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Jogos De Empresas

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Por:   •  23/11/2014  •  1.028 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Jogos de Empresas

Daniel Botelho – RA 2375477595

Beatriz Paiva – RA 2377478708

Lucila Paes – RA 2354288259

Janaina Rossales – RA 2333445654

Professor Jefferson Dias

Professor Tutor Presencial: Luciana Pereira

Atividade Prática Supervisionada apresentada ao Curso Superior em Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial daDisciplina de Jogos de Empresas para a obtenção de nota.

RIO GRANDE/RS

2014

SUMÁRIO

1. PIB E CRESCIMENTO DA ECONOMIA 03

2. GASTOS PÚBLICOS X POUPANÇA 06

3. GASTOS PÚBLICOS DO GOVERNO 07

4. MATRIZ E CONCLUSÃO 08

REFERÊNCIAS 09

1. PIB E CRESCIMENTO DA ECONOMIA

Existem inúmeras razões que explicam por que se deve esperar que haja desenvolvimento econômico nas nações. A mais importante é o progresso tecnológico, que o trabalho empírico tem identificado como fonte principal do crescimento. Também retornos crescentes à escala significariam que a acumulação contínua dos fatores permite que o crescimento per capita ocorra. Grande parte da contribuição do trabalho para o desenvolvimento econômico é resultado do capital humano empregado naquele trabalho, e que é possível investir em capital humano assim como em capital físico. Mais formalmente, se houver retornos constantes à escala de fatores de produção que possam ser acumulados através da poupança, pode ser possível que o desenvolvimento continue para sempre.

O Brasil não tem encontrado um alto crescimento econômico nos últimos tempos, devido aos limites estruturais decorrentes do padrão de desenvolvimento da economia, agravados pelas novas condições internacionais e pela política econômica prevalecente nos anos 90 e 2000. Nesse sentido, destaca os principais elementos (internos e externos) que determinaram o baixo dinamismo da economia brasileira no período recente. A estratégia de desenvolvimento do Real foi baseada nos seguintes aspectos:

1) A estabilidade de preços estimularia o investimento privado;

2) A abertura comercial, junto com o câmbio sobrevalorizado, disciplinaria os produtores domésticos, produzindo ganhos de eficiência;

3) As privatizações e o investimento estrangeiro removeriam gargalos de oferta na indústria e infraestrutura;

4) A liberalização cambial atrairia poupança externa para complementar o investimento doméstico e financiar o déficit em conta corrente.

Há uma complexidade no debate quando diz respeito aos fatores que são determinantes para o desenvolvimento econômico, no que se refere tanto à identificação dos obstáculos quanto à definição do que seja desenvolvimento econômico.

O consenso em torno da melhor maneira de mensurar o desenvolvimento econômico também está longe de ser estabelecido. Nessa perspectiva, o desenvolvimento econômico para a maioria dos países segue uma aspiração tão distante que se torna quase um mito.

Nos séculos recentes e em certos países, as instituições e a infraestrutura que embasam o desenvolvimento econômico emergiram. O resultado é que o progresso tecnológico, o motor do crescimento, ganhou vida. As consequências disso para o bem-estar são evidentes na riqueza das nações mais avançadas. A promessa implícita nessa compreensão do desenvolvimento econômico é que essa mesma vitalidade está apenas adormecida nas regiões mais pobres do mundo.

GRÁFICOS

A fim de comparar o crescimento do PIB com o crescimento de emprego, serão demonstrados dois gráficos, o primeiro contido no site R7 Notícias e o segundo contigo no site Carta Capital:

É possível analisar que o crescimento do PIB tem relação direta com a geração de emprego. Afirma-se, com isso, que quanto maior é o PIB, maior a geração de emprego.

Conforme gráfico sobre o crescimento do PIB, o Brasil cresceu mais em 2010, com um índice de 7,5% e o segundo gráfico de geração de emprego apresenta um índice maior de geração de empregos no mesmo ano, com um número de 1655,1.

2. GASTOS PÚBLICOS X POUPANÇA

Conforme demonstra o gráfico, a evolução da poupança doméstica brasileira, foi assim distribuída:

Fonte: Indicadores de Crescimento do Banco Mundial (disponível em http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-poupanca-e-crescimento/, acesso em 24/06/2014)

Desde 1960, até meados da década de 1970, a poupança doméstica decresceu, o que representou um maior decrescimento do país. Já na década de 1980 e 1990 a poupança doméstica cresceu, o que significa maior crescimento do país. A partir de

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