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PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

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Por:   •  16/9/2013  •  Tese  •  2.003 Palavras (9 Páginas)  •  614 Visualizações

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Etapa 1

Passo 1

PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

Umas das principais tarefas do Administrador é a realização do planejamento financeiro da empresa. Somente através de um bom planejamento será possível a realização de uma gestão eficaz. A empresa que não planeja suas atividades corre o risco de ser surpreendida por dificuldade que podem levá-la a falência. Uma empresa sem planejamento é o mesmo que um avião sem plano de vôo, pois fica sujeita a se perder ou até mesmo acarretar um acidente (falência).

A realização de planejamento se faz necessária em todos os setores da empresa, mas principalmente nas atividades da área financeira.

Como observa Ross (1995):

“O planejamento financeiro determina as diretrizes de mudança numa empresa. É necessário porque faz com que sejam estabelecidas as metas da empresa para motivar a organização e gerar marcos de referência para a avaliação de desempenho, as decisões de investimento e financiamento da empresa não são independentes, sendo necessário identificar sua interação, e num mundo incerto à empresa deve esperar mudanças de condições, bem como surpresas.”

O planejamento financeiro conduz a administração da empresa a acompanhar as diretrizes de mudanças e as rever quando se fizer necessário, além de auxiliar a empresa a alcançar as metas estabelecidas.

Através do planejamento o administrador pode visualizar com certa antecedência as possibilidades de investimentos, o grau de endividamento e o montante de dinheiro que será necessário para manter o caixa da empresa.

Como observa Gitman (1987):

“Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.”

O planejamento financeiro indica caminhos que levam as conquista dos objetivos da empresa, tanto no curto quanto no longo prazo, criando mecanismo de controle que envolva todas as atividades da empresa.

Nota-se que o planejamento financeiro e o controle orçamentário realizado em conjunto possibilitam mudanças táticas rápidas auxiliando o alcance das metas e objetivos estabelecidos. O aumento no percentual de inadimplência ou a dificuldade na obtenção de recursos de terceiros são rapidamente identificados. Um controle financeiro eficaz possibilita a empresa a manter postura proativa em relação a tais eventos.

Através do planejamento financeiro de longo prazo é possível conhecer antecipadamente a insuficiência de recursos financeiros ou o excesso de tais recursos que poderão ser aplicados em algum fundo de investimento.

As entradas e saídas de dinheiro geradas pela própria atividade da empresa são refletidas através do planejamento financeiro em curto prazo. Já o planejamento operacional destina-se a controlar de forma precisa as disponibilidades da empresa, a fim de minimizar encargos financeiros de empréstimos e aumentar os rendimentos das aplicações dos excessos de caixa.

Para uma gestão financeira ser eficaz é preciso que ela esteja sustentada e direcionada por um planejamento de suas disponibilidades. Para isso os administradores necessitam de ferramentas confiáveis que permitam a otimização dos rendimentos de excessos de caixa ou a otimização das necessidades futuras de empréstimos, para que o gestor possa tomar as decisões certas e oportunas.

O crescimento e a sobrevivência de uma empresa é conseqüência do planejamento que envolve o volume de vendas, as margens de lucros que devem remunerar de forma satisfatória o capital investido e o plano de recebimentos e pagamentos intercalados através de uma margem razoável do primeiro para o segundo, garantindo dessa maneira o giro de caixa sem depender de financiamentos. O fluxo de caixa tem-se apresentado como uma das ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas.

Como afirma Zdanowicz (1998):

“O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período”.

O gestor tem a possibilidade de programar e acompanhar os recebimentos e pagamentos de recursos financeiros, de forma que a empresa possa operar seguindo seus objetivos e metas estabelecidas, a curto e longo prazo. A curto prazo para gerenciar o capital de giro e a longo prazo para fins de investimentos.

Origem da Moeda

O Escambo e o Desenvolvimento da Atividade Econômica

O escambo apresenta alguns problemas no que se refere ao desenvolvimento das atividades econômicas de uma maneira geral. Ele exige uma dupla coincidência de desejos, porque quem pescasse e quisesse, por exemplo, um machado, teria que achar uma outra pessoas que fabricasse machados e quisesse, exatamente, peixes. Outro problema diz respeito à indivisibilidade dos objetos nas trocas diretas. Montoro Filho (1992) exemplifica esse problema salientando a dificuldade que um fabricante de canoas teria se quisesse tomar um cafezinho.

A primeira revolução agrícola foi modificando o sistema baseado no escambo. A vida nômade foi gradativamente cedendo lugar para sedentária e a produção passou a diversificar-se com a introdução de utensílios de trabalho. A divisão social do trabalho começa a se manifestar e os integrantes do grupo ganham funções específicas como guerreiros, agricultores, pastores, artesãos e sacerdotes Dessa maneira, a divisão do trabalho provocou sensíveis mudanças na vida social. A atividade econômica tornou-se mais complexa; o numero de bens e serviços exigidos para satisfação das necessidades do grupo aumentou, por consequência, a "dupla coincidência de desejos" torna-se mais difícil; a troca torna-se fundamental para a sobrevivência do grupo social

Moedas

A partir de então, alguns bens de aceitação são eleitos como intermediários de trocas, exercendo, portanto, função de moeda.

A moeda pode ser conceituada como um intermediário de trocas "que serve como medida de valor e que tem aceitação geral. (...) esta aceitação geral é um fenômeno essencialmente social. Além disso, como a moeda representa um poder de aquisição, desde o momento em que é recebida até o momento em que

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