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IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Por:   •  29/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.683 Palavras (11 Páginas)  •  585 Visualizações

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FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA-BA  

  IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Batista- Ana Tereza S. ¹

Novais- Keidy Rafaelle S.  ¹

Almeida- Matheus Freire S. ¹

Junqueira- Yohana C. ¹

 Pinheiro- Carla C.S   ²

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RESUMO

O estudo da importância de integrar um sistema de gestão da qualidade é fundamental importância para promover a melhoria do desempenho organizacional às empresas que buscam avançar, e obter vantagens e excelência nos serviços prestados no mercado atual. Onde se tem um sistema de gestão integro existe também serviços de qualidade e cliente satisfeito. Portanto o presente trabalho busca detalhar como a integração de um sistema de gestão é eficaz e eficiente, trazendo inúmeros benefícios ao qual são duradouros para o alicerce de uma determinada empresa.

Palavras chaves: Implantação De Sistema; Gestão da qualidade; Sistema De Gestão De Qualidade;  

Abstract

The study of the importance of integrating a quality management system is fun-damental importance to promote the improvement of organizational performance for companies looking to move forward and take advantage and excellence in serving vices provided in the current market. Where one has an integrate management system there is also quality service and satisfied customer. Therefore this paper seeks to detail how the integration of a management system is effective and efficient, bringing numerous benefits to which they are enduring to the foundation of a particular company.

Introdução

Qualquer empresa do cenário global atual, depende de melhorias verticais e horizontais para se tornar sólida no mercado. A gestão de qualidade são estratégias utilizadas por essas empresas a fim de orientar todos os processos organizacionais dentro das mesmas, tornando-as mais competitivas em relação a dinâmica do mercado. A ideia central é proporcionar maior economia no que se refere ao produto ou serviço e o máximo de satisfação dos consumidores. A produtividade e o padrão de qualidade são peças chaves na gerência entre os setores administrativos.

Segundo Cassimiro, a implantação de um sistema de gestão de qualidade em uma empresa, proporciona uma possibilidade de ampliar mercados e também uma gama de vantagens, como o aumento do nível de organização interna, do controle da administração e da produtividade, além de levar a redução de custos e do número de falhas, melhorando a credibilidade junto a seus clientes.

Para Fundação Nacional da Qualidade, o sistema de gestão inclui práticas padronizadas, e logicamente integradas a outros requisitos da mesma, com a finalidade de gerir uma organização e produzir resultados. A excelência fixa-se em cinco pilares; Benchmarking de gestão, que seria a inspiração em boas práticas e outras organizações; O desenvolvimento do time de gerencia, formação gerencial e executiva; A análise de resultados e introdução de melhorias; A experimentação de inovações como novos projetos, ensaios, testes, simulações e a Normatização, códigos e modelos como ISO (International Organization for Standardization), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), GRI (Gerenciamento de Resíduos Industriais), SOX (A Lei Sarbanes-Oxley ou Sarbanes-Oxley Act), Excelência operacional entre outros.

As características de uma boa prática de gestão são ditas pela metodologia, a responsabilidade, o controle, a proatividade, abrangência, continuidade, refinamento, integração e resultados.

Para entendermos a importância da implantação de um sistema da gestão de qualidade em uma empresa, é necessário contextualizar a qualidade, mesmo que de forma sucinta, retomando a sua importância em cada momento histórico.

Até o século XVII, a produção era de responsabilidade dos artesãos, esses eram capazes de realizar obras refinadas e exclusivas. O ofício era passado a cada geração e fazia com que o artesão tivesse o domínio completo do ciclo de produção, já que negociava com o cliente o serviço a ser feito, executava estudos e provas, selecionava a matéria prima e as técnicas a serem utilizadas, construía o bem e o entregavam. A qualidade se mantinha absoluta nesse tipo de trabalho, mas produtividade baixa, e o elevado custo fez com que desse lugar as manufaturas europeias, que tinha uma produção larga e era organizada sob o princípio da divisão do trabalho.

A baixa no preço devido à alta produtividade alavancou e ampliou o mercado e fez também modificar a percepção e o tratamento da qualidade. Um marco para a Revolução industrial. No início do Século XX, a moderna administração de empresas consolidou-se com os trabalhos de Fayol e Taylor. Taylor recomendava o Plan-do-see (planeje, execute e veja) como referência para o planejamento das etapas básicas de um processo produtivo, esse modelo linear foi logo substituído no final da década de 30 por um engenheiro Norte Americano. Walter Andrew Sherwart conhecido como "pai do controle estatístico de qualidade", foi idealizador da técnica conhecida como PDCA (Plan, Do, Check, Act), que no português significa; Planejar, Fazer, Verificar. Esse conceito permite abrir horizontes para que possamos avaliar a situação, fazer a correção sobre os efeitos, planejar uma ação definitiva, tomar ações corretivas sobre as causas, agir sobre o que não funcionou e sobre outros casos semelhantes.

Nos anos 50, logo depois da segunda guerra, os Japoneses reconheceram a necessidade de se recompor como nação. E para isso, era importante trabalhar um novo modelo de produção, assim, desenvolveram um método de controle de qualidade que ao invés de encontrar e eliminar as peças defeituosas buscava evitar que os defeitos ocorressem. Os responsáveis pela revolução japonesa da qualidade foram a JUSE (Union of Japanese Scientists and Engineers) e os estatísticos W. E. Deming, Shewhart, Kaoru Ishikawa e Joseph M. Juran que revolucionaram o cenário pós-guerra em relação ao conceito de qualidade. Em meio tudo isso, o Toyotismo se destacou nos anos 70, com toda flexibilidade e automação no modelo de produção, o que mostrou a força Japonesa e possibilitou a visão da qualidade sob outros ângulos.

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