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Resenha Critica

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Por:   •  27/10/2014  •  862 Palavras (4 Páginas)  •  596 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

Texto resenhado: O Que é Avaliar? A Avaliação Entre Cotidianidade e Ritualismo é um capítulo do livro Avaliação escolar: mitos e realidades Porto Alegre: Artmed, 2006.

Barlow Michel é doutor em filosofia e humanidades. Tem dedicado a sua vida ao ensino, tanto como professor de secundário como de pedagogia na Universidade de Lyon e no Instituto Católico de Paris. É autor de numerosos livros e artigos sobre educação.

A prática avaliativa

O capitulo do livro aborda a temática avaliação sob outra perspectiva, estabelecendo relação com o cotidiano humano e está dividido em quatro partes que tratam da avaliação desde os conceitos que esta pode assumir até suas características e usualidade dentro das sociedades.

No texto o autor procura explicar a conotação do verbo avaliar, mostrando os conceitos que o verbo avaliar conota, tornando de fácil compreensão a definição que o verbo assume determinada de acordo com a sua utilização e/ou finalidade; logo, avaliar acaba por tornar-se uma ação geral que, invariavelmente, remete a um julgamento sobre algo ou alguém.

Estabelecendo relação entre termos como avaliar, educar, ensinar e valor, o autor aproxima-se do conceito que a avaliação assume no contexto escolar: forma de mensurar o conhecimento adquirido pelo aluno.

Tal observação aproxima-se do conceito de autoridade, no que diz respeito à ação do professor no ensino estabelecendo um processo de ensino-aprendizado havendo uma interação entre o professor e o aluno.

Assim sendo, compreende-se que a avaliação não pode ser um fato isolado neste processo de ensino-aprendizagem e que esta depende na verdade de toda uma atividade comunicativa de forma que as reposta obtidas sejam positiva.

Desse modo será preciso compreender que avaliar não é um ato isolado, a avaliação é o eco da ação, ou seja, é preciso que aja uma prática educativa envolvendo uma atividade de comunicação para que se tenha uma resposta positiva, e é a interação entre professor e aluno que determinará o resultado desta avaliação.

Tornando a prática avaliativa uma função de melhoria da ação educativa, uma vez que aprecia o retorno, a resposta do aluno à atividade docente desenvolvida no ambiente escolar.

Ao descrever a avaliação como um ato de comunicação e espelho da ação, Barlow ressalta que não é o avaliador “o dono da verdade” mas que o processo de avaliação funciona como feedbaack onde o aluno retorna ao professor aquilo que foi aprendido mesmo que isso venha acontecer a longo prazo.

Nesta perspectiva o autor deixa claro que a ação de avaliar torna-se mais ampla alcançado homens e mulheres inseridos no mundo antigo e moderno. Em um contexto real em que tudo é passível de julgamentos, emissão de valores e de que há uma construção histórica acerca disto onde o quantitativo sempre sobrepôs o qualitativo.

O autor destaca que a prática avaliativa não é exclusividade da educação, mas que deve haver um envolvimento da sociedade em tudo que está sujeito ao ato da avaliação deixando esclarecido que avaliar é uma prática social inerente aos homens e a toda humanidade.

Ao que se refere aos mitos e Ritos, Michel Barlow diz que as crenças do homem o influenciam ultrapassando

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