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PLANEJAMENTO E GESTÃO

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Por:   •  3/4/2014  •  3.165 Palavras (13 Páginas)  •  147 Visualizações

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* Porque o Planejamento Educacional

* Quadro esquemático

* Roteiro geral do fazer

* Painel coletivo sobre os passos de um planejamento

* “Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento”

* “O marco referencial” A situação social do idoso no Brasil

* “A questão do diagnóstico”

* “A programação do planejamento participativo”

* Plano setorial de curto prazo

A definição de um Planejamento é um processo de busca de equilíbrio entre recursos e objetivos a serem alcançados, visando melhor funcionamento das instituições. O ato de planejar é sempre processo de organização e reflexão, de tomada de decisão sobre as ações do processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de recursos: materiais, financeiros, humanos e recursos disponíveis a serem aplicados, objetivando a concretização em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações.

O ser humano tem como objetivo transformar sonhos em realidade, para isso é necessário planejar, isto faz parte da história do ser humano e do contexto de nossa rotina, e este objetivo é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso cotidiano, enfrentando situações que necessitam de planejamento, porém nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nosso dia-a-dia. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.

As ideias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos.

Planejar, em sentido amplo, é um processo que "visa a dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro", mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar anda de mãos dadas.

Planejamento Educacional um "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do individuo”.

Planejamento Participativo: Conceitos, implementação e as relações públicas

O homem por natureza instintivamente tem a necessidade de convívio social por meio de estabelecer-se por existência e até mesmo de sobrevivência, trazendo consigo estabelecer-se na política e na econômica. Esta necessidade vem da sua própria natureza de existência e de sobrevivência, podendo destacar estas características nas civilizações mais primitivas ou até mesmo na era globalizada. Mesmo na atualidade, o instinto de sobrevivência nos permite buscar relações sociais de cunho proveitoso, a fim de resolver os problemas que nos atinge em diversos setores, sendo ele o social, político e econômico. Uma das relações sociais de convívio é o planejamento, sendo uma das vertentes o planejamento participativo, pois ele se baseia nas considerações atuais, isto é, em um diagnostico para buscar metas futuras e estabelecer um bem estar social, desta maneira desenvolvendo ferramentas que possa ajudar nesta empreitada.

Porem as nossas relações sociais é pautada de uma relação hierárquica, principalmente com o advento do capitalismo, em que o acumulo de capital (Max) é a principal forma de uma dominação, desta maneira dificilmente um planejamento estratégico possa ser totalmente igualitário, porem iremos ver que há diversos mecanismos que nos permite quebrar esta estrutura e trabalhar de uma maneira mais igualitária.

Nossas relações sociais são pautadas em relações hierárquicas, estipulando níveis de poder, e o nível de poder no sistema atual capitalista de produção de massa é o capital (MAX), mas não somente o capital na forma monetária, mas sim o capital pelo a posse de ações monetárias, propriedades privadas e força de trabalho. Com uma sociedade totalmente hierarquizada um planejamento participativo será muito mais complexo e de difícil elaboração se formos usar seu sistema a risca, pois neste sistema se pressupõem que a discussão e a organização do planejamento devem ser feita de uma maneira mais igualitária. Mas de qualquer maneira o planejamento participativo visa à participação de todos por um bem maior a estrutura hierárquica atrapalha a relação de indivíduos, mas será que ela atrapalha qualquer forma de relação social? Se não qual meio social seria mais adequado para trabalhar o planejamento participativo? Obviamente uma comunidade, ou uma entidade que não busca fins lucrativos são organizações em que o planejamento participativo se encaixa de uma maneira mais consistente, pois as pessoas geralmente pertencem a um mesmo grupo social ou hierárquico, com mesmas características sociais e financeiras, possibilitando uma maior igualdade.

Porem o planejamento participativo pode se encaixar em uma instituição privada, de uma maneira muito mais complexa e peculiar. Não são todas as organizações privadas que possuem um caráter participativo e de uma vasta integração social e de opinião, mas encontrando este terreno fértil e raro podemos trabalhar de uma maneira plena. O MRP é um exemplo de planejamento estratégico que pode ser aplicado em uma instituição privada de caráter liberal, pois ele divide as pessoas em grupos independente do seu grau hierárquico na empresa busca a resolução de um problema com um caráter muito participativo. A empresa que ira aplicar o MRP deve ser um empresa muito aberta e deve verificar se o grupo quer realmente participar desta melhoria, pois a participação de um planejamento participativo deve ser espontânea, sempre buscando as opiniões verdadeiras.

No planejamento participativo sempre devemos ter uma preocupação eminente com o futuro, com o rumo da organização, assim buscando estratégias, assumindo um objetivo especifico como um foco. Mesmo estabelecendo objetivos, eles não podem ser estáticos, pois isto limitaria muito a criatividade de produção e a desenvoltura diante um dificuldade, assim um objetivo deve traçar um caminho, mas sempre deve possuir diversos rumos e opções, de acordo com o andamento do projeto, deixando ele mais maleável e menos estático.

Bordenave e Carvalho explicam as fases do projeto do planejamento participativo elencando quatro fases, sendo ela: Conhecimento da realidade, decisão, ação e critica. O conhecimento seria o diagnóstico e o prognostico do projeto, a decisão seria a otimização e a locação de recursos disponíveis e as estratégias de trabalho com as diversidades, deixando por ultimo a ação, que seria a parte pratica, de implementação, que é traduzidas em mais três grupos, sendo eles, de planos, programas e projetos.

Umas das partes mais complicadas do planejamento participativo estão no acompanhamento, no controle e na avaliação.

“Por que o planejamento educacional?”

Quando se trata da importância de um planejamento educacional, destaca-se tratar da escola, e refere-se também a ação social, a política, o sindicalismo, a religião e suas manifestações, e o governo. A relação da escola com a sociedade surge correntes filosóficas, cientificam, ideológicas, e o senso comum, que possuem verdades para explicar a realidade. Para o autor a necessidade de um planejamento educacional, aponta uma interpretação ingênua e usual sobre escola-sociedade. Que ''boa escola se tem bons cidadãos e boas pessoas'' ou seja, ‘se não tem uma boa educação, não há uma boa sociedade. '' Quando se trata de educação na verdade esta investindo, na formação de mão de obra, para o desenvolvi memento de uma sociedade, porque pode ajudar na escola, na igualdade social, numa sociedade de desigualdades.

Para Gandin, há três tipos de ações:

*Conservadores- não há distinção entre a realidade desejada e a existente.

*Os revolucionários- não há contato entre a realidade desejada e a realidade existente.

*Os que querem mudança do que existe- a realidade desejada e realidade existente são discordantes.

Gandin afirma que o processo de planejamento: o ponto mais importante e a tensão, a Dialética, entre a realidade existente e a realidade desejada.

A sociedade existente - Como uma sociedade capitalista, onde quem tem, tem cada vez mais, e quem não tem conquista cada vez menos.

Sociedade desejada - Mais igualitária, com riqueza melhor dividida para que as pessoas não vivessem necessidade de nada, para ser igualitária teria que ter uma economia melhor e mais bem trabalhada.

Projeto educativo existente: Acredita que seja um projeto ultrapassado pois o fato de que para o aluno passe de ano seja necessário apenas que ele compareça em sala sem que seja exigido que ele participe e aprenda, defasado também para os professores de quem se cobra muito pouco e que ao mesmo tempo se da pouco suporte.

Projeto educativo desejado - Um projeto que cobra do aluno que ele se interessa e aprenda, para alcançar o objetivo final e que passar de ano de maneira que seja claro para ele, e que só presença sem formação não gerará o resultado que ele espera. Para os educadores em projeto que cobrasse mais reciclagem deles e compromisso com a profissão escolhida.

Pratica conservadora - eu acho muito difícil, pois acredita que seja difícil conservar aquilo que não esta boa, muita coisa que hoje e conservada precisam ser mudadas e alguns valores passados e resgatados para que se volte a dar valor naquilo que realmente precisa ser valorizado.

Pratica transformadora - O primeiro agir da pratica transformadora precisa ser o perceber-se esta errado, transformar requer também planejamento, pois não adianta pegar aquilo que esta errada apenas para bagunçar ainda mais.

O planejamento é importante por que dará direcionamento a aquilo que será trabalhado pelo assistente social, sem planejamento ficará difícil encontrar o ponto inicial para se chegar a uma solução final, nesse caso o planejamento é a primeira arma de trabalho.

Precisa transformar o sistema que ditam as leis e a maneira como essas leis são repassadas, acredita-se muito também que a fiscalização irá ajudar em qualquer agir de transformação. E que precisamos de planejamento em todas as profissões e até na nossa vida pessoal, planejamento é sinal de trabalho e de organização.

PARTES - SIGNIFICADO - QUESTÕES FUNDAMENTAIS |

1. MARCO REFERENCIAL: É o ideal para quanto o que é realidade global. O que pretendemos alcançar neste contexto e como devera ser a nossa ação para buscar o que pretendemos qual a finalidade, sem perca de tempo.

* DIAGNÓSTICO: É a comparação entre o ideal do quer deve ser e o real. Até que ponto está contribuindo para que o mundo humano seja como pretendíamos que fosse? Quais as causas dos fracassos? Quais as causas dos sucessos? A que distância está nossa instituição do ideal que dela fizemos? O que aumenta essa distância? Quais as causas dessa distância? O que já existe que ajuda a diminuir essa distância?

* PROGRAMAÇÃO: É a proposta de ação, ou seja, o que fazemos no decorrer do plano (orientações da ação e ações concretas) para contribuir mais na direção do que pretendemos alcançar e para diminuir a distância entre o ideal e o real de nossa instituição? Busca de identidade – base sociológica, filosófica, psicológica, pedagógica.

2. MARCO SITUACIONAL: Descrição e julgamento do mundo nos aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais, religiosos e educacionais. Os pontos que terão realce são os que o grupo julgar que merecem. O próprio fato de ressaltar alguns aspectos e deixar outros na penumbra ou no escuro já é um julgamento.

* MARCO DOUTRINAL: A doutrina deve ser enunciada a respeito do homem e da sociedade. É preciso ter clareza sobre o que se pretende com o esforço que se faz. Por isso, a descrição de uma sociedade ideal e de um homem ideal, não existente (talvez nem possíveis em todos os aspectos e/ou em todos os lugares e/ou em todos os momentos), é fundamental, porque, a partir daí, todo esforço terá uma direção clara.

* MARCO OPERATIVO: O marco doutrinal se situa no nível dos fins, enquanto o marco operativo se situa no nível dos meios. Convém ressaltar que não se trata de propor as ações concretas que se vai realizar (isto é conteúdo de programação), mas de enunciar os grandes posicionamentos que guiarão a ação da instituição como um todo e das pessoas que compõem seus quadros.

Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento

Elaborando um processo de planejamento deveram ter uma base, um ponto de partida, para isso precisamos estudar e analisar o que temos de recurso disponível.

Devemos ter como 1°passo a definição do grupo de coordenação de processo de planejamento, pois essa tarefa não pode ser delegada a uma única pessoa, 2°passo é analisar que material será utilizado, o que temos em mãos em relação ao material, o que falta e onde buscar o material que falta. 3°passo deveram dividir as responsabilidades de cada componente para liderar o grupo acompanhando seu desenvolvimento.

Essa 1°etapa podemos definir como um roteiro como mencionado devemos sim ter uma base, mas também temos que ter o cuidado necessário para não mecanizarmos o plano empobrecendo assim o processo, o grupo deve dar identidade e autencidade ao trabalho deixando sempre em evidência as características do grupo.

Podemos tomar como exemplo o setor educacional que vive constantemente em processo de planejamento para alcançar seus objetivos, tanto administrativo, quanto pedagógicos, precisamos sim de uma boa base teórica para se sustentar, mas a metodologia a ser utilizada deve ser a única da equipe técnica. Comparando-se com a área do serviço social, os parâmetros são os mesmos tendo geralmente como grupo técnico, uma equipe multidisciplinar.

Devemos evitar a sobrecarga de atividades a um único componente do grupo, por esse motivo o grupo todo deve estar comprometido com o objetivo final, com a decisão de tarefas, cada um saberá exatamente qual será sua responsabilidade e evitamos assim o enfado e a mesmice na execução das atividades.

Durante um processo de planejamento, não há nada que impeça uma alteração no planejamento, afinal ele não é um documento e sim um plano, havendo concordância da equipe, a alteração pode ser feitas a qualquer momento, devemos também priorizar sempre o objetivo a ser alcançado durante o processo de planejamento podemos utilizar diversos artifícios para alcançar nosso objetivo, porém, devemos analisar os recursos e as inúmeras formas a serem utilizadas para tal finalidade. Dessa forma reduziremos o trabalho sem perder a qualidade, formando atalhos sem fugir do foco principal que é o resultado final.

O Marco referencial; “A situação social do idoso no Brasil”.

A sociedade passa por grandes modificações. A tecnologia avança, os meios de comunicação bombardeiam com fatos e dados, a vida e cada vez mais agitada, o tempo cada vez menor e as condições econômicas são mais difíceis, principalmente a medida que as pessoas vivem mais. Isso tudo exige uma capacidade de adaptação, que o idoso nem sempre possui, fazendo com que essas pessoas enfrentem diversos problemas sociais.

Envelhecer e um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dar-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais. Que acometem de forma particular cada individuo com sobrevida prolongada. E uma fase em que, ponderando sobre a própria existência, o individuo idoso conclui que alcançou muitos objetivos, mas também sofreu muitas perdas, das quais a saúde destaca-se como um dos aspectos mais afetados.

A Organização Mundial de Saúde – OMS definiu como idoso um limite de 65 anos ou mais de idade para os indivíduos de países desenvolvidos e 60 anos ou mais de idade para indivíduos de países subdesenvolvidos. A qualidade de vida e o envelhecimento saudável requerem uma compreensão mais abrangente e adequada de um conjunto de fatores que compõem o dia a dia do idoso, e sua situação social no Brasil considerando os aspectos demográficos e epidemiológico, aspectos psicossociais com destaque para a aposentadoria, a importância da família e as relações interpessoais. E que o envelhecimento da população e um fenômeno mundial iniciado, a principio, nos países desenvolvidos em decorrência da queda de mortalidade, a grandes conquistas do conhecimento medico urbanização adequada das cidades, melhoria nutricional, elevação dos níveis de higiene pessoal e ambiental tanto em residências como no trabalho, assim como, em decorrência dos avanços tecnológicos. Nos países menos desenvolvidos como o Brasil, o aumento da expectativa de vida tem sido evidenciada pelos avanços tecnológicos relacionados a área de saúde nos últimos 60 anos, como as vacinas, uso de antibióticos, quimioterápicos que tornaram que tornaram possível ou cura de muitas doenças.

E importante destacar que a população de idosa esta crescendo mais rapidamente do que a de criança. Em 1980, existiam aproximadamente 16 idosos para cada 100 criança. Nos dias de hoje, essa relação aumentou para 30 idosos por 100 crianças, praticamente dobrando em 20 anos. Isso ocorre devido ao planejamento familiar e consequente queda da taxa de fecundidade, e também pela longevidade dos idosos. Dados do IBGE mostram que as pessoas estão vivendo mais. O grupo com 75 anos ou mais teve o maior crescimento relativo (49,3%) nos últimos dez anos, em relação ao total da população idosa.

Esquema com as principais ideias sobre “A questão do diagnostico”

A ideia e usar o diagnostico realmente para seu fim de fato, diagnosticar o problema de forma ampla e eficaz.

O diagnóstico precisa ser detalhado e bem acompanhado, o mesmo serve para identificar o problema de forma que facilite tratar as causas dos fatos e acontecimentos. O diagnostico deve tratar sempre a realidade existente, e vendo e analisando o que se tem de concreto que se pode saber como tratar e lidar com aquilo que se esta vincenda, sem conhecimento de causa não se pode solucionar problemas, nem dar as direções necessárias para os casos específicos.

O diagnostico nunca pode ser confundido com descrição de realidade e nem com levantamento de problemas, pois isso não evolui para o diagnostico preciso, e nem eficiente, ele chega a um ponto em que fica estacionado sem que se chegue a conclusões dos fatos tratados, pois não se vai a fundo aquela realidade existente. O diagnostico a partir da realidade consiste em pesquisa no sentido de explorar o meio para que essa realidade seja vista de forma ampla para ser assim analisada em sua totalidade, sem exploração de “campo” ficamos estacionados, correndo para todo lado sem que chegassem a conclusões claras da realidade.

Na elaboração de um diagnostico a pratica cientifica precisa ser conservada no intuito de que a realidade existente possa ser analisada a partir de um marco referencial, diante do conjunto de conhecimentos e opções sobre o que se deseja alcançar.

A programação do planejamento participativo

Sendo a programação uma proposta de ação dentro de um plano, e também encontra uma forma pratica e eficaz de, tornar realidade os planos feitos em um planejamento político social afim de, sanar as necessidades que vierem a se apresentarem pelos diagnósticos.

1-Objetivos

O que fazer com que as necessidades obtenham respostas nos objetivos, nas ações concretas a fonte destes objetivos é o diagnósticos; “para que”,

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