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O Trabalho Do Pedagogo No Espaço Educativo

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Por:   •  26/9/2013  •  1.341 Palavras (6 Páginas)  •  403 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o objetivo de mostrar as dificuldades encontradas no espaço escolar ao tratarmos sobre a diversidade. Como que alunos e demais profissionais encaram/enfrentam essas dificuldades nos dias de hoje.

Todos somos diferentes! O que devemos fazer é aprender a conviver com essas diferenças e respeitá-las, fazendo uma reflexão em grupo, partilhando suas experiências e buscando sempre compreender a si mesmo e ao outro.

2 DESENVOLVIMENTO

Devemos respeitar as diferenças, pois só assim conseguiremos afastar o fantasma do preconceito e formar indivíduos mais compreensivos e tolerantes. O bullying e/ ou a discriminação afetam a auto-estima do indivíduo, que consequentemente reflete no aprendizado do mesmo.

É preciso fazer com que o aluno aprenda a rejeitar todo e qualquer tipo de discriminação, seja nas diferenças de cultura, raça, classe social, idade, preferência sexual, entre outras. Segundo Morin (2001, p.56):

a cultura é construída pelo conjunto dos saberes, fazeres, regras, normas, proibições, estratégias, crenças, ideias, valores, mitos que se transmite de gerações em gerações, se reproduz em cada indivíduo, controla a existência da sociedade e mantém a complexidade psicológica e social. Não sociedade humana, arcaica ou moderna, desprovida de cultura, mas cada cultura é singular. Assim sempre existe a cultura nas culturas, mas a cultura existe apenas por meio das culturas.

O trabalho proposto pelas disciplinas foi a realização de uma entrevista com um Pedagogo, um Professor e um Aluno de um colégio próximo a minha residência para saber como eles lidam com a diversidade no âmbito escolar.

Na entrevista com o Pedagogo, ele disse que para auxiliar o professor diante das dificuldades ligadas a inclusão de alunos que apresentam necessidades diversificadas em sala de aula, o Pedagogo procura um referencial teórico para estudar as diversas necessidades dos alunos com dificuldades, mudando as estratégias e os recursos, ajudando-o da melhor maneira possível, com planejamento de aula diferenciado. O trabalho em equipe faz toda a diferença!

A pessoa responsável pelo aluno também pode contribuir com a socialização do mesmo no espaço escolar conversando com a equipe diretiva sobre o histórico do aluno e sempre atualizando-se sobre o mesmo.

A organização do trabalho pedagógico na escola é de extrema importância pois facilita o envolvimento do aluno com as atividades da sala de aula, por que o trabalho pedagógico é um suporte para todos os professores, auxiliando-os em todas as necessidades, tanto na teoria quanto na prática.

O que mais está sendo trabalhado nas escolas é a questão do bullying, tanto os professores quanto os alunos sabem da importância do respeito um com o outro e suas diferenças. Há pouco tempo atrás era considerado inofensivo, era mascarado como forma de “brincadeira”, mas isso pode trazer sérias consequências ao desenvolvimento dos alunos que sofrem esse tipo de preconceito, tais como a baixa da auto-estima até, em casos mais extremos o suicídio e outras.

Em entrevista com o Professor, a maior dificuldade que ele encontra ao tratar com o aluno portador de necessidade especial em sala de aula é que este aluno precisa de uma atenção maior para acompanhar as aulas, e os professores não conseguem atender uma classe inteira de alunos e dar a devida atenção para o aluno portador dessas necessidades especias.

E é aí que entra a ajuda e o apoio de um educador auxiliar, que na minha opinião estará auxiliando na execução das atividades em sala de aula, fazendo com que o aluno que possui qualquer tipo de necessidade especial sinta-se igual perante os demais. Contar com um educador auxiliar é um benefício essencial para que a Educação Inclusiva funcione de maneira correta e alcance a excelência.

O preconceito linguístico é uma realidade não só no espaço escolar, mas também no mundo que nos rodeia. Bagno afirma que: “o preconceito linguístico se baseia na crença de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários (...)”. Nas escolas, por exemplo, o aluno que tem um sotaque mais firme/forte, é motivo para “gozação” dos demais colegas. Acaba deixando ele envergonhado/acanhado, fazendo muitas vezes esse aluno desistir dos estudos. Ele acaba se afastando, se excluindo dos colegas por medo das chacotas.

O que torna essencial na relação professor e aluno, para que o aluno que apresenta alguma dificuldade não desista de estudar é de atenção, de amizade, de incentivo, de companheirismo do professor para com este aluno. O professor muitas vezes é o único que pode desenvolver no aluno a sua autoconfiança, os hábitos e métodos de estudo. Muitas vezes ele se torna o melhor amigo deste aluno, e ao mesmo tempo que o ensina, aprende junto com ele.

Para avaliar um aluno que não consegue aprender com a mesma facilidade que os demais alunos da sala é preciso criar outras

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