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Questionário Apoiadores Municipais para o Controle de Malária

Por:   •  28/8/2018  •  Exam  •  687 Palavras (3 Páginas)  •  185 Visualizações

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Questionário Apoiadores Municipais para o Controle de Malária

QUESTÃO 1.

Por representar um grande problema de saúde pública no Brasil, a situação da malária exige os esforços conjuntos das três esferas do governo para sua prevenção e controle. A doença causa consideráveis perdas sociais e econômicas das populações em risco, em especial as que vivem em condições precárias de habitação e saneamento. O intuito do boletim é disseminar informações sobre malária geradas pelo monitoramento da doença no Brasil. O método utilizado foi um estudo observacional descritivo com base nos dados de malária notificados no Brasil em 2012 e 2013. Foram notificados no ano de 2012 cerca de 242.756 casos novos de malária, com maior registro para a Região Amazônica. Em 2013 houve redução do número de casos de malária notificados de 26,4%, em comparação a 2012. No Brasil, o método adotado para o diagnóstico da doença é o exame da gota espessa. O número de casos de malária na Região Amazônica reduziu nos dois anos do estudo. O PNCM contribuiu para esta realidade, desde o controle vetorial, diagnóstico e tratamento. Sistemas de informação auxiliam na tomada de decisão. Torna-se relevante a constante inovação e capacitação de recursos humanos para a prevenção e controle da malária.

QUESTÃO 2.

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Fonte: Elaboração própria.

A malária foi introduzida na Amazônia há mais de 200 anos e tanto os índios como os caboclos tiveram de desenvolver meios próprios de se tratar. Essa realidade mudou drasticamente com o passar dos anos. Com maior conhecimento sobre a doença, aprimoramento de técnicas de diagnósticos e tratamentos, foi possível um maior controle sobre a enfermidade. A região Amazônica, localidade mais acometida, dispõe de um grande número de laboratórios de diagnóstico da doença.  Nos anos analisados foram feitos uma média de 613,1 diagnóstico por laboratório. O diagnóstico precoce possui grande importância para evitar complicações graves.

QUESTÃO 3.

Qualquer pessoa pode ser infectada, mas existem alguns fatores de risco que aumentam as chances de encontrar os mosquitos vetores. Nas tabelas apresentadas, nota-se que os maiores registros ocorreram na área rural, tanto em 2012 como em 2013. Residir próximo de rios, lagoas e locais de fácil proliferação do mosquito torna-se um grande fator de risco, além da falta de acesso à informação, à serviços médicos de qualidade ou condições financeiras para prevenir e tratar a doença.

Comparando o ano de 2013 em relação ao ano de 2012, houve redução apenas na área especial Rural com 55,8% em 2012 e 50,2% em 2013. As demais áreas apresentaram aumentos nas porcentagens: assentamento passou de 7,3% para 7,8%, garimpo passou de 7,5% para 8,2%, indígena passou de 14,1% para 16,7% e urbano de 15,1% para 16,8%, em 2012 e 2013 respectivamente.

Em todas as áreas especiais o estado do Amazonas obteve maiores resultados.

QUESTÃO 4.

O risco de se adoecer por malária varia de acordo com alguns fatores, seja viver ou visitar áreas onde a doença é endêmica, com grande quantidade de casos por ano, não tomar os devidos cuidados antes de se expor ao ar livre, entre outros. Devido isso, pessoas de baixa renda são mais acometidas pela doença, uma vez que estão constate mente expostas a fatores condicionantes da doença, desde a falta de informação ao contexto social em que o mesmo é inserido. Campanhas auxiliam na disseminação de informação sobre a doença, fazendo com que as pessoas se inteirem mais do assunto e invista mais em proteção da doença, resultando em ações de prevenção e promoção de saúde.

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