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GESTÃO DE PESSOAS E MUDANÇAS ORGANIZATIVAS

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Por:   •  27/5/2014  •  Artigo  •  841 Palavras (4 Páginas)  •  185 Visualizações

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GESTÃO DE PESSOAS E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

A gestão de pessoas ela é imprescindível nas organizações, e ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma empresa, e a área tem a função de humanizar as empresas. Sua aplicação está condicionada a filosofia de cada empresa, podendo alterar pelo modelo de estrutura organizacional.

O conceito de gestão de pessoas é um conjunto de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações, além de agregar, aplicar, recompensar e remunerar. Os aspectos fundamentais das mudanças organizacionais foram às pessoas serem valorizadas como seres humanos, como ativadores inteligentes de recursos organizacionais e como parceiros da empresa capazes de conduzi-la a excelência e ao sucesso.

Para eficácia dos objetivos é necessário que as pessoas sejam tratadas como fontes de sucesso tornando-as elementos básicos na organização, ou seja, agentes ativos no processo organizacional.

O capital humano tem sido cada vez mais valorizado pelas organizações, pois elas entenderam que devem oferecer o suporte necessário para que essas pessoas desenvolvam novas aptidões e aperfeiçoem características que já possuem. Se as pessoas dentro das organizações tiverem oportunidade de progressão, elas vão poder dar o melhor delas, originando resultados positivos para a empresa em questão. Uma boa gestão dos elementos de uma organização causa um crescimento contínuo, onde todos contribuem para um ambiente de eficiência e eficácia.

Existem seis processos básicos da Gestão de Pessoas, que são: Processos de agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas. Esses processos são um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente.

O sistema da velha tradição cartesiana de dividir, segmentar e separar, que foi substituída por uma nova maneira de organizar a empresa. A ênfase agora está em juntar e não mais em separar. O foco não está mais nas tarefas, e sim nos processos que transitam de ponta a ponta. O foco esta num todo e não apenas em suas partes. Os movimentos de reorganização Empresarial, como a reengenharia e o downsizing, provocaram a substituição da organização funcional pela organização em rede de equipes focadas em processos.

Gerenciar pessoas e uma responsabilidade de linha e uma função de staff. O gerente ou líder tem o dever direto, pela direção de seus subordinados. Por essa razão, existe o principio da unidade de comando, ou seja, cada pessoa deve ter apenas um gestor.

Na área de ARH predomina uma forte tendência para a centralização e concentração na prestação de serviço para as demais áreas empresariais. E nisso ARH era essencialmente exclusivista. A prestação de serviço do staff prevalecia sobre a responsabilidade de linha dos gestores da empresa, pois o staff é quem tomava as decisões peculiares da linha. A centralização preponderava sobre a descentralização.

A gestão moderna é descentralizar as decisões de ARH. Quando a ARH é descentralizado o órgão de ARH perde suas fronteiras e limites, dispersam entre unidades estratégicas, perde visão das práticas de RH e passa a ter necessidade de terceirização das atividades burocráticas.

TEMPOS MODERNOS E A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

No filme Tempos Modernos vários temas que marcam a história dos Estados Unidos são abordados. A crise de 1929 atingiu a população levando muitos ao desemprego, a fome e a miséria.

O filme faz uma critica a modernidade e o capitalismo, que representado por um modelo de industrialização com suas exigências que não favoreciam o trabalhador nem o seu trabalho, mas o levava a pessoa ao cansaço e estagnação. A historia deixa claro que o poder se importava apenas com a industrialização e auxilio para as grandes empresas, sem mostrar nenhum interesse naqueles que estavam na miséria, desempregado e com fome.

Fala também sobre a realidade do poder capitalista que agia com desigualdade entre a vida dos pobres e das camadas mais ricas, aquela mesma sociedade valorizava a burguesia, era um poder que agia seus próprios interesses, com suas próprias ideias sem valorizar os operários que trabalhavam duro e davam o seu melhor em suas industrias.

Proibido na Alemanha de Hitler, o filme era considerado socialista, ou seja foi contra aqueles que tinham interesses nas próprias ideias subversivas, que deixarão o operário sem nenhum valor.

O capitalismo sabia que as pessoas precisavam do emprego, por isso exploravam o seu trabalho e não lhes dava nenhum benefício, pelo contrário exigia do empregado um trabalho além de suas capacidades. O chefe estava em frente às câmeras, mas não era para segurança pessoal ou da empresa, mas para “vigiar” os funcionários.

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