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Fichamento Do Livro Contar Histórias

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Por:   •  27/9/2013  •  1.116 Palavras (5 Páginas)  •  613 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

Nome do aluno

FICHAMENTO

( Recuar umas 5 vz) Atividade pré-requisito do componente ........ para aprovação

cidade, JUNHO DE 2013

SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar história. Contar história uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999.

Apresentação

A autora presta um depoimento de uma vivência de muito e muitos anos de experiência e percebeu que ouvir história e cantar é coisas que as crianças gostam muito, resolveu aprimorar e a ensinar as técnicas aprendidas a partir desse livro e percebeu que através da experiência que teve com a arte de contar histórias foi crescendo e a autora aprendendo a atingir diversos tipos de “publico”. (p.8)

A autora enfatiza que há quem conte histórias para transmitir conhecimentos, disciplinar e até fazer chantagem – “se ficarem quieto, conto uma história”, “se isso” “se aquilo”... - e afirma que é o inverso que funciona. (p.12)

Capítulo 1: Escolha da História

Betty Coelho compara a história como um quadro artístico ou uma peça musical que se não apreciarmos não poderá descrevê-la ou executá-la. Se a história não nos despertar a sensibilidade e a emoção, não iremos contá-la com sucesso. (p.14)

Para os pré-escolares as histórias devem ter texto vivo e atraente, contendo casos de sua vivência, seu meio social, de brinquedos e animais que o rodeiam. (p.15)

Na fase mágica, elas sempre pedem a mesma história e a escutam sempre com encanto e interesse, pois tudo é novo para as crianças. (p.16)

Na idade escolar, as crianças têm interesses pelos contos de fada. Preferem história que acionem a imaginação com suavidade. (p.18)

Capítulo 2: Estudo da História Infantil

Estudar uma história em primeiro lugar é divertir-se com ela. A introdução é a parte principal, diz quando, onde e quem estabelece o contato entre o narrado e o ouvinte, devendo ser enunciada com voz clara, pausada e uniforme. O essencial deve ser contado na integra e os detalhes fluir por conta da criatividade do narrador do momento, portanto, estudar uma história, é explorar todas as suas possibilidades, com introdução clara, enredo com ascensão, destaque ao clímax, desfecho com final feliz e conclusão. (p.25)

Inventar musica ou adaptar letras conhecidas também é uma forma de contar histórias. (p. 27)

Capitulo 3- Formas de Apresentação das Historias

Os livros infantis ocupam lugares privilegiados que desencadeiam atividades criativas, mas ainda é preciso despertar o desejo dessas crianças o quanto mais cedo para que haja o habito de ler e contar histórias, atraindo-os para as bibliotecas. (p. 35)

Para antecipar acontecimentos aconselha-se o uso de gravuras reproduzidas. (p. 38)

Fazer um esboço de uma simples figura torna-se uma grande ideia, sendo expressa de forma rápida e sensível. (p.42)

A interferência consiste entre narrador e ouvinte, por voz ou gestos, podendo ser variada de forma falada, cantada ou em grupo. A interferência é resultado da criatividade do narrador, pois na maioria das histórias oferecem essa oportunidade. (p.44)

Saber escolher o recurso é fundamental, pois cada apresentação tem suas vantagens especiais e corresponde á vários objetivos, as formas apresentadas devem ser alternadas e definidas, dependendo do local. Os recursos podem ser: simples narrativa, uso de gravura, flanelógrafo e desenhos. Cada um tem suas vantagens especificas e requer uma técnica especial. (p. 46)

Capitulo 4: A Narração da História

Quando a história é entorno de animais domésticos, os ouvintes poderão interromper com algumas citações, deixe-os falar á vontade e contar suas próprias historinhas, em enredo de brinquedos pode-se deixá-las contar sua própria vivência. (p.47)

Saber contar história é uma tendência inata e requer uma arte, pois além das técnicas que os livros ensinam, existem as qualidades que a arte de contar requer talento e discernimento para saber que a história é que é importante e não o narrador. (p.50)

O narrador tem que estar pronto para atuar em diversos tipos de vozes, sabendo usá-las de acordo com o que esta contando. (p. 51)

A duração da narrativa depende da faixa etária e do interesse do ouvinte, o cuidado a quem se refere e onde será contada a história. (p. 53)

Toda hora é boa para contar histórias, menos a hora que o ouvinte esta com fome ou sono, porém existem pessoas que contam histórias para a criança alimentar ou

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