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Empreendedorismo: Criatividade, inovação e competitividade.

Por:   •  17/5/2016  •  Resenha  •  966 Palavras (4 Páginas)  •  541 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

PROFESSORA: KEYLA

ALUNA: JÉSSICA DOS SANTOS NUNES

                             Criatividade, inovação e competitividade.

      Atualmente, poucos são os negócios que se mantêm por longo tempo. São vários os exemplos de iniciativas que cresceram rapidamente para, no final, afundarem com a mesma velocidade, uma vez que o motivo principal para esses insucessos é a incorreta ou falta de definição do negócio. Ou seja, a sua definição é um dos aspectos cruciais para o sucesso almejado.

A busca frenética, no entanto, pela diferenciação estratégica obriga o empreendedor a rever a definição do seu negócio algumas vezes. Para olhar o futuro e ainda se enxergar nele não basta definir corretamente seu negócio. Para mantê-lo no presente e no futuro você precisará transformá-lo algumas vezes.

Há duas tendências  que já são realidade e que nortearão a lógica dos negócios nos próximos anos. A primeira é a cocriação de valor. Pressupõe um consumidor que também é produtor, uma mistura de produtores com consumidores.  A segunda forte tendência  é a da relevância crescente da experiência de compra. Isso engloba toda a dinâmica antes, durante e depois da compra.

A forma de se fazer negócios passa por transformações por conta dessas tendências. Isso desemboca em uma necessidade óbvia: inovação permanente. Não é possível sobreviver a essas tendências sem um processo contínuo de criar e recriar produtos, serviços, estratégias, modelos de gestão e modelos de negócios. Esse é o caminho para olhar para o futuro e nele se enxergar vivo e competitivo.

Contudo, a inovação não é apenas de produtos e serviços. Pode inovar igualmente no modelo de negócio. É com base nesse tipo de questionamento que muitas empresas não apenas diversificam suas iniciativas, mas também as redefinem estrategicamente. O objetivo maior é sempre o mesmo: enxergar-se no futuro.

E quanto aos benefícios gerados por seu negócio?

Planejar o negócio é totalmente diferente de planejar a empresa. Primeiro planeja-se o negócio, depois a empresa. Ele começa a ser planejado e definido exatamente quando o empreendedor associa oportunidade, necessidades de mercado e benefícios implícitos. Ao fazê-lo, têm diante de si o precioso desafio de conceber e formatar produtos e serviços de  modo a explorar com eficiência esse mercado, a partir do alinhamento entre esses três fatores. Ou seja, não se começa um negócio pelo produto ou serviço, para então se imaginar quem poderia eventualmente se interessar por adquiri-los. Os produtos e serviços são decorrência das necessidades e dos benefícios e, com base neles, concebemos os produtos e serviços para satisfazê-los.

Inovação

É preciso lembrar que nem toda inovação é igual. Tampouco toda inovação é boa.

Inovar sem um objetivo claro ou optar pelo modelo errado de inovação representam  distorções importantes. Além disso, uma empresa com atitudes inovadoras gera ideias que trazem dinheiro suficiente para cobrir os custos e recompensar o investimento.

Há um consenso segundo o qual a chave do sucesso não é a inovação em si, mas sua administração. É preciso apoiar a inovação com ferramentas gerenciais, recursos humanos e infraestrutura operacional adequada de modo a tornar a inovação uma realidade.

Para haver inovação, no entanto, é preciso criatividade. Toda definição pertinente de criatividade inclui o elemento essencial de novidade. Criamos quando  descobrimos e exprimimos uma ideia, um produto, um serviço ou uma forma de comportamento que seja nova em certo grupo social.

Conhecimento é a matéria-prima das novas ideias. Uma pessoa criativa é alguém com bagagem de conhecimentos, mas isso não basta. A verdadeira chave para se tornar criativo está no que se faz com o conhecimento. São as atitudes que definirão se o indivíduo é mais ou menos criativo e é em torno das suas atitudes que o empreendedor e amplia seu potencial criativo, bem como de seus colaboradores.

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