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RESENHA CRITICA SOBRE O ARTIGO: O USO DA AROMATERAPIA NA MELHORA DA AUTOESTIMA.

Por:   •  27/3/2016  •  Resenha  •  850 Palavras (4 Páginas)  •  1.180 Visualizações

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Universidade Feevale

Instituto de Ciências da Saúde

Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Profºs. Heloisa H. Dieter e Silvio Vitali Junior

ANDRIELI DE ANHAIA DA SILVA

 

RESENHA CRÍTICA SOBRE O ARTIGO: O USO DA AROMATERAPIA NA MELHORA DA AUTOESTIMA.

Novo Hamburgo

 2015

ANDRIELI DE ANHAIA DA SILVA

O USO DA AROMATERAPIA NA MELHORA DA AUTOESTIMA

[pic 1]

Novo Hamburgo

2015

O artigo O uso da aromaterapia na melhora da autoestima, de Juliana Rizzo Gnatta, Maria Filomena Mourão Zotelli, Dulce Regina Batista Carmo, Cristiane de Lion Botero Couto Lopes, Noemi Marisa Brunet Rogenski e Maria Julia Paes da Silva, com 8 páginas, aborda sobre profissionais da área de Higienização e da Central de Materiais e Esterilização (CME) como possíveis profissionais com baixa auto-estima, com isso, visa verificar através de uma pesquisa se o uso diário de óleo essencial (OE) de rosa ou de ylang-ylang alteraria a auto-estima dos profissionais.

Para desenvolver a pesquisa, foram escolhidos dois setores ligados à higiene que foram acima citados, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU – USP). O primeiro deles, de Higienização era composto em sua grande maioria por funcionários antigos e com uma longa carreira no ramo, já o segundo grupo, da CME, era composto por profissionais que teriam sido transferidos a ele por apresentarem problemas de relacionamentos na assistência ao paciente, desajustes que interferiam na equipe onde trabalhavam ou por problemas de saúde que interferiam nas suas atividades motoras.

Após ter conhecimento do que se trataria a pesquisa, os 59 funcionários que aceitaram participar (sendo eles 40 da Higienização e 19 da CME) foram sorteados para fazerem parte de um dos três grupos de pesquisa, sendo eles o G1 (grupo que receberia OE de rosa) com 19 participantes, G2 (grupo que receberia OE de ylang-ylang) com 21 e por fim o G3 (grupo controle que receberia essência de rosa) com 19 participantes. Após composição dos grupos, cada indivíduo respondeu um questionário composto por 15 afirmações do tipo certo-errado, questionário esse que após aplicação de um gabarito daria o escore de auto-estima de cada um. A classificação seria dada através de uma pontuação: 0 a 5 para baixa auto-estima, 6 a 10 para média e 11 a 15 para alta auto-estima. Este questionário seria empregado antes do início da pesquisa, após 30 dias e ao final, após 60 dias do uso dos aromas.

A partir do preenchimento do gabarito, cada participante passou a receber uma gota de essência ou óleo no início de seu expediente de trabalho. Essa gota era depositada em um pedaço de algodão que ficava dentro de um aromatizador pessoal o qual era usado no pescoço de cada um pelo tempo proposto no estudo.

Os resultados mostrados, apontam que ao final dos 30 dias do uso destes aromas, houve um total de 12 desistências entre os indivíduos que se dispuseram a participar e 4 após os 30 dias de estudo, ou seja, dos 59 participantes, 43 pessoas concluíram efetivamente a pesquisa. Já a discussão aponta que nem todos os indivíduos que concluíram o estudo obtinham baixa auto-estima, pelo contrário, apenas 5 deles possuíam, contrariando assim qualquer referência que os criadores desse estudo haviam tido para elaboração do mesmo. Na conclusão, ao final da obra, verificou-se que o uso diário dos OE não alterou de forma significativa a auto-estima dos estudados, não podendo assim comparar a efetividade dos mesmos. O motivo para um resultado pouco significativo, se da por conta da classificação da auto-estima deles, que eram de média e alta e não de baixa.

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