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Resenha Crítica de Caso Educação Corporativa

Por:   •  1/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  822 Palavras (4 Páginas)  •  140 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Resenha Crítica de Caso

Trabalho da disciplina Educação Corporativa

                                                                    Tutor: Prof. Hellem Borges Figueira

Belo Horizonte, Minas Gerais

2020


 MOTOROLA: INSTITUCIONALIZAÇÃO DE INCICIATIVA EMPRESARIAIS

Referências: A Pesquisadora Sênior Associada Janis L. Gogan desenvolveu este caso com base em documentos de pesquisas desenvolvidos pelo Pesquisador Associado Michael L. Handel e pela Professora Shoshana Zuboff, como base para discussão em sala ao invés de para ilustrar modos eficientes ou ineficientes de se lidar com uma situação administrativa.

O texto nos mostra a necessidade de mudança da Motorola diante de uma competição que a empresa passou com competidores japoneses. Quando em uma reunião o gerente de vendas da linha de produtos com maior crescimento e a mais lucrativa disse que não estavam falando sobre os assuntos mais importantes, pois a qualidade deles era uma droga e que se não tomassem providências os japoneses iriam tomar toda a participação do mercado. E esse foi o sinal de alerta para a Motorola.

Dentro desse cenário foram tomadas algumas ações para o atingimento dos objetivos de melhorias. O presidente Bob Galvin solicitou ao RH da empresa preparar um plano de treinamento de cinco anos, especificando como as competências dos funcionários da Motorola deveriam ser atualizadas. Ele também solicitou uma melhoria de dez vezes (10X) na qualidade do produto em cinco anos. Foi indicado um vice-presidente empresarial de qualidade, e cada grupo e instalação de fabricação definiu uma função de qualidade. O design e a fabricação do produto foram analisados de perto, e foram identificadas diversas falhas.

Galvin entendeu que somente melhoras técnicas, não seriam suficientes para que a Motorola competisse com eficiência, para ele a empresa precisava se tornar mais sensível a necessidade dos clientes. Para isso Galvin insistiu em que os gestores descobrissem maneiras de melhorar a capacidade dos funcionários para que se tornassem “colaboradores” do negócio, se sentindo parte do negócio e além de tudo trazendo melhorias para o dia a dia, chegando assim ao cliente, que é o ponto focal.

A Motorola trabalhava com a PMP (Programa de Gestão Participativa) que foi iniciada em meados dos anos 70 com alguns objetivos - aumento no comprometimento do funcionário com o sucesso da organização; melhorar a qualidade de vida no trabalho (e a sensação de satisfação e lealdade); e encorajar os funcionários a criarem ideias para melhoria da eficiência organizacional, como o texto nos relata. Porém, no início dos anos 80 alguns gestores começaram a reclamar da ferramenta e alguns colaboradores a achavam injusta.

Galvin defendia que o treinamento e a instrução sempre seriam a melhor forma, mesmo tendo muitos gestores contra sua opinião ele resolveu implantar a MTEC - Motorola Training and Education Center - que por sua vez possuía duas metas; fortalecer a PMP e auxiliar as iniciativas de qualidade.

Bob Galvin, sempre se preocupou com a educação corporativa na sua organização como o ponto forte para trazer a competitividade do mercado, pode-se analisar que lá nos anos 70, mesmo sendo recente a chegada da educação corporativa Galvin entendeu a importância que se tem os treinamentos para os colaboradores de uma organização. A iniciativa de Galvin trouxe a MU – Motorola University em 1986, onde a Motorola já oferecia cursos externos.

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