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RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO "O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE

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Por:   •  28/11/2013  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  2.202 Visualizações

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FUNCESI

FUNDAÇÃO COMUNITARIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO “O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO NAS COMPANHIAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO SUL DO BRASIL”

Trabalho apresentado a:

Disciplina: Finanças corporativas

Professor: Glaysson Macedo

Curso: MBA Gestão de pessoas e projetos

ITABIRA

29 de Setembro de 2012

FUNCESI

FUNDAÇÃO COMUNITARIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO “O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO NAS COMPANHIAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO SUL DO BRASIL”

Elaborado por:

Erton Andrade Vieira

ITABIRA

29 de Setembro de 2012

O administrador financeiro ganhou um papel de destaque e de relevante importância para auxiliar gestores nas tomadas de decisões

O texto enfoca uma a imensa necessidade de captação de recursos para suportar a crescente demanda e suportar uma expectativa de crescimento da economia do país. Utiliza na análise o modelo dinâmico de Fleuriet que, se destaca como um ótimo instrumento de gestão financeira das empresas, uma forma muito prática e eficaz de se organizar as informações contábeis para tomada de decisão.

As demonstrações financeiras como balanço e resultados de exercício são utilizados para alimentar as variáveis do modelo e encontrar: necessidade de capital de giro (NCG), capital de giro (CG) e saldo em tesouraria (T). Esses são indicadores que, empregados na análise gerencial, servem como avaliação da performance financeira da empresa.

Os autores do artigo empregaram esse modelo classificando as contas empresas do segmento de distribuição de energia elétrica, localizadas no sul do país que disponibilizaram suas demonstrações financeiras e contábeis no site da Bovespa no período de 1998 a 2007 e selecionaram como amostra para pesquisa seis empresas: AES SUL, CEEE e RGE do Rio Grande do Sul; CELESC e Tractebel Energia (Gerasul) de Santa Catarina e a COPEL do Paraná.

A partir daí apuraram a NCG, CDG e o Saldo de Tesouraria de cada uma das empresas e classificaram-nas por tipo de balanço, empregando o modelo adaptado de Vieira(2005) para analisar como ocorreu o processo de administração do capital de giro de cada delas.

Necessidade de Capital de Giro (NCG)

A NCG é de fundamental revelância porque permite conhecer as atividades operacionais, decisões tomadas pela alta gerencia e a forma de financiamento das aplicações de recursos. Compreende a diferença entre as contas cíclicas do ativo e passivo e pode evidenciar um desalinhamento entre o ciclo operacional e financeiro.

A NCG positiva indica a necessidade de mais capital próprio ou de terceiros para a continuidade da atividade, já a NCG negativa reflete a sobra de recursos para a execução da atividade e menor risco de insolvência.

Com isso é possível afirmar que o correto dimensionamento da necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do administrador financeiro.

Capital de Giro (CDG)

O capital de giro mede o capital aplicado como investimentos,

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