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Mercado de bens de consumo

Tese: Mercado de bens de consumo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/5/2014  •  Tese  •  1.036 Palavras (5 Páginas)  •  294 Visualizações

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Etapa-1

Mercado Consumidor:

Relatório Econômico

O objeto de estudos, pesquisas e desenvolvimentos de bases técnicas desse “Relatório Econômico”, é vinculado ao Ramo de Negócio voltado ao “Comércio de Compra e Venda de Veículos Novos, Semi Novos e Usados”, dentro da categoria de veículo “leve”.

Executou-se pesquisas mercadológicas por cada membro do grupo de trabalho, em fontes recomendados, ou seja, sites citados, dentro das instruções do desenvolvimento da referida “ATPS” da matéria de Economia, assim como, demais fontes de informações, entre revistas especializadas em negócio e jornais no mesmo contexto, Associações de Classe (via site) e outros meios seguro;

Definiu-se questões básicas a serem respondidas de forma mercadológica, como linha mestre para a análise global do mercado do negócio a ser estudado, dando inicio, a elaboração do relatório.

Segue as perguntas iniciais que foram trabalhadas, pesquisadas e conclusões mercadológicas obtidas:

1) Informações sobre o mercado consumidor: Quem são os consumidores, quanto ganham, quanto gastam na compra do produto em questão, quando compram e como compram (dando ênfase ao consumidor da Região de Porto Alegre)?

Abaixo, uma compilação das principais informações obtidas para a Região Sul, O levantamento anual é chamado de “O Observador Brasil 2012”, e nos forneceu os seguintes dados “sócios econômicos” de extrema importância:

- Pouco mais da metade acredita no consumo geral do País, do consumo e do crédito em 2012.

- É o que mais tem conhecimento da crise econômica.

- É o que mais acha que a crise afetará o bolso.

- Renda familiar mensal em 2011 de R$ 1.877, R$ 289 a mais do que em 2010.

- Gastou, em média, 19% (dezenove por cento) a mais no ano passado

- Um terço foi para despesas com supermercado. O maior gasto entre as regiões nestes estabelecimentos.

- É o que mais gasta com telefone, seguros e empregada doméstica.

- O que menos gasta com previdência privada, vestuário, combustível, crédito bancário e educação.

- Apenas 7% (sete por cento) colocou dinheiro na poupança ou investiu em 2011.

- Palavra que mais descreve o futuro: preocupação.

- Onde se tem mais acesso à Internet em casa.

- Usa a rede mais para compras relacionadas a lazer e viagens. Depois, carros novos.

- É o que mais usa cartão de crédito para compras online.

- O cartão de débito é o meio de pagamento mais disseminado.

- É o que mais paga contas pelo celular.

"Apesar de observada queda da intenção de compra na Região Sul nos diferentes itens, os resultados parecem indicar um exacerbado otimismo dos sulistas no ano anterior, uma vez que a intenção de compra para 2012 nos diferentes itens, apesar de mais baixas que em 2011, são ainda maiores que as encontradas nos anos anteriores. Também no Sul, se destaca a intenção de compra de propriedades."

O Google, em parceria com a TNS Research International, empresa líder em pesquisa, estudou o comportamento de homens e mulheres (623 no total) com mais de 18 anos, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Brasília, que compraram um veículo novo ou usado nos últimos meses. Informações sobre preço, especificações do carro e busca por imagens lideram as atividades mais realizadas pelo internauta

De acordo com a pesquisa, a internet é o meio de informação mais usado por interessados em comprar um carro novo, ficando em 51% (cinquenta e um por cento) ou usado ficando em 56% (cinquenta e seis por cento), seguido pelas concessionárias de automóveis 24% (vinte e quatro por cento), comprador de novos, de usados 14%, (catorze por cento). Conselho de amigos e familiares ficou com o terceiro lugar, 8% (oito por cento), compradores de novos e de usados 15% (quinze por cento), seguido por jornais (12%, de novos; 11%, de usados) e revistas (1%, de novos; 2%, de usados).

O consumidor gasta, em média, 61% (sessenta e um por cento) de seu tempo navegando antes de fechar negócio. As atividades mais realizadas por ele são: 1. busca por preços e condições de pagamento; 2. especificações técnicas, como informações sobre motor e freios; 3. busca por imagens do carro; 4. informações sobre desempenho; e 5. opinião de outros internautas sobre o carro.

Na busca por um novo carro, os sites das fabricantes aparecem na pesquisa como os mais acessados, seguidos pelos sites de classificados ou especializados em veículos. As ferramentas de busca e os sites de revista ocupam, respectivamente, o quarto e quinto lugar.

Entre as fabricantes mais visitadas, o site da Fiat lidera (41%, compradores de novos; 35%, de usados). A VW aparece em segundo lugar (37% para novos e usados), seguido pela GM (31%, de novos e usados) e Ford (32%, compradores de novos; 29%, de usados). As marcas mais compradas pelos pesquisados foram Fiat (16%, de novos; 22%, de usados), Chevrolet (20%, de novos; 16%, de usados), Volkswagen (19%, de novos; 15%, de usados) e Ford (15%, de novos; 18%, de usados).

As principais conclusões do estudo, foram: 1. o principal motivo para troca do veiculo é o desejo de ter um carro melhor; 2. a internet é o meio mais usado para ter informações sobre o veículo; 3. anúncios de vídeos on-line são os mais lembrados pelos internautas; 4. o YouTube e Google são os sites de redes sociais mais usados durante o processo de pesquisa e decisão por um carro; 5. a internet ajudou a efetivar 2/3 das decisões finais de compras.

2) Histórico da evolução do mercado consumidor e os motivos que foram responsáveis pela evolução deste mercado:

Em 2010, mais de 19 milhões de brasileiros saíram das classes “D” e “E” e ingressaram na nova “classe C”, que passou a representar a maior parcela da população do país.

Desde o ano passado, 25% da população pertence às classes “D” e “E” (47,9 milhões) e 21% as classes “A” e “B” (42,19 milhões); A classe C mais ampla domina com 53% do total, totalizando 101 milhões de pessoas.

Dessa forma, a pirâmide social, típica de países pobres, com grande contingente de baixa renda, passou a ser um losango. A nova figura geométrica é mais equilibrada, é a representação frequente da distribuição de renda em países desenvolvidos.

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