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Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  8/5/2014  •  8.922 Palavras (36 Páginas)  •  400 Visualizações

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GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO MODELO EMPRESARIAL

AUTORIA DESCONHECIDO

SUMÁRIO

PREFÁCIO

CAPÍTULO I

GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO MODELO EMPRESARIAL

Antônio Raimundo dos Santos, Fernando Flávio Pacheco, Heitor José Pereira, Paulo Bastos Júnior.

CAPÍTULO II

ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO AO MODELO DE GESTÃO DO SERPRO

Cláudio Cyrne de Macedo, Laurentina Terezinha de Jesus Silva, Marcia de Sá De Luca, Suzane G. de Faria, Tiago Coelho

CAPÍTULO III

O SERPRO E A EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Eliana Duarte Leite, Lilian Figueiredo Holanda, Lúcio Lage Gonçalves, Rosana da Conceição Teixeira, Viviane Santos Cohen.

CAPÍTULO IV

A GESTÃO DE PESSOAS ALINHADA À GESTÃO DO CONHECIMENTO

Alcyr Moraes de Sousa, Elisabeth Ribeiro Eloy, Francisco Silvino de Jesus F. Matos, Luiz Fernando Sartori Furaste, Maria José da Silva Filha.

CAPÍTULO V

VALORAÇÃO DE SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM BASE NO CONCEITO DE CAPITAL INTELECTUAL

Ana Maria Mallman Costi, Isamir Machado de Carvalho, José Alberto Carneiro da C. Cadais, Luís Gonzaga da Silva Filho, Themis de Assis Brasil

CAPÍTULO VI

O MODELO, PARA O SERPRO, DE COMPARTILHAMENTO DAS MELHORES PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES

Eunides Maria Leite Chaves, Maurício Ricardo da Silva, Sandra Regina Silva de Lira, Vânia Elizabeth Coêlho Gavião

CAPÍTULO VII

DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE MANEIRA SELETIVA E EFICAZ NO SERPRO

Maísa Pieroni de Lima, Maria Carmem Romcy de Carvalho, Maria das Graças Comarú de Oliveira, Virgínia Gouvea de Castro.

CAPÍTULO VIII

A EDUCAÇÃO CORPORATIVA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO PARA A ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA – ESAF

João Gomes Gonçalves, José Carlos Paulista de Souza.

CAPÍTULO 1 - GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO MODELO EMPRESARIAL

Antônio Raimundo dos Santos

Fernando Flavio Pacheco

Heitor José Pereira

Paulo Bastos Junior

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas três décadas, as organizações brasileiras, tanto privadas como públicas, de forma crescente passaram a se conscientizar da importância da revisão dos seus modelos de gestão: no caso das empresas privadas, a motivação era a sua sobrevivência e competitividade no mercado; no caso das empresas públicas, tal motivação era a sua capacidade de cumprir sua missão, ou seja, atender com qualidade a prestação de serviços de interesse da sociedade.

Ao mesmo tempo, focando a realidade empresarial brasileira, constata-se que as organizações nacionais, tanto públicas como privadas, já desenvolvem esforços no sentido de recuperar o tempo perdido (de pelo menos duas décadas) que levou a um atraso em relação à situação mundial. No entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de "classe mundial", já é possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sua sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo

Este contexto gerou um esforço, às vezes de forma frenética, de busca de novos modelos de gestão empresarial. De outro lado, à medida que novas idéias e práticas gerenciais surgiam, eram apresentadas, pelos seus proponentes (geralmente empresas de consultoria empresarial) como a solução dos desafios gerenciais e, eventualmente, recebidas pelo meio acadêmico e empresarial como "modismos". Assim, idéias e práticas novas, como Qualidade Total, Reengenharia, Gestão Participativa, Terceirização e Alianças Estratégicas, entre outras, precisaram contar com o tempo para ficar claro que as organizações adequam os seus modelos de gestão muito mais por um processo de evolução contínua do que por rompimento ou substituição dos conhecimentos gerenciais.

Neste sentido, para identificar e avaliar as características peculiares às novas práticas de gestão empresarial, hoje dispersas na literatura e nas pesquisas acadêmicas na área de Administração, é preciso analisá-las dentro do contexto histórico de sua evolução e de sua relação com o conjunto de outras práticas gerenciais.

O contexto histórico diz respeito ao fato de que as novas práticas de gestão empresarial, surgidas principalmente a partir dos anos 70, são decorrentes ou provocadas por mudanças macro-ambientais que tornaram obsoletas as práticas até anteriormente utilizadas. Ocorre, assim, uma quebra de paradigma que precisa ser avaliada do ponto de vista da evolução dos novos modos de se administrar uma organização.

PEREIRA (1995) desenvolveu um modelo de análise da evolução dos modelos de gestão que contempla três níveis conceituais:

a) o conceito de "Ondas de Transformação" (TOFFLER, 1980, p. 24): trata-se dos grandes momentos históricos de evolução da sociedade humana, cada qual com seus paradigmas próprios relacionados aos aspectos político, econômico, social, tecnológico e organizacional;

b) o conceito de "Eras Empresariais" (MARANALDO, 1989, p. 60): trata-se dos estágios de evolução empresarial, a partir da Revolução Industrial (Segunda Onda de Transformação), cada um com seus paradigmas gerenciais próprios;

c) o conceito de "Modelos de Gestão": trata-se do conjunto próprio de concepções filosóficas e idéias administrativas que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações

A

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