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Musical - Morrer para viver

Por:   •  12/3/2019  •  Resenha  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  152 Visualizações

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Morrer para viver

07-02-2018

Ato I

Morrer para viver (reformulado)

Débora  (terceira pessoa).

   Esta é a Carol. Ela como toda a garota da sua idade ama a vida, a cidade e os sons da agitação. Sim, ela é jovem, mas já esteve em diversos ministério na igreja... Sempre dedicada e presente.

   Porém, como todo cristão em seu momento de fraqueza, desanimou. Começou a ver diversos problemas na igreja. Nada estava bom o suficiente, os ministérios se tornaram um peso. E a alegria que ela encontrou na dança, se esvaiu. Estava cansada de trabalhar na obra.. e com dor no coração, entregou seus ministérios. Não foi fácil, mas ela desistiu. Hoje, tenta esquecer destes sonhos antigos.

    Aaaah, esta é a Maria, sempre “feliz” e radiando sua alegria. Uma grande amiga de Carol, a mesma que a fez entender que a vida foi feita para curtir, sair com os amigos e etc.. Bom, as duas são jovens, só espero que não se arrependam e consigam se olhar no espelho no dia seguinte. (Ênfase na música “liberta-me de mim”).

 Ato II

Débora  (terceira pessoa).

É, foram pra balada, curtiram bastante. Legal. É sempre bom conhecer novos amigos né? (Risada irônica). O mundo está ai, sempre oferecendo coisas boas pra “gente”. Maria é uma dessas coisas boas que o mundo ofereceu. Sempre prestativa para levar em shows de cantores famosos, festas super badaladas. Até apresentou um menino chamado Henrique pra Carol, mas no final da festa, só houve problemas.

Maria se mostrou uma pessoa totalmente diferente do que tem sido nos últimos meses. Carol descobrirá que ela têm usado drogas, mas afinal, qual  seria o problema, além do descontrole que ela tem demonstrado? Das palavras rudes que falara pra Carol? Ela somente sentiu o seu mundo desabar, sozinha, lembrando de seu passado, do tempo que era amada e querida. Ali, no seu quarto, sem chão, só restando memórias de um passado feliz. (Ênfase na música “Deus do secreto”).

Ato III

Débora (terceira pessoa).

Após meses, todos aqueles amigos que ela havia adquirido, sumiram. Tomaram rumos diferentes, infelizmente, não tão bons quanto gostaríamos. As coisas só tem piorado pra Carol, o pai está internado, e a mãe lava sua cama com lágrimas. Hoje, percebe que é sempre assim. Tudo começa com brincadeiras, acham engraçado beber, fazer coisas que somente agradam a carne. Porém, com o passar dos anos, não tem mais nada de engraçado. Muitos vivem dependentes do álcool e das drogas, outros, tem filhos bem antes da hora e pagam preço por isso.

Tudo isso é uma grande ilusão, mas o Senhor não vai permitir que desista, ainda há esperanças. Mesmo não havendo mais forças, mesmo a vergonha se sobressaindo. As vezes a Carol é a própria vilã de sua história, mas Deus é um Deus de milagres, e somente com um milagre para tudo  ser restaurado. (Ênfase na música “O maior vilão sou eu”).

Ato IV

Débora (terceira pessoa).

Entra alguém (falarei com a Carina)

Uma amiga da antiga igreja, e vejo que trás boas noticias. Uau, o pai da Carol saiu da do hospital e já não esta em casa, está na vigília com a sua mãe. E um convite para a família inteira ir no culto? Incrível.

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