TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Jogos De Empresa

Dissertações: Jogos De Empresa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/11/2014  •  2.373 Palavras (10 Páginas)  •  242 Visualizações

Página 1 de 10

SUMÁRIO:

ETAPA 1 __________________________pag. 3-6

ETAPA 2 __________________________pag. 7-9

ETAPA 3 __________________________pag. 10-11

ETAPA 6___________________________pag. 11

RFERÊNCIAS_______________________pag. 12

Etapa 01

Fonte: IBGE

PIB BRASILEIRO ATÉ 2010

O gráfico resume a evolução do PIB trimestral ao longo de 2010, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, observando os componentes da demanda agregada. Um primeiro aspecto que chama a atenção é que houve uma sensível melhoria nas trajetórias das taxas de importações (que contam negativamente) e de exportações de bens e serviços (que contam positivamente), amplamente desfavoráveis às exportações no primeiro trimestre e que foram aproximando os ritmos de crescimento ao longo do ano.

Entre as variáveis da demanda interna, o consumo das famílias não apenas comandou a expansão no 4º trimestre, como apresentou uma evolução ascendente ao longo do ano. O Consumo da Administração Pública (Cons. APU), que foi muito importante para a expansão do PIB no segundo trimestre, perdeu o ímpeto de crescimento nos terceiro e quarto trimestre, mostrando-se comportado no período. Especialmente, houve certa decepção com o comportamento dos investimentos, medidos pela Formação Bruta do Capital Fixo (FBCF), que desaceleraram fortemente no quarto trimestre, após três períodos de intenso crescimento, mesmo considerando que esta variável tenha aumentado 21,8% na comparação, entre 2010 e 2009, e que a taxa de investimento da economia tenha subido para 18,4%.

PIB BRASILEIRO DE 2011 PARA FRENTE

No ano de 2011 o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 2,7% sobre o ano anterior, totalizando R$ 4,143 trilhões ou US$ 2,367 trilhões (dados divulgados pelo IBGE em 06 de março de 2012). Este crescimento, de acordo com o IBGE é resultado do crescimento de 4,3% nos impostos e 2,5% no valor adicionado.

Foi um crescimento abaixo do potencial da economia brasileira. O crescimento do PIB em 2011, segundo economistas, foi afetado pela crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. O crescimento do PIB também foi prejudicado pela política contra inflação adotada pelo Banco Central, que elevou as taxas de juros (Selic), desestimulando o consumo.

Gráfico mostra terceiro ano de crescimento moderado da economia brasileira

A economia brasileira fechou 2013, com um crescimento de 2,3%, índice dentro das expectativas do mercado, que previa expansão em torno de 2,07% a 2,3%. O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país totalizou R$ 4,84 trilhões no ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado supera a alta de 1% em 2012, mas marca um terceiro ano de crescimento moderado.

No quarto trimestre de 2013, o PIB cresceu 0,7% em relação ao trimestre, resultado que ficou acima das estimativas dos analistas, que previam desde estabilidade a alta de 0,55%, com mediana de 0,23%, nessa comparação. Na comparação com o quarto trimestre de 2012, o PIB apresentou alta de 1,9% no quarto trimestre de 2013.

Pela ótica da oferta, o que puxou a economia brasileira em 2013 foi a agropecuária, com expansão de 7%. Os serviços cresceram 2% e a indústria fechou o ano com avanço de apenas 1,3%.

Já pelo lado da demanda, os investimentos foram o principal destaque. A formação bruta de capital fixo teve alta de 6,3% no ano passado, puxada pelo aumento da produção interna de máquinas e equipamentos. Já o consumo das famílias cresceu 2,3%, o 10º ano consecutivo de expansão. O comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crédito. Por último, a despesa do consumo da administração pública aumentou 1,9%.

No setor externo, as importações cresceram mais (8,4%) do que as exportações, que tiveram alta de 2,5%.

Abaixo das expectativas do FMI

Apesar de estar em linha com as projeções do mercado brasileiro, o crescimento de 2,3% do PIB em 2013 ficou abaixo da estimativa feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para a média mundial, que é de 3%.

Apesar disso, o crescimento da economia brasileira foi um dos mais altos entre os principais países. O Brasil cresceu menos do que a China (7,7%) e a Coreia do Sul (2,8%), por exemplo, mas ficou acima de países como Estados Unidos (1,9%), Reino Unido (1,9%), África do Sul (1,9%), Japão (1,6%), México (1,1%), Alemanha (0,4%), França (0,3%) e Bélgica (0,2%).

Países como a Espanha e a Itália tiveram quedas no Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, de 1,2% e 1,9%, respectivamente. A zona do euro caiu 0,4%.

2014

Para este ano, a última projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, passou de 1,79% para 1,67%. Para 2015, a projeção para o crescimento do PIB também caiu, pela segunda semana consecutiva, ao ser ajustada de 2,1% para 2%.

Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC em instituições financeiras sobre os principais indicadores da economia.

Fonte: CAGED/MTE

Analisando o gráfico acima, pode-se observar grande elevação na taxa de geração de empregos em 2010. Contudo, essa taxa vem caindo desde então. O esperado era que essa taxa aumentasse, mas isso não ocorreu.

A taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra. A oferta de mão de obra é feita pelos trabalhadores. Já a demanda é feita pelos empresários. O modesto crescimento econômico reduziu o ritmo de crescimento da demanda por trabalho. A oferta de trabalho também reduziu o seu ritmo de crescimento.

Etapa 02

Sabemos

...

Baixar como (para membros premium)  txt (15.9 Kb)  
Continuar por mais 9 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com