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O Grande Despertar

Por:   •  19/6/2017  •  Resenha  •  700 Palavras (3 Páginas)  •  202 Visualizações

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Capítulo 3 – O Grande Despertar

Foi nos oásis, onde se localizavam os rios oferecendo fontes de alimentos, que povos antigos deram origem a estilos de arte que permaneceram inalterados por um bom tempo. O centro de áreas similares era a ilha de Creta, essa por sua vez tinha reis poderosos e ricos que enviavam embaixadas para o Egito, dessa forma permitindo que a arte causasse uma funda impressão até mesmo na corte faraônica.

Ignora-se quem reinava em Creta, sua origem, da qual foram feitas cópias em diferentes continentes, principalmente no continente grego. Algumas descobertas possibilitaram afirmar que os cretenses falavam grego de um forma primitiva. Através de canções que narram as batalhas e a época que sobrevive a arte e a história daquele povo.

A arte dessas tribos eram bem primitivas e rígidas, diferente do estilo de movimento cretense, de certa forma mais rígida que dos egípcios. Eram formas geométricas e simples. Parte dessa simplicidade geométrica foi implantada no estilo de construção, que os gregos utilizaram nesses tempos e que perduraram. Construíram templos de madeira com uma pequena área destinada para as imagens do Deus. Mais tarde utilizaram o mesmo estilo com pedra. Construíram grandes vigas, com extremidades expostas, marcadas com três sulcos, designados da palavra grega “triglifo”. Foram desenvolvidas dessa forma para dar um aspecto de sustentação do telhado como se as colunas dóricas parecessem elásticas, dando uma ideia semelhante com os humanos sustentando com facilidade suas cargas.

Das cidades/Estados gregas, Atenas ganhou destaque, tornou-se de fato muito importante para a história da arte, por revolucionar a arte, gerando assim seus frutos para a história. Porém é difícil dizer quando exatamente começou essa revolução. Os gregos começaram a representar a arte com a simples forma de observar, não somente com o conhecimento e regras como os egípcios faziam.

Os pintores gregos eram muitas das vezes mais famosos que os escultores da época, a partir das decorações em cerâmica podemos observar essas pinturas, nos primeiros vasos ainda é possível identificar vestígios dos métodos egípcios. As figuras ainda são rigorosamente mostradas de perfil, seus olhos vistos de frente, porém os corpos não são mais desenhados da mesma forma egípcia, mãos e braços já não são dispostos com tanta rigidez.

Ao representar duas pessoas debruçadas no jogo, escondendo partes que acreditavam não ser necessárias mostrar, quebraram as regras. Confiando na forma como era visto tiveram uma das maiores descobertas, o escorço. Foi um grande momento/marco na história ao desenhar um pé como é visto de frente. Mas também é notável nessas pinturas que as lições egípcias não foram descartadas, os artistas gregos ainda tinham base na forma egípcia de representar a natureza, mas sem considerar todas as regras tão sagradas.

A revolução da arte grega aconteceu num período de grandes transtornos e contestações. Os artistas não eram considerados membros da sociedade polida, porém na democracia podiam participar de alguns assuntos de governo. Quando a democracia atingiu um nível elevado em Atenas que a arte grega chegou ao pico de seu desenvolvimento. Após a derrota da Persa e sua destruição, os gregos a reconstruíram de forma nobre jamais vista, toda em mármore.

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