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Políticas Sociais e Ambientais

Por:   •  6/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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GESTAO DA QUALIDADE - FUNDAMENTAL– N2FUNDA

CRISTIANE HONORIO ALVES – RA 204872015

MISAEL CONCEIÇÃO – RA 216232014

WAGNER VIEIRA ALVES – RA 268522014

PORTFÓLIO Nº 01

a educação ambiental e o consumismo

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Guarulhos

2015

CRISTIANE HONORIO ALVES – RA 204872015

MISAEL CONCEIÇÃO – RA 216232014

WAGNER VIEIRA ALVES – RA 268522014

PORTFÓLIO Nº 01

a educação ambiental e o consumismo

Trabalho apresentado ao Curso de Gestão da Qualidade da Faculdade ENIAC para a disciplina Políticas Sociais e Ambientais.

Prof. Célia Regina Mistro

Guarulhos

2015

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 O consumismo: As publicidades manipuladoras que está passando na TV

A infância é a fase da vida em que se forma o caráter do indivíduo. Porém, o consumismo é aguçado por conta da publicidade agressiva voltada a eles.

Marcas que possuem produtos direcionado a este tipo de público investem pesado em publicidade para despertar o desejo de comprar cem mesmo saber se tal produto é realmente nescessario no momento, mas sabem que o poder de barganha e aquisição depende de seus parentes, e não deles. Logo, é usada a psicologia emotiva pelas crianças, pedindo em datas especiais os produtos X ou Y, sem que percebam a gravidade da situação que os levou a isso.

Graças ao avanço tecnologico dos ultimos anos, hoje o divertimento de uma criança está mais voltado a equipamentos eletrônicos, como televisão, videogame, computador, smartphones, ao invés dos passeios ao ar livre com os amigos, isso torna as crianças cosumista e competitiva e esquecendo seus valores. Em 1994, surgiu uma organização não governamental que trata da exposição das crianças a mídia de massa chamada Instituto Alana, e foi analisado que 80% da influência de compra nas famílias vem das próprias crianças, sendo que 80% destas preferem ir a shoppings do que a parques. O consumo é imbutido no inconsciente deste indivíduo o tempo todo, levando em consideração que o mercado de produtos infantis movimenta mais de 130 bilhões de reais todos os anos. O Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) aprovou em Abril de 2014, de forma unânime, a proibição de propagandas voltadas para o público infantil. O projeto tramitava pelo conselho a quase 4 anos, porém foi necessário tempo para que o texto ficasse pronto, devido a burocracia do processo. É um primeiro passo para que este assunto seja tratado com a seriedade que merece, apesar de o mesmo ainda dividir opiniões, principalmente por parte daqueles que possuem produtos os quais são voltados a este público. Mônica de Souza (filha do cartunista Maurício de Souza) alega que “se você proibe uma criança de ver alguma coisa, a está deixando mais alienada”. Por outro lado, Isabela Henrique (Diretora do Instituto Alana) diz: “É uma mudança de cultura. Quando a legislação proibiu a propaganda de tabaco, disseram que a TV aberta iria acabar. O mercado se adaptou”.

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