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O LIVRO DIDÁTICO: UMA APRENDIZAGEM EFETIV

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Por:   •  11/2/2014  •  675 Palavras (3 Páginas)  •  390 Visualizações

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Por Maria Serafina Teixeira

Os artigos, documentos e textos estudados ao longo do curso “A Educação Inclusiva na Perspectiva da Educação”, provoca-nos a fazermos uma análise e reflexão acerca das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente definidos em documentos nacionais e internacionais. A inclusão é um movimento mundial de lutas das pessoas com deficiências e seus familiares buscando seus direitos e lugar na sociedade.

A ideia de uma sociedade inclusiva se baseia numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Dessa forma se faz necessário garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades, independentes das particularidades de cada pessoa. Outro aspecto a ser considerado é o papel do professor, pois é difícil repensar sobre o que estamos acostumados a fazer, além do mais a escola está estruturada para trabalhar com a homogeneidade e não com a diversidade.

De acordo com o documento do MEC/SEESP, “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva” o movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem que haja nenhum tipo de discriminação. Segundo esse documento, a educação inclusiva constitui um paradigma educacional baseado na concepção de direitos humanos, que combina igualdade e diferença como valores indissociáveis e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

Este documento tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades orientando sistemas de ensino que garanta: o acesso no ensino comum, com participação e aprendizagem; oferta do atendimento educacional especializado; continuidade de estudos e acesso aos níveis mais elevados de ensino; promoção da acessibilidade universal; formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado; formação dos profissionais da educação e comunidade escolar; transversalidade da modalidade de ensino especial desde a educação infantil até a educação superior; articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

Neste sentido, as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, determinam que os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, incumbindo às escolas a se organizarem para atender os alunos com necessidade especiais, garantindo condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. O marco histórico da inclusão aparece com a Declaração de Salamanca que apresenta como princípio fundamental que “todos os alunos devem aprender juntos, sempre que é possível independente das dificuldades e diferenças que apresentem”.

Com os textos pude concluir que as mudanças são fundamentais para inclusão, no entanto exige esforço de todos, possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir discriminação. Para que a inclusão torne

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