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Filosofia da ética

Por:   •  1/12/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.121 Palavras (5 Páginas)  •  188 Visualizações

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Victor Regis Walczak Neves                   nº 35                         Série: 2ºano A
Matéria: Filosofia

Trabalho de reposição de nota

Senso Moral:

        Com certeza você já deve ter ouvido falar sobre Mahatma Gandhi, Nelson Mandela ou Martin Luther King. Mas, você já se perguntou o que levou estas pessoas a tornarsem  grandes Idolos e cativar multidões ao redor do mundo? Mais ainda, você também já deve ter ouvido falar sobre Adolf Hitler, Benito Mussolini ou Josef Stalin. Mas, já se perguntou o que levou estes homens a serem odiados mundialmente? E se eu lhe contasse que a imensa admiração ou o intenso repudio do ser humano são motivados por um unico fator, você acreditaria?  
        Palavras ou ações de honestidade, bondade, justiça, igualdade e solidariedade cativam e emocionam o ser humano e são devolvidas ao bem feitor em forma de admiração. Já, palavras e ações de odio, maldade, preconceito, injustiça e violencia levam a indignação do ser humano e ao repudio. Ambas emoções e sentimentos, mesmo que tão divergentes, são a manifestação do nosso Senso Moral.
        Antes mesmo da filosofia tomar conhecimento e nomear o Senso Moral, este já estava presente nas ações e emoções da humanidade. Em suma, o Senso Moral nada mais é do que a resposta aos estimulos emocionais e sensitivos que observamos em nossa sociedade, avaliados atravez de ideias como mérito, grandeza de alma, justiça e injustiça.    
        Entretanto, quando nos deparamos com questões como a legalização do aborto, aplicação da pena de morte no Brasil,  legalização das drogas ou a diminuição de maioridade penal nosso Senso Moral não é o bastante para que possamos formar uma opinião, começamos então a por a prova nossa Conciência Moral.

Consciência Moral:
   
        Durante toda a nossa vida nos deparamos com situações que exigem de nós um posicionamento. Temos então que lidar com nossas duvidas, avaliar os prós e contras, o bom e o mau, o bem e o mal, tomarmos uma decisão, defendermos e expormos nosso ponto de vista e assumirmos por fim as consequências.
        Estas duvidas quanto à decisão a tomar exercitam nossa consciência moral, Consciência esta que nos permite tomarmos decições por conta propria.  
        Ou seja, nossa Consciência Moral, diferente do Senso Moral, não se restringe apenas aos sentimentos mas também nos leva ao questionamento e consequentemente   a construção de uma opinião.

Juízo de Fato e Juízo de Valor:

        Quando falamos "A neve é fria" estamos fazendo uso do nosso Juizo de Fato,  constatando uma verdade impessoal, não romantizada. Já, quando falamos "A neve é apaixonante" estamos fazendo uso do nosso Juizo de Valor, dando um valor pessoal a frase, envolvendo não apenas um fato constatado mas também nossos sentimentos, intenções e como as coisas devem ser de acordo com nosso ponto de vista.

Natureza X Cultura:

        A Natureza é constituida por estruturas e processos indepententes do ser humano, cuja existencia apenas podemos constatar e explicar.
        Já, a cultura nasce dependente da humanidade, dependente da interpretação do homem de sí mesmo e de suas relações com a natureza, dando-lhe significados simbolicos e valores.
        Mesmo vivendo dentro desta cultura de valores não é incomum não notarmos sua existencia, pelo simples fato de sermos criados desde pequenos nela e para ela, como se a cultura de valores fosse algo da natureza do ser humano e não uma criação histórico-cultural.  

Ética e Violência:
         
        Quando acompanhamos a história da Ética, percebemos que uma das suas maiores questões é o problema da violência e a procura por meios eficientes de evita-la.
        É evidente que cada formação social possui um conjunto de valores éticos e costumes proprios, vendo com diferentes pontos de vista a violência. Entretanto, também existem alguns aspectos da violência comuns a diversas sociedades, o que possibilita a criação de uma definição universal.
        Fundamentalmente a violência é percebida como o exercício da força físicae da coação pisciquica para obrigar alguém a fazer alguma coisa contrária aos seus intereses e desejos, contrária ao seu corpo e a sua consciêcia, causando-lhe danos profundos e irreparavais.
        Em nossa sociedade, a violência é entendida como violação da integridade física e psíquica da dignidade humana de alguém. Baseando-se na capacidade do homem de raciocinar, se comunicar e ser dotado de vontade livre, localizamos a violencia em tudo aquilo que reduz um sujeito à condição de objeto.
        Definindo a violencia em nossa humanidade, precebemos que a moral e a ética nos pressupõe uma distinção fundamental: aquela entre o permitido e o proibido. A ética torna-se normativa.

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