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A EDUCAÇÃO ESPECIAL TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO

Por:   •  23/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  283 Visualizações

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 EDUCAÇÃO ESPECIAL

TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO.

Darlaine Alixandre Pereira Pião

Eronilda Garcia

Maria Olga Viana Pinto de Jesus

Mirely de Oliveira Paula

 Rhubia Bertolini Garcia

RESUMO

A educação Especial é o ramo da Educação que se ocupa no atendimento e na Educação de pessoas com deficiências. É organizada para atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais.

A educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. No Brasil, incluem-se em educação especial desde o ensino de pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, passando pelo ensino de jovens e adultos, escola do campo, quilombas e indígenas, até o ensino de competências profissionais.

Neste trabalho vamos estudar sobre o Autismo ou Transtorno do Espectro Autista, mais conhecido como TEA, onde é uma condição geral para um grupo de deficiências ou desordens do desenvolvimento do cérebro (antes, durante ou após o nascimento), esses distúrbios caracterizam-se pela dificuldade na comunicação social e de comportamentos repetitivos. As pessoas que possuem o TEA terão intensidades diferentes, podendo ser visíveis logo de inicio ou não perceptivas a algumas pessoas.

PALAVRAS- CHAVE: Autismo. TEA. Dificuldades Socialização. Deficiências e manifestações.

INTRODUÇÃO

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos), e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente segundo as normas que regulamentam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), também conhecido como Transtorno invasivo do Desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Ultimamente tem-se usado o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação. Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. Atualmente já há a possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos; Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional, porém, os problemas de comunicação e socialização causam dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral na sua luta para uma vida independente. Pais de autistas devem procurar programas para jovens adultos autistas bem antes dos seus filhos terminarem a escola. O autismo afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.

“No Brasil, foi realizado o primeiro estudo de epidemiologia de autismo da América Latina, publicado em fevereiro de 2011, com dados de 2010, liderado pelo psiquiatra da infância Marcos Tomanik Mercadante (1960 - 2011), num projeto-piloto com amostragem na cidade paulista de Atibaia, aferiu a prevalência de um caso de autismo para cada 368 crianças de 7 a 12 anos”.

Às vezes é difícil definir se uma pessoa tem um déficit intelectivo se ela nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente; Na verdade, alguns indivíduos com autismo possuem inteligência acima da média. A ciência, pela primeira vez falou em cura do autismo em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório. O estudo, que se baseou na Sindrome de Rett (um tipo de autismo com maior comprometimento e com comprovada causa genética), foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto e foi publicado na revista científica. 

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