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Esportes Adaptados

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Por:   •  27/3/2015  •  1.497 Palavras (6 Páginas)  •  303 Visualizações

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Regras do futebol de cinco:

As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada ou em gama sintética. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a bola saia do campo. Cada time é formado por cinco jogadores – um goleiro e quatro na linha. Diferentemente de um estádio convencional de futebol, as partidas de futebol de cinco são silenciosas, em locais sem eco.

A bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol. Os jogadores usam uma venda nos olhos e, se tocá-la, cometerá uma falta. O jogo tem dois tempos de 25 minutos e intervalo de 10 minutos.

1. Os goleiros podem ser visualmente deficientes (B2/B3) ou ter visão total. O goleiro não pode sair, jogar ou obstruir parte da partida estando fora de sua área de seis metros. Se fizer isso, será penalizado tanto com uma falta coletiva quanto com uma falta individual e com um chute livre direto do local onde ocorreu a infração quando a equipe ofensora não possuir cinco faltas coletivas (Lei XIV.3). Se a falta ultrapassar a quinta falta coletiva, nenhuma barreira defensiva será permitida (Lei XIV.4).

1.1 O goleiro não deve jamais jogar fora de sua área.

1.2 Sob nenhuma circunstância o goleiro cobrará pênaltis.

2. A luz precisa ser uniforme e ter a mesma intensidade em todo o campo. Não são admitidas variações de intensidade de nenhuma espécie.

3. A bola usada nessa categoria será branca, verde ou laranja, ou de qualquer cor que possa facilitar sua localização.

4. Os árbitros devem pertencer às federações afiliadas à FIFA.

Classificação:

Os atletas são divididos em três classes que começam sempre com a letra B (blind, cego em inglês).

B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção.

B2 – Jogadores já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 e/ou campo visual inferior a 5 graus.

B3 – Os jogadores já conseguem definir imagens. Da acuidade visual de 2/60 a acuidade visual de 6/60 e/ou campo visual de mais de 5 graus e menos de 20 graus.

Atletismo - Prova de Corrida - Deficiente Visual

O atletismo para deficientes visuais é constituído por todas as provas que compõem as regras oficiais da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), a saber, corrida rasa, saltos e arremessos e lançamentos.

As provas são divididas por grau de deficiência visual (B1, B2 e B3) e asregras são adaptadas para os atletas B1 e B2.

É permitido o uso de sinais sonoros e de um guia, que corre junto com o competidor para orientá-lo. Eles são unidos por uma corda presa às mãos, e o atletadeve estar sempre à frente.

As modalidades para os competidores B3 seguem as mesmas regras do atletismo regular.

Ciclismo para deficientes visuais

O ciclismo paralímpico pode ser praticado como modalidade individual ou por equipa. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo-UCI, mas com pequenas alterações relativas à segurança e à classificação dos atletas, feitas pela entidade que gerencia a modalidade: o Comité de Ciclismo do Comité Paralímpico Internacional.

O ciclista cego compete em bicicleta dupla – também chamada de “tandem” – com um guia que pedala no banco da frente. Ambos podem ser do mesmo sexo ou não. A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia. Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás o atleta com deficiência visual.

Ciclismo para cadeirantes

Para os cadeirantes, a bicicleta é pedalada com as mãos: é o “handcycling”. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio. Handbike - Para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.

Velódromo: As bicicletas não têm marchas e a competição ocorre em uma pista oval, que varia de 250m a 325m de extensão.

Estrada: Os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso.

Contra-relógio: Os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo. Nesta prova, a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram, pois tudo depende do tempo.

Esgrima para cadeirantes

A modalidade segue as regras da Federação Internacional de Esgrima e dela só podem participar atletas com deficiência locomotora. As áreas de combate têm 4m de comprimento por 1,5m de largura. As cadeiras dos competidores ficam presas ao solo e qualquer movimento de um deles causa a interrupção da luta. Máscaras, jaquetas e luvas de proteção são equipamentos obrigatórios.

Os esgrimistas (homens e mulheres) disputarão nesta edição dos Jogos Paraolímpicos as mesmas provas das Olimpíadas de Pequim: florete, espada e sabre. Em cada uma destas categorias, as armas dos atletas têm, aproximadamente, 87 centímetros de comprimento. Nos combates com a espada e o florete, os pontos só são computados se a ponta da arma tocar o tronco do adversário. Já no sabre, tanto a ponta quanto a lâmina da arma quando tocadas no oponente garantem pontuação.

Sensores presentes na vestimenta dos atletas ajudam os árbitros e até mesmo o público a acompanhar a pontuação da disputa. Quando o toque da arma resulta em um ponto, uma luz verde ou vermelha se acende. Já quando o toque é inválido e não garante pontuação, acende-se uma luz

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