Resenha Tempos Modernos

O filme "Tempos Modernos", dirigido por Charlie Chaplin em 1936, embora tenha sido produzido há mais de oitenta anos, ainda é relevante para a compreensão dos problemas que enfrentamos na organização do trabalho dos dias atuais.

O filme mostra que a busca pela eficiência e produtividade deve ser equilibrada com a preocupação com o bem-estar dos trabalhadores e a qualidade de vida, e que uma organização que se preocupa apenas com a produtividade pode gerar mais problemas do que soluções. A história acompanha a rotina de um trabalhador de uma fábrica, interpretado por Chaplin, que é submetido a um ritmo acelerado de produção e a tarefas repetitivas e alienantes. A partir disso, o filme mostra os problemas que essa forma de organização do trabalho pode causar, como a desumanização dos trabalhadores, a falta de autonomia e a busca incessante por produtividade, problemas que ainda são presentes na organização do trabalho atual, especialmente em indústrias e empresas que valorizam a eficiência como prioridade. A constante busca por lucro muitas vezes leva a uma desvalorização dos trabalhadores, que se tornam apenas peças em uma engrenagem maior, sem espaço para criatividade, autonomia ou satisfação pessoal.

O filme "Tempos Modernos", dirigido por Charlie Chaplin em 1936, embora tenha sido produzido há mais de oitenta anos, ainda é relevante para a compreensão dos problemas que enfrentamos na organização do trabalho dos dias atuais.

O filme mostra que a busca pela eficiência e produtividade deve ser equilibrada com a preocupação com o bem-estar dos trabalhadores e a qualidade de vida, e que uma organização que se preocupa apenas com a produtividade pode gerar mais problemas do que soluções. A história acompanha a rotina de um trabalhador de uma fábrica, interpretado por Chaplin, que é submetido a um ritmo acelerado de produção e a tarefas repetitivas e alienantes. A partir disso, o filme mostra os problemas que essa forma de organização do trabalho pode causar, como a desumanização dos trabalhadores, a falta de autonomia e a busca incessante por produtividade, problemas que ainda são presentes na organização do trabalho atual, especialmente em indústrias e empresas que valorizam a eficiência como prioridade. A constante busca por lucro muitas vezes leva a uma desvalorização dos trabalhadores, que se tornam apenas peças em uma engrenagem maior, sem espaço para criatividade, autonomia ou satisfação pessoal.