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Trabalho Didatica

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Por:   •  5/6/2014  •  2.567 Palavras (11 Páginas)  •  341 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

ALESSANDRA ROBERTA FÉLIX BOMBA RA- 425731

ANA PAULA FÉLIX DOS SANTOS RA- 435115

FERNANDA QUEIRÓZ FÉLIX RA- 429435

JENIFER QUEIROZ FÉLIX TITO RA- 435165

MAIARA REGINA ROSSETTI DE OLIVEIRA RA- 433098

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

PROª Ma. AUSDRY CASTRO

ARAÇATUBA – SP

ABRIL 2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

ALESSANDRAROBERTA FÉLIX BOMBA RA- 425731

ANA PAULA FÉLIX DOS SANTOS RA- 435115

FERNANDA QUEIRÓZ FÉLIX RA- 429435

JENIFER QUEIROZ FÉLIX TITO RA- 435165

MAIARA REGINA ROSSETTI DE OLIVEIRA RA- 433098

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

Trabalho de conclusão da disciplina de Didática apresentado à Profª Ma Ausdry Castro da Faculdade de Pedagogia da Anhanguera Educacional, como requisito parcial para obtenção de nota parcial na disciplina de Didática e Prática de Ensino.

ARAÇATUBA - SP

ABRIL 2014

Introdução

A disciplina de Didática do Ensino pretende contribuir para formação do professor, mediante a compreensão das especificidades do trabalho docente, na situação institucional formativa e curricular do ensino. Supõe compreender o trabalho docente, tanto na perspectiva da construção de saberes sociais, pedagógicos e docentes subentendidos, construídos nas diversas relações pedagógicas no contexto da sociedade, bem como no sentido da sua formalização, através da Didática. Permitiu-nos, na elaboração das etapas supervisionadas situar a Didática no contexto do ensino, tendo como referência alguns marcos históricos, no âmbito das tendências e implementações do sistema educacional e pedagógico.

DIDÁTICA

No processo ensino-aprendizagem, em qualquer contexto em que se esteja inserido, é necessário que se conheça as categorias que integram este processo como elementos fundamentais para um melhor aproveitamento da aprendizagem.

A pedagogia, enquanto ciência específica da educação, vem, cada vez mais, perdendo sua dimensão de ciência e sua importância nos procedimentos de sala de aula. Hoje, qualquer corrente da ciência propõe-se a emitir opiniões sobre questões específicas da prática pedagógica. No processo de facilitação da aquisição do conhecimento é básico o manejo adequado da forma e/ou dos procedimentos utilizados na transformação do saber. É necessário ter clareza sobre o contexto teórico do qual partimos, já que, no mundo moderno, os educadores, de uma forma geral, vêm brincando com o processo ensino-aprendizagem, usando técnicas de forma errada ou mal compreendidas. Assim, um professor de matemática, que teve toda sua formação voltada para a ciência matemática, coloca-se na posição de profundo conhecedor de técnicas de transmissão de conhecimentos, sem se preocupar com a verdadeira função de fazer com que os alunos aprendam. Citamos a matemática como exemplo, mas outros campos da ciência poderiam servir como modelo.

Pode ser que quem esteja lendo este texto há de dizer: "Mas o professor de matemática, assim como os professores de todas as matérias, devem ter tido a matéria de Didática no seu curso de licenciatura." É verdade. Só que acreditamos que o curso ministrado a eles, é exercido por um professor de Didática que, ele mesmo, não se preocupa com ela na sala de aula, no momento de transmissão de conhecimentos. Para sustentar tal afirmação convocamos os alunos e ex-alunos da matéria de Didática para testemunharem sobre a qualidade da maioria destas aulas. E a realidade nos mostra que, para piorar a situação, normalmente são os piores professores. São aqueles que estão começando a lecionar. Como se a Didática fosse uma matéria menor. Ou seja, uma matéria para principiantes da profissão de professor na área de Educação.

Historicamente o professor, como detentor de um inegável poder, aprendeu a responsabilizar seus alunos pelo fracasso do processo de ensino/aprendizagem. Nesta condição, quando o aluno não aprende, a culpa é sempre do aluno, nunca do professor que é sábio e autoridade na matéria lecionada. Nós, educadores de uma forma geral, aceitamos a ideia de que a responsabilidade da aprendizagem da turma nunca é do professor. Se um grupo de alunos não obtém rendimento satisfatório é porque são relapsos e não estudaram o suficiente para serem aprovados. Existem casos em que a metade da turma é reprovada e isso é encarado com toda a naturalidade pela comunidade escolar. Quando muito, dizem que o professor que reprova muitos alunos é "durão". Alguns professores sentem-se, inclusive, orgulhosos desta condição.

Neste sentido, não é mais o professor que detém a responsabilidade profissional de fazer com que o aluno, objeto de seu trabalho, aprenda. Ao contrário, é o aluno que passa a ter a responsabilidade de aprender. Resumindo: se o aluno aprende, isto se deve, de fato, a competência do professor; se o aluno não aprende, o professor continua atestando sua competência, porque ele ensinou, mas os alunos não aprenderam.

Isto perspassa pela consciência dos professores, de uma maneira geral. O espírito de corpo do professorado não permite sequer pensar de maneira diferente. Não conseguimos perceber nem mesmo que esta é nossa fundamental tarefa profissional. Ou seja, fazer com que os alunos aprendam. O trabalho do educador consiste em transmitir conhecimentos de maneira eficaz, assim como o médico tem por tarefa resolver o problema de saúde de seu cliente.

A profissão de educador, neste sentido, perde totalmente sua seriedade e responsabilidade profissional. O professor não se apercebe da responsabilidade pelo resultado de seu trabalho, enquanto em outras profissões ela é absoluta e não se pode pensar de maneira diferente. No caso

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