PROJETO" DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM"

7.PROJETO: “ DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM”

TÍTULO:

Dificuldade de aprendizagem

APRESENTACAO:

Este projeto e uma exigência da disciplina de estágio III, e terá duração de 12 horas, serão desenvolvidas com dois alunos do ensino fundamental, do 2º ano da Escola Gente Miúda, as crianças apresenta dificuldade na escrita e na leitura, não tendo uma alfabetização concluída.

JUSTIFICATIVA:

Este projeto e importante para percebermos que no decorrer da nossa atuação como pedagogo iremos nos deparar com crianças com algumas dificuldades de aprendizagem, e ao realizar um trabalho como estes vão dar prioridade os alunos com dificuldade, e ao montar um projeto apropriado a suas necessidades, podendo dar um melhor rendimento ao aluno, trabalhando individual com eles dando-lhe mais atenção e um acompanhamento constante.

OBJETIVO GERAL:

Trabalhar com a dificuldade de aprendizagem do aluno possibilitando aos educando um acompanhamento individual, favorecendo uma ampliação da linguagem oral e escrita, aprendendo a utilizar as sílabas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Realizar atividades que envolvam sílabas, a fim de possibilitar o desenvolvimento da escrita das palavras;

Identificar por meio de gravuras as letras ou sílabas faltosas nas palavras;

Realizar atividades variadas que desenvolva noções de escrita, fazendo ditado simbólico;

Formular frases substituindo os desenhos.

METODOLOGIA:

Utilizar varias atividades como caça - palavras, complete, motivando o aluno a notar as diferença dos sons das letras e a construção de palavras;

Ler um texto “Nome da gente” de Pedro Bandeira, e em seguida fazer um caça – palavra do nome do aluno, responder um pequeno questionário.

FUNDAMENTACAO TEÓRICA:

A área da educação nem sempre e cercado de sucesso e aprovações, muita vezes nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisado diante do processo de aprendizagem, e importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos observando se são momentâneos ou persistem há algum tempo.

As dificuldades podem vir de fatores orgânicos ou emocional, e importante que sejam descobertos a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo.

ERRO: UMA ESTRATEGIA PARA A DIFERENCIAÇÃO DO ENSINO

Uma tendência atual das politicas publica do ensino básico e a ampliação do espaço formativo da avaliação. A implantação dos ciclos de aprendizagens e a progressão continuada doa alunos trouxeram a escola novos questionamentos e novas preocupações a respeito da validade, da utilidade e da efetividade daquilo que o aluno aprende em sua vida escolar. A conquista de uma nova cultura passa por uma reflexão critica na profissionalização do docente. O professor deve assumir-se como gestor de aprendizagem do aluno, uma das estratégias e a utilização construtiva do erro do aluno.

A função que o erro no ensino-aprendizagem e uma nova pratica avaliativa, o erro e um elo mais resistente na avaliação da escola, tem sido algo ruim que deve acabar, e uma falta cometida do aluno. Luckesi afirma que a escola pratica uma avaliação da culpa. O erro e uma expressão do pecado do homem. O erro pode tornar uma alavanca para o professor enfrentar as diferenças ente seus alunos. O erro proporcionara ao professor maiores questionamentos sobre o ensino, identificando os obstáculos da aprendizagem do aluno, oferecendo um trabalho diferenciado de apoio pedagógico.

O erro apresenta-se como uma estratégia didática valiosa para o docente praticar uma avaliação formativa. Um trabalho com o erro oferece ao professor possibilidades de um ensino mais individualizado, mais produtivo na sala de aula. A regulação da aprendizagem pela forma domesticadora de repetição de atividades descontextualizada como um compromisso da escola para com o aluno das chamadas populares. Novas atitudes diante do erro como o reconhecimento da diversidade do grupo e uma estratégia voltadas a individualização do percurso discente.

O tema das diferenças assume uma importância no contexto das mudanças educacionais, tratando-se de uma nova cultura e uma politica de avaliação verdadeiramente democráticas.

A pedagogia da Escolas Novas forneceu ao professor pensar nas diferenças individuais, organizada para avaliação tradicional punindo erros e tratando-os com castigos, com isso pode dizer que ela não avançou em termos de trabalho democrático.

A escola ao produzir um estatuto de erro, reforça, no movimento construtor de sua realidade em relação ao sucesso/fracasso escolar do aluno, favorecendo alguns alunos e desfavorecendo outros. Os relatos de observação revelam uma pratica que deixavam vir à tona os acertos dos alunos que dominavam o conhecimento em questão, no processo de apropriação do saber escolar.

O aluno que ia a lousa era designado para cumpri essa tarefa porque nela obtinha êxito, conseguindo um sucesso com seus colegas, o bom aluno e aquele que terminava antes a tarefa, ou estava mais confiante em relação as explicações. O aluno bem-sucedido ia ao quadro formas de intervenção muito limitadas por parte da professora, restringindo as retificações dos procedimentos utilizados, sem maiores questionamentos sobre os erros.

A ausência de uma discussão a respeito dos possíveis erros apresentados pelas classes enfraquece o alcance do objetivo da tarefa. Nessas condições didáticas, as formulações do aluno são quase nulas, consistem em substituir, sem a devida reflexão.

A visualização de marcas de um ensino centrado no professor, na transmissão do conhecimento, nos procedimentos individualizantes de o aluno relacionar-se com as tarefas. A origem do erro como falta de atenção pode gerar sentimentos de incapacidade e culpabilidade no aluno, reforçando uma visão fatalista do fracasso escolar. Os preconceitos raciais, de classe social e também desconsiderando o papel do erro no contexto da trajetória