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Teoria/prática, E A Contextualização Do Ensino Enriquecido E Sustentado Pela ação Crítica E Reflexiva, Tanto Do Aluno Quanto Do Professor.

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Por:   •  21/3/2014  •  1.245 Palavras (5 Páginas)  •  520 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O reconhecimento da LIBRAS como primeira língua da comunidade de surdos está amparada pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. A Lei foi criada devido à luta pela conquista de direitos dos surdos em espaços de cidadania a exemplo de: escola, sociedade, igreja e outros que os levem a adquirir independência.

A língua de sinais é a língua usada pela maioria dos surdos na vida diária.

Cada País tem sua língua de sinais como tem na modalidade oral.

Não existe uma língua natural universal, existem línguas artificiais criadas com um determinado fim. Apesar da diferença existente entre línguas de sinais e orais ambos seguem os mesmos princípios, pelo fato de possuírem um conjunto de símbolos convencionais e uma gramática. Ou seja, um sistema de regras que rege o uso desses símbolos.

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS SURDOS E ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

O sistema educacional brasileiro vem tentando se adequar aos novos conceitos e paradigmas educacionais. De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 205 onde diz que a educação é “direito de todos, dever do Estado e da família, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, o seu preparo para a cidadania e a sua qualificação para o trabalho, assegurando o direito e o respeito às diferenças’’.

Dessa forma, as políticas educacionais deveriam considerar as diferenças e as situações individuais dos alunos, inclusive o aluno surdo, indo além de um processo de inclusão escolar, mas propondo alternativas que viabilizam a qualidade de ensino através de propostas pedagógicas significativas.

Para os surdos é imprescindível uma intervenção pedagógica sistematizada, mediada por um professor que além de ter proficiência em língua de sinais dominem os conteúdos a serem ensinados.

É muito importante à elaboração de propostas didáticas pedagógicas através de recursos materiais especiais e recursos humanos especializados para que a criança surda adquira conhecimento. É fundamental o educador realizar a atividade pedagógica através de ações que tenham como objetivo atingir metas que estejam em sintonia com o coletivo da escola que previamente foram definidas. Dentre essas propostas pedagógicas, jogos e brincadeiras atuam num papel fundamental no desenvolvimento humano nos seguintes aspectos: cognitivo, social e afetivo, através de tais práticas, é possível promover a inclusão do surdo na escola e na sociedade.

ATIVIDADES PARA O APRENDIZADO DO ALUNO SURDO / ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

É importante que a atividade a ser desenvolvida em sala de aula para o aprendizado do surdo e do aluno com deficiência auditiva seja através de jogos e brincadeiras, seja aquela que abrange diversas áreas do conhecimento; podendo envolver uma ou mais temáticas, sendo individual ou em grupos.

Por exemplo:

. Quebra- cabeça.

. Jogo da memória.

. Caça – palavra.

. Figuras em seqüência lógica.

. Jogos de tabuleiro.

. Baralho.

. Fichas com frases do texto.

. Fichas com o vocabulário, formando um dicionário visual.

. Atividades com softwares específicos para a aquisição de vocabulários.

MATERIAIS USADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

O educador deve considerar a disponibilidade de recursos de materiais disponíveis na escola a ser trabalhada no processo para confecção da atividade. Avaliar se o uso do material proposto atende as expectativas do educador e do aluno e quais estímulos pode ser trabalhado através da atividade proposta.

Material usado: Cartolina, revistas, jornais, imagens do alfabeto em Libras, caneta hidrográfica. Elaborar diferentes jogos de bingo onde o aluno possa ser estimulado a associar uma palavra ou vocabulário com a respectiva imagem.

Software Língua de Sinais. Software Histórias Infantis e Língua de Sinais.

Caderno de Vocabulário Língua de Sinais – Português.

Mural libras/português: consiste em separar um espaço na sala para montar um mural, preferencialmente próximo ao quadro ou numa parede que seja facilmente visualizada por todos. O mural pode ser de cortiça, isopor ou de compensado.

Cartões de cartolina com palavras e cartelas de sinais, também produzidas com cartolina; Cartões de sinais com cartelas de palavras; Cartões com configuração de mão e cartelas com figura e palavra; Cartões com palavras e cartelas com figura.

Cartazes que contêm os textos em letras de imprensa e ilustração feita pelos alunos.

Após a realização do jogo, o professor sempre que possível pode realizar atividades complementares para ajudar na fixação do conteúdo desejável, através do quadro, cartazes, caderno.

Através das atividades pedagógicas o aluno poderá ter prazer de aprender junto com aqueles que não são surdos ou possui alguma deficiência auditiva.

A INSERÇÃO DE CRIANÇAS SURDAS EM CLASSES DE CRIANÇAS OUVINTES

O aluno deficiente auditivo incluso em uma sala de aula regular, precisa manter o contato com as duas línguas, a língua brasileira de sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa.

Dentro deste contexto, a educação dos surdos, incluindo a leitura e a escrita, tem sido alvo de estudos de muitos educadores e especialistas na área, pois não basta somente que seja incluído em escolas regulares, mas principalmente que seja atendido nas suas necessidades específicas.

È fundamental que o professor conheça estas deficiências

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