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Resenha De Quincas Borbas

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Por:   •  14/2/2014  •  9.602 Palavras (39 Páginas)  •  427 Visualizações

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Resumo da obra

A História gira em torno da vida de Rubião, amigo e enfermeiro particular do filósofo Quincas. Quincas Borba vivia em Barbacena e era muito rico, ao morrer deixa ao amigo toda a sua fortuna herdada de seu último parente e. Trocando a pacata vida provinciana pela agitação da corte, Rubião muda para o Rio de Janeiro, após a morte de seu amigo .Leva consigo o cão, também chamado de Quincas Borba, que pertencera ao filósofo e do qual deveria cuidar sob a pena de perder a herança.

Durante a viagem de trem para o Rio de Janeiro, Rubião conhece o casal Sofia e Cristiano Palha, que logo percebem estar diante de um rico e ingênuo provinciano. Atraído pela amabilidade do casal e, sobretudo, pela beleza de Sofia, Rubião passa freqüentar a casa deles, confiando cegamente no novo amigo.

O casal acaba envolvendo Rubião, este apaixona-se por Sofia. Cristiano Palha ao saber da corte de Rubião à mulher, sente-se dividido entre dois sentimentos: o ciúme que tem da mulher que chega a fazê-lo pensar em atitudes radicais, e, por outro lado, sua dependência econômica de Rubião. Sofia astuciosamente consegue manter intactos, tanto o interesse de Rubião, quanto a fidelidade conjugal.

Por outro lado, a ingenuidade de Rubião torna-o presa fácil de várias outras pessoas interessadas e oportunistas, que se aproximam dele para explorá-lo financeiramente.

Aos poucos, acompanhando a trajetória de Rubião, percebe-se como funciona a engrenagem social da época. Como ocorre a disputa entre as pessoas, as lutas pelo poder político e pela ascensão econômica da época, dessa maneira, o romance projeta um quadro também bastante crítico das relações sociais da época.

Biografia do autor

Romancista, cronista, poeta e teatrólogo, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, no morro do Livramento. A falta de recursos impediu que realizasse estudos regulares, freqüentando apenas o primário numa escola em São Cristóvão. Aos 16 anos de idade se iniciou na vida literária, publicando ‘Ela’, um poema, na ‘Marmota Fluminense’, da qual se tornou colaborador regular. A partir daí, passou a escrever também para o ‘Diário do Rio de Janeiro’, a ‘Semana Ilustrada’ e outros. Em 1869, casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais. A carreira literária de Machado de Assis se firmou graças a seus contos e romances, dotados de uma aguda ironia e uma visão pessimista da existência. Suas obras, como ‘Helena’, ‘A Mão e a Luva’, ‘Esaú e Jacó’, ‘Dom Casmurro’ e ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’ tornaram-se marcos da literatura brasileira. Paralelamente à sua carreira literária, Machado de Assis ocupou diversos cargos enquanto funcionário público chegando, entre outras coisas, ao posto de Diretor-geral do Ministério da Viação. Foi também um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Machado de Assis faleceu em 29 de setembro de 1908, no Rio de Janeiro, quase cego e muito doente, prostrado pela perda da esposa, que morreu em 1904.

Capítulo I

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica de como tem pessoas que ficam comparando o tempo de agora com o anterior. Comenta também de como Deus escreve certo por linhas atravessadas, e que ainda existe sujeitos interesseiras.

Minha crítica:

Concordo com o autor que ainda, hoje em dia tenha pessoas interessadas no dinheiro do próximo. E demonstra a realidade do Brasil, muito isso que na qual acontece muito isso.

Capítulo II

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica, que Rubião uma vez que sua irmã, Piedade, tinha de morrer, foi bom que não casasse, para que possa assim ficar com todos seus bens.

Minha crítica:

Concordo com o autor na parte em que tem que guardar seu vintém, porque sem dinheiro você não tem como comprar suas coisas, mas no caso do romance dá pra perceber que é importância dos bem do outro.

Capítulo III

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica, de como Rubião pensa em tudo do passado e comenta do modo em que os tempos passados eram em que os ricos tinham os criados negros e não brancos. O autor também fala que Rubião só pensa na herança de Quincas Borba.

Minha crítica:

Pois é o autor confirma que Rubião somente pensa em herança, no testamento em que poderá saber se ganha algo nesse legado.

Capítulo IV

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica de como era a vida de Quincas Borba, ele era um inventor de uma filosofia, fala também que quase se casara com Piedade, a irmã de Rubião, mas morrera. E Quincas Borba também estava com uma doença que já estava perdida.

Minha crítica:

Pois é Quincas Borba foi um filósofo, e muito poderoso, em questão de dinheiro, pois receberá heranças de seus parentes.

Capítulo V

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica ao cão de Quincas Borba, que tem o mesmo nome do dono, e confirma que quando morrer Quincas sobrevivera no nome do cachorro, Rubião não gostou disso.

Minha crítica:

Concordo com o autor, pois os nomes dos animais de estimação colocam se o nome que quiser, mas Rubião estava preocupado mesmo com o seu adversário o cão.

Capítulo VI

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica de como acidentes podem acontecer e podem ser mortais, foi o caso da avó de Quincas Borba, que morreu por uma disparada de bestas. E comenta de como Rubião está se aproximando de Quincas a cada vez mais.

Minha crítica:

Rubião agora está aprendendo a ser um discípulo de Quincas Borba, aprendendo as suas filosofias e as de outros.

Capítulo VII

Crítica do autor:

O autor faz uma crítica de como Rubião cuida do seu amigo Quincas Borba

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