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Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  24/9/2013  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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Gestão do Conhecimento

Pólo: Nova Andradina – MS

Tutor à distância: Me Rodrigo Rodrigues

Gestão do Conhecimento.

Nova Andradina – MS 06 de Junho de 2012

Gestão do Conhecimento

Pólo: Nova Andradina – MS

Tutor à distância: Erlon Vinicius T. Junqueira

Sumario

1- INTRODUÇÃO............................................................................................................01

2- DESENVOLVIMENTO...............................................................................................02

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................09

7 – BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................10

1. Introdução

A Gestão do conhecimento é inicialmente entendida como uma administração sistemática e explicita de grandes atividades, práticas, programas e políticas relacionadas ao conhecimento nas corporações. Evidenciada na literatura de área de administração Baseada em definições e elementos presentes em outros campos de estudo, como sistemas de informações, gestão de recursos humanos e comportamento organizacional, ela tem se tornado um estudo explorado no contexto da teoria da firma e a da visão baseada em recursos, e sua derivação baseadas em conhecimentos estratégicos.

Tratando de competitividade, a literatura de administração de empresas aborda aspectos internos e externos à firma como responsáveis por explicar porque empresas têm desempenho diferenciado a partir de determinantes internos, uma perspectiva baseada no conhecimento onde tratam empresas como repositórios de recursos e competência dos conhecimentos que incluem experiências de indivíduos, e rotinas de processos de conhecimentos específicos.

A Gestão do conhecimento nada mais é do que ter em mãos o conhecimento necessário para saber como, devidamente podemos tomar decisões, dentro de uma empresa a qual faço parte, não se trata de; Presidente de empresas, diretores, gerentes ou coordenadores, e sim de todos envolvidos que englobam uma organização. O fato importante de uma gestão bem sucedida é estar pronto para o futuro de forma com que as pessoas notem comportamento na gestão exercida.

Uma das rotinas internas das empresas é a atividade de planejar acontecimentos futuros. O termo, conhecido como; “Estimar situações futuras”. Os riscos do futuro desconhecido podem ser minimizados por uma avaliação tão correta quanto possível de suas tendências. Nessa análise, no campo do marketing, o conjunto de conhecimentos que insere as tendências da demanda ganha destaque em ambientes com competitividade. A estimativa da demanda futura incorpora uma preocupação das empresas no que diz respeito aos produtos e serviços que deverão ser fabricados para atender a determinada demanda, quantos funcionários deverão ser contratados e como irão se comportar os indicadores financeiros da empresa.

Segundo Corrêa Gianesi; Autores afirmam que a área de planejamento de produção muitas vezes não confia nas previsões elaboradas pela área comercial em virtude da falta de comprometimento. Geralmente essa área superestima as vendas com o objetivo de induzir excesso de produção para garantir a disponibilidade dos produtos finais para a venda. Em contrapartida, se elaborada pela área de planejamento da produção, há maior ênfase nos dados históricos e na evolução da carteira de pedidos, que servem eventualmente para rever as previsões. Os autores afirmam que apenas os dados frios de históricos não geram desempenho satisfatório. Portanto, propõem que a responsabilidade fique de fato com a área comercial, podendo ser representado por marketing, que deveria manter uma base de dados relevantes, ajudando na explicação do comportamento das vendas e na criação da "inteligência" de mercado interno ou externo.

Há diferentes técnicas a respeito da estimativa de demanda futura. De um lado, técnicas ligadas ao passado, onde se utilizam dados estatísticos e ferramentas de econometria. Isso seria o componente explícito da técnica. Por outro, informações qualitativas, reunidas por meio de interações com clientes e equipes de vendas, o que se constituiria no componente tácito da técnica.

A abordagem feita por Makridakis e Wheelwright (1977) traz a distinção entre a previsão qualitativa e a quantitativa. A primeira é baseada apenas na experiência e intuição das pessoas e não há procedimentos padrão que possam tornar as informações facilmente transferidas para a aplicação de outros. As metodologias quantitativas, por sua vez, cobrem esta fraqueza por criar sistematicamente passos que devem ser seguidos para se formar uma previsão. Elas podem ser divididas em quantitativas (técnicas de séries temporais e técnicas causais) e qualitativas (baseado no julgamento dos gerentes e em desenvolvimentos técnicos). O autor enfatiza que a metodologia escolhida depende do horizonte de tempo que se pretende fazer a previsão, do valor da

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