Fichamento Do Livro Contar Histórias

SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. 10ª ed. São Paulo: Ática,1999

A autora relata suas experiências como contadora de histórias, que teve início durante primeiros contatos no curso de magistério, numa tentativa muito bem sucedida de chamar a atenção das crianças que se encontravam numa sala na mais completa desordem e agitação. Percebeu que as histórias prendem a atenção dos ouvintes, além de informar e socializar. Por sentir-se tão gratificada com esta “arte”, decidiu escrever o livro para ensinar técnicas e reativar o interesse das pessoas para a importância de se contar histórias.

Capítulo 1: Escolha da história: A história a ser contada, além de ser uma linguagem simples e de melhor compreensão aos ouvintes, que variam de acordo com a faixa etária, deve levar em conta o estilo e o gosto do narrador. Este, por sua vez, deve adaptar a linguagem escrita, respeitando as peculiaridades de cada faixa etária, tornando a narrativa mais dinâmica e interessante. (p.13-14).

Capítulo 2: Estudo da história infantil: A autora enfatiza a importância de se captar a mensagem implícita na história, identificando seus elementos essenciais, que devem ser contados na íntegra, e os detalhes, que podem ser descritos conforme a criatividade do narrador.(p.21-22).Uma boa conclusão deve ficar a cargo dos personagens, sem que o contador aplique lições ou aponte a moral da história.

Capitulo 3: Formas de apresentação das histórias. Há diversos recursos para se apresentar uma história como a simples narrativa, narrativa com auxilio de um livro, usando de gravuras,desenhos ou ainda, com a interferência do narrador e dos ouvintes. (p.31) Uma mesma história pode ser contada de várias formas, a depender dos objetivos e das circunstâncias. (p. 46)

Capitulo 4: A narração da história: O narrador tem estabelecer domínio dos movimentos do corporal e o timbre da voz, tem que envolver o ouvinte passar emoção juntamente com ritmo. (p.50-51).

Capitulo 5: Atividades a partir da história: A autora mostra que a história funciona como agente desencadeia a criatividade onde diversos tipos de atividades espontâneas que se pode trabalhar com as crianças: dramatização; pantomima; desenhos; recortes, modelagem dobradura; criação de textos orais e escritos; brincadeiras; construção de maquete.

Antecedentes ou uma história na primeira pessoa:

“A primeira lição de magistério: ouvir histórias e cantar são coisas de as crianças gostam muito”.(p.8)

// Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas//

Capitulo 1: Escolha da história: “A história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral”. (P.14). “Para tornar a história citada mais divertida e obter mais participação do ouvinte, catamos à medida que contamos, reforçando com gestos o caminha do personagem”.(p.17)

// Para cada tipo de ouvinte um tema especifico para a situação, tem uns que se interessam mais que as outras pelos enredo da história.//

Capitulo 2: Estudo da história Infantil: “Estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita

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