as despesas do Governo Federal, referentes aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

As despesas fixadas no orçamento são cobertas com o produto da arrecadação dos impostos federais, como o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como das contribuições, como o da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS, que é calculado sobre o faturamento mensal das empresas, nas vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviços de qualquer natureza, e bem assim do desconto na folha que o assalariado pago para financiar sua aposentadoria. Os gastos do governo podem também ser financiados por operações de crédito - que nada mais são do que o endividamento do Tesouro Nacional junto ao mercado financeiro interno e externo. Este mecanismo implica o aumento da dívida pública.

As receitas são estimadas pelo governo. Por isso mesmo, elas podem ser maiores ou menores do que foi inicialmente previsto.

Se a economia crescer durante o ano, mais do que se esperava, a arrecadação com os impostos também vai aumentar. O movimento inverso também pode ocorrer.

Com base na receita prevista, são fixadas as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Depois que o Orçamento é aprovado pelo Congresso, o governo passa a gastar o que foi autorizado. Se a receita do ano for superior à previsão inicial, o governo encaminha ao Congresso um projeto de lei pedindo autorização para incorporar e executar o excesso de arrecadação. Nesse projeto, define as novas despesas que serão custeadas pelos novos recursos. Se, ao contrário, a receita cair, o governo fica impossibilitado de executar o orçamento na sua totalidade, o que exigirá corte nas despesas programadas.

A inflação crônica, antes do Plano Real, distorcia o orçamento. Quando o governo elaborava a proposta orçamentária, previa uma taxa anual de inflação, a fim de corrigir as dotações orçamentárias para que elas mantivessem o valor real. Mas na última década, por causa da inflação crônica e ascendente, essa taxa estimada quase sempre era menor que a inflação efetivamente ocorrida no ano. Com isso, o processo inflacionário corroia as dotações orçamentárias.

Por exemplo, se o orçamento previa um determinado valor para a construção de uma estrada federal, quando o recurso era liberado, o seu valor real (ou seja, descontada a inflação do período) não era mais suficiente para a execução da obra. Esse problema gerou inúmeras distorções, como a paralisação de projetos pela metade ou a construção de estradas de péssima qualidade.

2.4 PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIARIO

O Poder Executivo é um dos poderes governamentais, segundo a teoria da separação dos poderes cuja responsabilidade é a de implementar, ou executar, as leis e a agenda diária do governo ou do Estado. De fato, o poder executivo de uma nação é regularmente relacionado ao próprio governo. O poder executivo pode ser representado, em nível nacional, por apenas um órgão (presidência da república, no caso de um presidencialismo), ou pode ser dividido (parlamento e coroa real, no caso de monarquia constitucional) O poder executivo varia de país a país. Nos países presidencialistas, o poder executivo é representado pelo seu presidente, que acumula as funções de chefe de governo e chefe de estado. Nos países parlamentaristas, o poder executivo fica dividido entre o primeiro-ministro,

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