O PROFISSIONAL DA ESTÉTICA E A MELHORA DA AUTOESTIMA

1. Introdução        

O conceito da imagem pessoal neste caso pode ser definido dentre o estado psicológico de um indivíduo sobre a aparência e a funcionalidade do seu corpo, podemos dizer que é o jeito que o nosso corpo aparece para nós mesmo (Bernardo et al, 2003).

O conceito sobre autoestima caracteriza-se por um estado de guerra entre si, ou com outras pessoas. Pois no estado de baixa autoestima a pessoa não tem consciência sobre seu verdadeiro potencial, e desta maneira leva a um desequilíbrio emocional, qualificando com o que sou, ou quem eu gostaria de ser. Entretanto com esse desequilíbrio emocional o indivíduo acabará entrando em contradição não sabendo quem realmente é, pode-se dizer que ele deseja ser quem ele não é sem poder assumir sua verdadeira identidade (Michener et al, 2005).

Nos últimos dez anos, os profissionais realizam todas as técnicas de massagem, baseados em métodos chamados de clássico. Os efeitos da massagem podem ser psicológicos, mecânicos ou fisiológicos, com base nesses, são realizados também os efeitos energéticos e reflexos (Andrade; Clifford, 2002).

De acordo com Martino et al (2010), “a cirurgia plástica do abdome, é um dos procedimentos mais realizados no mundo, sendo a terceira cirurgia estética mais solicitada no Brasil, em 2008”.

Os recursos promovidos pela estética possibilitam grandes bem - estar físico e mental auxiliando no aumento da autoestima e permitindo uma qualidade de vida melhor. O profissional do ramo da estética que trabalha a maioria das vezes de forma direta com o cliente deve ter ciência que não se encontra ali apenas um corpo, mas sim alguém com comportamentos próprios, emoções e sentimentos e saber respeitar essas propriedades e comportamentos pessoais entendendo assim algumas funções da psicologia. Estudar psicologia ajudará o esteticista a reconhecer alguns comportamentos e ameniza-los dentro do seu local de trabalho e também saberá desenvolver técnicas para trabalhar o seu próprio emocional para que não absorva o problema psicológico de seus pacientes (Augusto et al, 2009).

A oposição entre estética da vida e estética da forma surge apresentada com extremo radicalismo. Por um lado existe a tendência para favorecer e intensificar a vida, que pode ser como empatia, ou como Naturalismo. Por outro tende - se a fugir arbítrio, à casualidade e à violência dos processos vitais, e ir além da aparência, o que pode ser definido como abstração, ou simplesmente como estilo (Perniola, 1998).

2.  REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Imagem Pessoal e a Autoestima

A autoestima é uma definição de como o indivíduo coloca suas metas e administram suas expectativas, ele também ajuda no desenvolvimento da autoconfiança e assim melhorar a qualidade de vida do indivíduo, tornando - se mais confiante nas decisões a serem tomadas, a autoestima corresponde ao bem - estar próprio, já a baixa autoestima corresponde a um indivíduo com sentimento de inferioridade, incapacidade e desânimo (Michener et al, 2005).

O conceito sobre autoestima caracteriza-se por um estado de guerra entre si, ou com outras pessoas. Pois no estado de baixa autoestima a pessoa não tem consciência sobre seu verdadeiro potencial, e desta maneira leva a um desequilíbrio emocional, qualificando com o que sou, ou quem eu gostaria de ser. Entretanto com esse desequilíbrio emocional o indivíduo acabará entrando em contradição não sabendo quem realmente é, pode-se dizer que ele deseja ser quem ele não é sem poder assumir sua verdadeira identidade (Michener et al, 2005).

Em relação à autoestima em adolescentes, a forma do corpo ou a forma que se veste define sua identidade, por meio de mídia que acaba colocando na cabeça o corpo ideal acaba atingindo principalmente os adolescentes, que começam a fazer de um tudo para buscar o corpo ideal e assim leva os adolescentes a destruir seu corpo ideal, e querem se sentir iguais aos da mídia e assim os jovens começam a acreditar que para serem iguais os outros, para ser aceito na sociedade eles precisam estar dentro dos padrões da sociedade (Bernardo et al, 2003).

Em adolescentes do sexo feminino acaba sendo mais predominante, pois se torna muito importante essa questão do peso e aparência. Pois na adolescência podemos dizer que é provável que não esteja completa sua aceitação de sua aparência física e assim eles não adquirem sua identidade física (Bernardo et al, 2003).

Em relação com a imagem pessoal, a pessoa tem uma auto avaliação dela própria, perante os outros podem acarretar em uma series de distúrbios, como acreditar que é uma pessoa totalmente diferente de sua realidade (Bernardo et al, 2003).

Há algumas implicações comuns na velhice, muitas vezes surgem perdas motoras, calvícies, envelhecimento cutâneo, entre outras disfunções, acaba sofrendo algumas perdas físicas acarretadas pela idade, com isso, acabam se sentindo inferior e com a sua autoestima abalada, pois se sentem menos atraentes (Bernardo et al, 2003).

O conceito da imagem pessoal neste caso pode ser definido dentre o estado psicológico de um indivíduo sobre a aparência e a funcionalidade do seu corpo, podemos dizer que é o jeito que o nosso corpo aparece para nós mesmo (Bernardo et al, 2003).

Existem casos de muitos idosos que não aceitam a velhice, em virtude da imagem que eles avaliam de si mesmo, e assim acabam acarretando em um sentimento de autodesvalorização, e baixa autoestima (Benedetti et al, 2003).

Para classificarmos a autoestima devemos ter em mente que ela é formada por sentimentos de competência e valor pessoal, autoconfiança e também, não menos importante o auto respeito. Pois a presença de uma autoestima positiva leva o indivíduo sentir-se confiante, competente e merecedor e com isso acarreta em uma vida satisfatória (Benedetti et al, 2003).

Para conhecer a imagem pessoal e autoestima na velhice, é preciso conhecer a relação que o idoso tem com o seu corpo e com sua autoestima, entre outros fatores também, como a saúde do indivíduo sejam eles físicos, psicológicos emocionais ou mentais (Benedetti et al, 2003).

2.1.1 Conceitos Gerais sobre Imagem Pessoal e a Autoestima.

A autoestima pode ser considerada o julgamento que o indivíduo faz, e que alimenta sobre si mesmo, uma atitude de aceitação ou não aceitação indica em que grau o indivíduo se vê com qualidades positivas. É constituída por valores que se manifestam nas atitudes que o indivíduo tem em relação a si mesmo. É uma experiência subjetiva que a pessoa demonstra aos outros, por meio de diálogos e expressões, e pode ser observado em diversos componentes, como valor pessoal, respeito por si mesmo, autoconfiança e amor próprio (Jacomini, 2013).