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O Principe

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Por:   •  5/12/2014  •  5.879 Palavras (24 Páginas)  •  252 Visualizações

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O Príncipe

Nicolau Maquiavel

O livro o príncipe nós mostra que as repúblicas ou principados tem que ser governado por alguém, um príncipe ele tem que ter alguns requisitos como herdeiros adquirir uma herança como o reino de Nápoles ao rei da Espanha ou ter tropas de outrem ou próprias pela fortuna ou mérito. Um herdeiro para governar um país e manter e muito mais fácil basta somente que não seja abandonada as dificuldades da província. Se príncipe é de engenho ordinário, sempre se manterá no estado demos como exemplo o duque de ferrara que resistiu aos ataques dos venezianos do papa Julio, somente por ser antigo o domínio da sua família. Nos principados mistos as suas variações nascem principados de uma dificuldade comum a todos os principados novos o saber que os homens mudam de boa vontade do senhor sempre terá inimigos por todos aqueles que se sentem ofendidos pelo o fato de ocupares o estado e temos que tomar cuidado com essas pessoas porque não podemos conservar como amigos aqueles que nos invejam. E sempre ter a província ao seu lado porque se não acontece igual o rei da frança que ocupou Milão rapidamente e rapidamente a perdeu. Em alguns casos uma boa maneira de conservar uma cidade ou principado e por leis próprias e há três formas de manter um país. Primeiro, arruína- los segundo ir habitá- los terceiro deixa- los viver com suas próprias leis arrecadando um tributo e cuidando um governo de poucos. Os romanos para manter-se no na posse de capús ,cartogo e numãncia , destruíram –nos e não as perderam mas quiseram governar a Grécia como os espartanos tornando-se livre mantendo-lhe as suas idéias mas não conseguiram e destruíram varias cidades para continua –se no poder. Os homens trilham quase sempre em estradas já percorridas um homem prudente deve sempre percorrer estradas já percorridas pelos grandes homens e imita-los mesmo que na seja fielmente nesse caminho mas com base alcançaram totalmente as virtudes Nos principados novos governados Por príncipes novos na luta pela permanência do poder as dificuldades estão na razão direta da capacidade de quem a conquista muitos que foram menos afortunados se mantiveram mas tempo no poder. Aqueles que somente por sorte por fortuna se torna príncipe pouco trabalho têm pra isso é claro mas se mantêm muito penosamente .não tem dificuldade em alcançar o posto porem toda sorte de dificuldade chega isso geralmente guando o governo foi contido ao príncipe ou por dinheiro ou por graça de quem a concede quando como aconteceu na Grécia nas cidades da Ionia e do Helesponto ,onde houve príncipe feitos por Dario para manter sua gloria e segurança. Existe dois meios para se tornar príncipe pelo valor ou pela fortuna um exemplo disso temos Francesco pelos meios devido e por grandes valor de simples particular se tornou o Duque de Milão já Duque Valentino adquiriu o estado com a fortuna de seu pai. Há duas maneiras de tornar-se príncipe e que não se podem atribuir totalmente á fortuna ou mérito. Essas maneiras são chegar-se ao principado pela maldade, por vias celeradas contrarias a todas as leis humanas e divinas. Agotocles siciliano tornou-se rei de saracura filho de um oleiro teve sempre vida criminosa na sua mocidade. Mas analisando outro caso quando um cidadão não por suas crueldades ou outro qualquer intolerável violência e sim pelo valor dos concidadãos, se torna príncipe se sua pátria e para chegar a isso não é necessário grandes méritos e nem muita sorte o principados é estabelecido pelo povo grandes, segundo a oportunidade que tiver uma destas partes. Se um príncipe possui tanta força em seu Estado que se possa manter por si mesmo em caso de necessidade ou precisa do auxilio de terceiros, para bem esclarecer esta parte que podem ,em vista de ter abundância de homens ou de dinheiro forma um exercito forte e também julgo terem sempre necessidade de outrem os que não podem enfrentar o inimigo em campo aberto. Assim um príncipe que tenha uma cidade forte e não se torna odiado não pode ser atacado. Já no principado Eclesiástico esses Estado não conquistado pelo mérito ou por fortuna e sim sustentado pela rotina da religião. As suas instituições tornam-se tão forte e de tal natureza que sustentam os seus principados no poder vivam e procedem eles como bem entenderem. E as principais bases que o Estado tem, sejam novos ,velhos ou mistos,são boas leis e boas armas as mercenárias e auxiliares são inúteis e perigosas se alguém tiver o seu Estado apoiado em tal classe de força,não estará nunca seguro;não são unidas,insolentes para os amigos mas covardes perante os inimigos não temem a Deus ,nem dão fé aos homens,e o príncipe só adia a própria ruína na medida e que adia o ataque. Quero, contudo, demonstrar mais claramente a má qualidade destas tropas, os capitães mercenários ou são grandes militares ou não são nada, se o forem, não te poderás fiar neles porque aspirarão sempre á própria gloria. As tropas auxiliares, que não são mais do que armas inúteis, são as que manda em teu auxílio.Tais tropas podem ser úteis e boas por si próprias, mas quase sempre acarretam prejuízos do que as solicita, pois se perderem, estará anulado, se vencerem, estará seu prisioneiro. E muito embora a história antiga esteja cheia destes exemplos. Portanto, aquele que, num principado, não conhecer os males na sua origem não é verdadeiramente sábio.

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