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OTRABALHO DO PEDAGOGO NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS

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Por:   •  10/5/2013  •  1.494 Palavras (6 Páginas)  •  719 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

DAIANE DE ALMEIDA INACIO

GRAZIELE ROCHA DE JESUS

RIZIA MORAES REZENDE BUENO

SÔNIA GONÇALVES DA SILVA

O TRABALHO DO PEDAGOGO NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS

A VERDADEIRA FACE DA EDUCACAÇÃO

Rondonópolis

2011

DAIANE DE ALMEIDA INACIO

GRAZIELE ROCHA DE JESUS

RÍZIA MORAES REZENDE BUENO

SÔNIA GONÇALVES DA SILVA

O TRABALHO DO PEDAGOGONOS ESPAÇOS EDUCATIVOS

A VERDADEIRA FACE DA EDUCAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso (Pedagogia) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina:Comunicação e Linguagem,Psicologia da EducaçãoII,Educação e Diversidade,O trabalho do pedagogo no espaço educativo.

Prof.Lilian Salete, Daniele Fioravante , Fábio, Vilze Vidotte Costa .

Rondonópolis

2011

Introdução

A imprecisão do conceito de deficiência mental trouxe consequências para se esclarecer o Atendimento Educacional E, nas escolas comuns e especiais. A proposta constitucional de prescrever o Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência apontou a necessidade de se distinguir o que é próprio de uma intervenção específica para a deficiência mental, complementar à escola comum, daquela que é substitutiva e meramente compensatória, visando à aquisição paralela do saber escolar não acreditando no potencial do mesmo com tamanho a capacidade que eles possuem de desenvolvimento quanto aos outros. As escolas demonstra uma realidade enganosa, demonstrando uma capacidade muitas vezes inexistente.

A educação inclusiva, nesse texto, é entendida como um processo amplo, no qual a escola deve ter condições estruturais (físicas, de recursos humanos qualificados e financeiros) para acolher e promover condições democráticas de participação dos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino-aprendizagem. É um processo no qual a escola possa promover não só o acesso e a permanência, mas também o aproveitamento social e escolar, levando em consideração as singularidades de cada um, com ou sem apoio especializado. Portanto, defendemos uma proposta de educação que se pretenda inclusiva envolve não apenas o acesso e a permanência na classe comum do ensino regular, mas também o desenvolvimento social e escolar do aluno com deficiência.

Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender igualmente que a Lei nº 7.853, (obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e o não cumprimento e recusa do mesmo será violada a lei, sendo assim sujeito a punição).

Desenvolvimento

A verdadeira face da educação

A sociedade possui uma visão de homem padronizada e classifica as pessoas de acordo com essa visão. Elegemos um padrão de normalidade e nos esquecemos de que a sociedade se compõe de homens diversos, que ela se constitui na diversidade, assumindo de outro modo as diferenças. Os alunos com necessidades educacionais especiais são rotulados de “deficientes mentais” – o que ocasiona a exclusão do meio social e escolar, quando o mesmo já leva o emblema de incapaz, tendo oportunidades limitadas, sem nem mesmo investigar o seu potencial e o desenvolveu com métodos diversificados.

Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler, escrever, fazer contas, correr, brincar e até ser independente, descobrindo em si mesmo a capacidade que poucos lhe depositam, devido à visão mecânica da sociedade. A grande novidade é que, se a criança for estimulada a descobrir seu potencial, as dificuldades deixam de persistir em tudo o que ela faz, numa escola inclusiva, por exemplo, ela é capaz de desenvolver ações simples, que em casa se torna difícil devido a falta de orientação familiar, ou seja, ela precisa de novos desafios para aprender a viver cada vez com mais autonomia. E não há lugar melhor do que a escola para isso.

Analisando a situação problema proposta neste trabalho comparamos a mesma com a realidade de muitas escolas que enfrentam a mesma situação com diversos alunos que necessitam de uma educação especializada e diferenciada devido suas necessidades educacionais especiais onde muitas vezes a estrutura escolar e a falta de formação adequada não correspondem á realidade apresentada. Essa dificuldade ocorre por que o docente não recebe apoio pedagógico da instituição escolar, ele deve buscar a capacitação ideal para atender este aluno, rever o projeto político pedagógico para atender à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos, flexibilidade nas atividades com recursos lúdicos visuais, sonoros e táteis (varal silábico, ditado recortado, alfabeto móvel para a formação de palavras). Entendemos que se a professora insistir no processo da fala e da grafia, o esforço necessário poderia desestimular o aluno, tornando o exercício da escrita uma atividade penosa e chata, ao invés de algo desafiador e estimulante. Ou seja, isto poderia prejudicar a atividade realmente importante: ajudar o a pensar em como as palavras são formadas e construir suas próprias hipóteses a respeito disso. Toda comunidade escolar deve estar preparado para a inclusão deste aluno, a escola deve promover encontros para expor as dificuldades e tirar as duvidas, mostrar aos seus funcionários que agindo coletivamente a inclusão acontecera de forma igualitária.

A Educação Inclusiva é benéfica para todos os envolvidos. Os alunos com deficiência desenvolvem

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