Educação Sexual propostas de abordagens
Por: MarianeBueno • 23/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.433 Palavras (14 Páginas) • 269 Visualizações
[pic 1]  | UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS  | [pic 2]  | 
GEOVANA APARECIDA MAGALHÃES
EDUCAÇÃO SEXUAL: PROPOSTAS DE ABORDAGENS
MEDIANEIRA
2012
GEOVANA APARECIDA MAGALHÃES[pic 3]
EDUCAÇÃO SEXUAL: PROPOSTAS DE ABORDAGENS
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de metodologia da Pesquisa do Curso de Especialização Ensino de Ciências, modalidade à distância, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Medianeira. Orientadora: Profa.Me. Graciela Leila Heep Viera  | 
MEDIANEIRA
2012
SUMÁRIO[pic 4]
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................  | 7  | 
2 JUSTIFICATIVA..................................................................................................  | 8  | 
3 OBJETIVOS........................................................................................................  | 9  | 
3.1 Objetivos Gerais...............................................................................................  | 9  | 
3.2 Objetivos Específicos ......................................................................................  | 9  | 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..........................................................................  | 10  | 
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...........................................................  | 13  | 
5.1 Local da Pesquisa............................................................................................  | 14  | 
5.2 Tipo de Pesquisa .............................................................................................  | 15  | 
5.3 População e Amostra ......................................................................................  | 16  | 
5.4 Instrumento de Coleta de dados .....................................................................  | 16  | 
5.5 Análise dos Dados...........................................................................................  | 16  | 
6 CRONOGRAMA..................................................................................................  | 17  | 
REFERÊNCIAS .....................................................................................................  | 18  | 
1 INTRODUÇÃO[pic 5]
No Brasil, cerca de 30% da população esta na faixa etária de 10 a 24 anos de idade parcela esta, que mais do que as outras, está exposta a riscos e relações de vulnerabilidade.
Vulnerabilidade pode ser aqui entendida como a chance de exposição das pessoas ao adoecimento e menor disponibilidade de recursos de proteção. Fatores externos constituem uma poderosa influência sobre o modo como os adolescentes e os jovens pensam e se comportam: meios de comunicação, instituições comunitárias e religiosas e o sistema legal e político.
Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Cidadania (2005) evidenciou alguns dos elementos que causam a vulnerabilidade desse grupo social: dificuldade de inserção social, profissional e educacional alémde não serem ouvidos em suas opiniões e necessidades. São os mais atingidos também pela exclusão decorrente do sistema econômico vigente.
Nesse cenário, a escola apresenta-se como um espaço valoroso porque estando comprometida com funções políticas e sociais junto à sociedade,pode contribuir para a disseminação de valores e conhecimentos que contribuam para a valorização da vida, a formação integral e o exercício da cidadania.
Assim, construir espaços de diálogo entre adolescentes, jovens, professores, profissionais de saúde e comunidade é, comprovadamente, um importante instrumento para construir s superação das relações de vulnerabilidade às DST´s, à infecção pelo HIV, assim como á gravidez não planejada. Educar, hoje, também inclui pensar na perspectiva de reduzir ou minimizar danos, prevenir e diminuir a exposição a riscos.
Nesse sentido, é preciso investir em processos educativos que permitam problematizar e desnaturalizar certas verdades e crenças, que possibilitam viver e pensar sob diferentes configurações e arranjos sociais. Só assim será possível, como aponta DAGMAR E. MEYER e COLS (2006), a busca de um novo horizonte para situar e articular essas e outras questões no campo da saúde e da educação, trazendo-as para o campo da cultura e das significações, para o mundo dos sujeitos no qual as relações e as práticas ganham sentidos singulares.
2 JUSTIFICATIVA
Elementos da saúde e da educação estão presentes durante todo o desenvolvimento humano de maneira muito expressiva. São importantes no desenvolvimento biopsicossocial e na formação dos sujeitos sociais e polítcos.
Embora nem sempre tenha consciência disso, a escola intervém de várias formas na formação do indivíduo. A experiência escolar transmite constantemente valores e padrões de comportamento.
Normalmente a abordagem sobre sexualidade feita nas escolas, se pauta pela discussão sobre a reprodução humana, com informações sobre a anatomia e a fisiologia do corpo. Estas explicações, normalmente, não dão conta das ansiedades e curiosidade dos alunos porque se restringe ao aspecto biológico e não adentra na dimensão da sexualidade e,oferecer espaço e meios para que os alunos possam esclarecer suas dúvidas e continuar formulando novas questões, contribui imensamente para o alívio de tensões que,muitas vezes,. Interferem inclusive no aprendizado dos demais conteúdos escolares.
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