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ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA FINS ESPECIAIS: LIGHT E DIET

Por:   •  1/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.378 Palavras (6 Páginas)  •  162 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS

PROFESSORA: Prof.ª Drª.: Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo

ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA FINS ESPECIAIS: LIGHT E DIET

FRANCISCA CAROLINA DE OLIVEIRA SILVA

TERESINA-PI

JULHO/2022

FRANCISCA CAROLINA DE OLIVEIRA SILVA

ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA FINS ESPECIAIS: LIGHT E DIET

ESTAGIÁRIAS DOCENTES: Anne Rafaele da Silva Marinho

Carulina Cardoso Batista

Dayane Dayse de Melo Costa

Francisca Rayane Oliveira Sousa

TERESINA-PI

JULHO/2022

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................3

2 METODOLOGIA .............................................................................................4

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................4

4 CONCLUSÃO .................................................................................................6

REFFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................8

1 INTRODUÇÃO

A busca por alimentos que possam ser saborosos, com qualidade calórica representativa, e com nutrientes adequados ao metabolismo do homem vêm caindo no gosto da população brasileira. Caetano et al. (2017) abordam que os consumidores estão interessados em saborear alimentos dietéticos, mas que além das funções organolépticas, estão preocupados com problemas de saúde como obesidade, diabetes, hipertensão, e até mesmo questões estéticas, estimulando assim o aumento de pesquisas, e desenvolvimento de novos produtos na área alimentícia (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2013).

  Lonh et al. (2017) apontam que em 1969 surgiram os primeiros produtos light e diet, com destaque para aqueles formulados a base de edulcorantes. Assim como os autores deste artigo citaram, esses produtos, a priori, eram comercializados em farmácias, sendo vistos como espécies de remédios; e de acordo com Brasil (2015) em 1988 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária passou a ser responsável pela legislação desses produtos.

Os produtos light e diet são alvos de intensas campanhas publicitárias, e Estevão, Aguiar (2019) abordaram em sua pesquisa o marketing comercial que estes produtos, e o espaço que estão ganhando nas mesas dos consumidores, além de trazer a pauta da mídia como influenciadora da criação de novos hábitos alimentares entre a população, sendo estes positivos ou não aos processos fisiológicos do homem.

Alimentos do tipo light e diet são industrializados, e necessitam de atenção quanto ao seu consumo; a ANVISA determina a quantidade máxima de aditivos que podem ser utilizados para aumentar a vida útil dos alimentos industrializados no Brasil, e determina, segundo Brasil (2006), que os rótulos são as interfaces entre a indústria e o consumidor que irá adquirir estes produtos, sejam eles light, diet ou convencional.    

O termo light no Brasil representa, conforme a definição da RDC nº 54/2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), uma informação nutricional complementar em relação à redução de algum nutriente do alimento (BRASIL,2012). Já o termo diet refere-se a produtos destinados a dietas restritas a algum nutriente, sendo ele carboidratos, proteínas, lipídeos, sódio, bem como para dietas que tem como finalidade o controle de peso, e dietas com ingestão controlada de açúcares (BRASIL, 1998).

Thè et al. (2009) investigaram como as pessoas entendem/compreendem os termos light e diet expressos nos rótulos das embalagens de alguns alimentos, e revelaram que elas tinham mitos com relação a eles, e afirmavam que “produto diet não engorda” e que “light e diet é a mesma coisa”. Dessa forma verifica-se que existe uma falta de conhecimento dessas denominações em uso no mercado, e os próprios autores do artigo citado afirmam que esse desconhecimento está tanto entre as pessoas escolarizadas, quanto as não escolarizadas.

Passados 10 anos do estudo anteriormente citado, Rheinheimer et al. (2019) ainda trazem que uma quantidade considerável de pessoas consome alimentos light e diet, mas que possuem apenas conhecimento superficial do alimento que estão comprando e consumindo. Assim, entende-se que a não leitura, ou leitura incorreta de rótulos dos alimentos podem levar ao uso indevido desses produtos, podendo muitas vezes ter efeito fisiológico contrário ao desejado.

Sendo assim, o objetivo dessa prática foi comparar os rótulos de alimentos light e diet quanto ao teor de nutrientes, valor nutritivo, ingredientes, e identificar qual dos nutrientes foi reduzido ou estaria ausente na composição.

2 METODOLOGIA

  A prática – Rotulagem de alimentos para fins especiais: light e diet – foi realizada presencialmente no laboratório de bioquímica, através da leitura dos rótulos dos alimentos light/diet, verificando as informações nutricionais, ingredientes presentes, e determinando qual nutriente foi modificado, assim como a porcentagem de redução desse nutriente, ou se este se encontrava ausente no produto analisado.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A rotulagem de alimentos industrializados é fundamental para o entendimento do consumidor no ato de sua compra, e como Gomes; Alves (2020, p. 7) apresentam em seu trabalho, essas informações tornam-se ainda mais pertinentes quando se trata de produtos com denominação light e diet, já que possuem suas especificações já descrita segundo suas respectivas legislações.  

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