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RELATÓRIOS DE LEITURAS E ESTUDO DIRIGIDO SOBRE OS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

Por:   •  27/8/2018  •  Projeto de pesquisa  •  2.452 Palavras (10 Páginas)  •  260 Visualizações

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                                INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – IFMA

CAMPUS BURITICUPU

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO - DEST

CURSO DE TECNOLOGIA SUPERIOR EM GESTÃO PÚBLICA

                

RELATÓRIOS DE LEITURAS E ESTUDO DIRIGIDO SOBRE OS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

ANTÔNIO MARCOS DA CRUZ

AMANDA CRISTINA SILVA SANTOS

DAMIRES SALES DA SILVA

        LEONALDO DE SOUSA BRANDÃO

Buriticupu-MA

2018

ANTÔNIO MARCOS DA CRUZ

AMANDA CRISTINA SILVA SANTOS

DAMIRES SALES DA SILVA

        LEONALDO DE SOUSA BRANDÃO

RELATORIOS DE LEITURAS E ESTUDO DIRIGIDO SOBRE OS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos do Desenvolvimento Sustentável 4º período de Curso de Tecnologia da gestão pública – do Instituto Federal do Maranhão-IFMA como requisito parcial para obtenção de nota, sob a orientação da prof. Mestre Elistenia Fonseca.

Buriticupu-MA

2018

RELATÓRIO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA PERSPECTIVA ECONÔMICO-ECOLÓGICA.

Estudos Avançados 26(74), 2012, ROMEIRO, Ademar Ribeiro

 O presente artigo busca uma explicação para o termo desenvolvimento, e esse mesmo termo surgiu em 1970 com o nome de eco desenvolvimento. Enfim, sobre desenvolvimento; para ser sustentável o desenvolvimento deve ser economicamente eficiente, socialmente desejável (ou excludente) e ecologicamente equilibrado. A também as expressões "crescimento econômico sustentado" e "crescimento econômico excludente" que se opunham à corrente "ministrem" neoclássicas as correntes heterodoxas, Marxistas e Estruturalistas. Para a primeira expressão o crescimento estava aberto a todas as possibilidades e para todos os países e na segunda, apenas, apenas para os países capitalistas. O texto tem um segundo objetivo, busca-se a trajetória e evolução do desenvolvimento, e os Desenvolvimentistas deste segundo objetivo, compartilham a ideia de crescimento zero.

Vemos também a questão do aquecimento Global, que fora tratada na Rio 2, com base na principiada precaução. Atualmente se vivemos a problemática de risco ambiental quando se incorpora a produção de parâmetros dentro do novo conceito "economia verde", que se refere ao que fora tratado em 92 sobre o aquecimento global.

 A também uma terceira opção que trata dos fundamentos teóricos que justificam a posição do Mainstream, tem-se um certo otimismo, pós; não há limites para o aumento do uso de recursos naturais, podendo ser substituído por capital. Segundo o texto, o problema ambiental e visto como um problema de mercado.

 A política que trata das condições e os agentes e os agentes econômicos "internalizam" os custos da degradação que são provocam, mas se faz necessário neste ponto a ação do Estado.

 O conceito de desenvolvimento sustentável

Eco desenvolvimento, foi fruto de esforços entre desenvolvimentistas e defensores do crescimento zero, ou “zeristas”, neste momento os limites ambientais estavam a entrar em desordem se o crescimento econômico não cessasse. Porém haviam controvérsias entre estes dois, e que as conclusões tiradas sobre as possíveis catástrofes estariam precipitadas. Gigante pela própria natureza, és belo és forte impávido colosso.

Até então o crescimento econômico era visto como algo de desigualdade mundial como um problema histórico; assim cada país seria responsável pelo seu próprio desenvolvimento. Também se encontra os que viam as desigualdades internacionais e a nacional, como consequência de países pobres e ricos.

Já a primeira ação da ONU, com o apoio do eco desenvolvimentista, após a conferência de Estocolmo, foi defender a necessidade do crescimento econômico para os países industrializados buscou baixar o nível de consumo pois o mesmo já estava muito elevado e sua poluição da biosfera.

O desenvolvimentista tem conceito de como pode e deve ser o desenvolvimento; com crescimento econômico sustentado a longo prazo, acompanhado da melhoria das condições sociais e respeitando o meio ambiente. O desenvolvimentista tem ideia de crescimento zero, se preocuparam com perdas ambientais, com a pobreza e concentração de renda.

O desenvolvimento sustentável pode garantir o aumento da renda, direitos sociais básicos e redução da produção e do consumo sobre o meio ambiente. A partir de então o desenvolvimento sustentável passou a substituir o “ecodesenvolvimento”.

Economia ambiental: O saci termodinâmico e o Midas capitalista

Segundo este ponto de vista a economia neoclássica, os recursos naturais não representam em longo prazo um recurso concreto, pois o mesmo é gerado de forma lenta, o que pode afirmar isso é que as indústrias podem mudar de fontes de recursos instantaneamente conforme eles vão acabando, como se não fosse possível tal recurso acabar. Tal ação poderá afetar as gerações futuras pela perda de ativos e produções correntes. No mercado, conforme um produto vai acabando seus meios de produção orça-o a aumentar o preço e busca outros meios de produção com fontes mais abundantes e a escassez de fontes pode se dar também por poluição.

Economia ecológica: escala sustentável e lei de entropia

A expansão da economia tem um limite absoluto representado pelo meio ambiente, que é um subsistema. O subsistema não pode ser maior que o sistema que o contem em relação ao todo não tem por limite máximo o sistema, mas sua capacidade de carga. A dificuldade está na ideia de que também o crescimento econômico, aumento da produção e da renda, encontra-se limitado pelo tamanho da espaçonave da terra. Essa limitação se da à lei de entropia, pela qual não ´possível qualquer atividade produtiva de transformação de matéria e energia sem um processo de degradação entrópica irreversível gerador de resíduos por meio do aumento da eficiência ecológica, há mais limites entrópicos intransponíveis a partir de certo ponto.

O ser humano é um dos principais causadores do desequilíbrio, se dividem em duas fontes a primeira é a ocupação do espaço, a segunda é a introdução de matérias e energia provenientes de fontes exógenas ao sistema. Uma vez reconhecida a existência de uma capacidade de carga que não pode ser ultrapassada, a questão seguinte é sobre seu tamanho. Até onde a pressão humana sobre os ecossistemas pode ser absorvida por esses sem uma ruptura catastrófica?

A partir dessas premissas, a questão central para a economia ecológica é como fazer para que a economia funcione considerando a existência desses limites. É preciso considerar dois planos de ação: uma relativo as políticas especificas para cada tipo de política ambiental a ser enfrentado; o outro relativo a estabilização da produção global de resíduos em níveis sustentáveis- o crescimento zero. A economia ambiental convencional se baseia apenas pelo primeiro plano na medida em desconsidera a existência de limites ambientais para o crescimento, supondo a possibilidade de substituição ilimitada dos recursos que se tornam escassos por recursos abundantes.

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