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Estudo De Caso Schincariol

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Por:   •  9/6/2014  •  869 Palavras (4 Páginas)  •  1.614 Visualizações

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1- Analise e discuta as principais decisões relatadas no caso de criar a marca Primus, lançar a Nova Schin e adquirir a Devassa. Você classificaria essas decisões como programadas ou não programadas? Como você avalia a eficácia dessas decisões?

Criar a Primus, lançar a Nova Schin e comprar a Devassa foram decisões não programadas, pois foram decisões tomadas, à partir da necessidade de entrar no mercado com um produto de melhor para gosto mais refinados, foi um desastre, por falta de investimentos na publicidade da marca, as vendas da Primus não decolaram, e acabou por ficar “encostada”. A Nova Schin foi criada, para expressar uma melhoria do produto, e através de campanhas publicitárias agressivas, apoio e patrocínio a diversos eventos, teve um impacto imediato, praticamente dobrando as vendas da Schincariol, no mercado da cerveja, assim assumindo o segundo lugar no cenário brasileiro de comércio de cerveja. A compra da cervejaria Devassa teve como intuito atingir o público mais exigente, porem mesmo com as campanhas publicitárias, e forte apoio em eventos, o grupo Schincariol acabou sendo ultrapassado pelo grupo Petrópolis em participação de mercado, caindo para o terceiro lugar.

2- Compare as decisões de lançar a Primus, a Nova Schin e a Devassa Bem Loura com base no conceito de racionalidade limitada de Simon.

Ao criar a cerveja Schincariol, a principal característica que estimulou a sua venda, foi o preço em média 30% menor que a concorrência, porém com o tempo isso não foi necessário, e suas vendas estacionaram. Como a cerveja vinha sendo rejeitada, foi criada a marca Primus. Com o objetivo de atingir as classes mais altas, a Primus custava quase o dobro da cerveja anterior, e vinha pra satisfazer as exigências, do apurado gosto, de classes mais elevadas.

A estratégia da criação de duas novas marcas não vinha dando certo. O grupo Schincariol, pecava na publicidade dessas marcas que acabaram por ficarem deterioradas. Assim novamente criou-se uma nova marca, a Nova Schin, e com campanhas publicitárias avassaladoras, a Nova Schin deu uma nova cara para a cervejaria do grupo e teve um grande impacto de vendas, que colocou o grupo Schincariol em segundo lugar no mercado de vendas de cerveja.

Após o impacto inicial da criação da Nova Schin, as suas vendas começaram a cair com o tempo. Então, foi efetuada a compra da Cervejaria Devassa, que tinha um gosto que era reconhecido por pessoas de elite e de gosto apurado, e que tinha uma presença fortíssima em São Paulo e no Rio de Janeiro, mercados que a Nova Schin não havia emplacado. Depois incorporando a Devassa ao seu portfólio de marcas, criou-se a “Devassa Bem Loura” que tinha o intuito de chegar e conquistar o seu espaço na elite de consumidores.

3- Os lançamentos da Nova Schin e a aquisição da Devassa foram decisões racionais ou intuitivas? Que medidas foram tomadas para reduzir a imprevisibilidade das decisões? Em que armadilhas cognitivas poderão os gestores da Schincariol ter caído ao tomar essas decisões?

Ambas foram decisões racionais. No caso da Nova Schin, as marcas de cerveja anteriores do grupo, estavam deterioradas e depreciadas, devido à falta de publicidade feita nelas, e fazer depois que já ganharam essa “má fama”, seria um processo inútil, daí criou-se uma nova

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