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O magico de Oz

Por:   •  4/3/2016  •  Resenha  •  1.710 Palavras (7 Páginas)  •  274 Visualizações

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                                                 O MÁGICO DE OZ

O tempo foi incapaz de colocar fora de moda a sua filosofia....

Como recompensa aqueles dentre vocês que tem sido fieis a ela dedicamos esse teatro....

A muito tempo atrás, mais precisamente no estado do Cansas EUA. Vivia em uma bela fazenda uma menina doce e meiga chamada Dorothy e seu inseparável amigo cãozinho Totó...

Seus tios, os domos da fazenda sempre trabalhando muito e esses mesmos tinham a ajuda de 3 funcionários em especial...

Dorothy era sempre muito amiga desses três senhores que trabalhavam na fazenda e todos os dias quando passeava em seu passeio diário pelas fazenda da região, era natural ela chegar toda amedrontada por uma certa senhora que morava próximo a eles, e o motivo era sempre o mesmo: Totó sempre corria atrás de seus gatos e ela jurava um dia dar um fim ao querido Totó...

De tanto suplicar aos funcionários da fazenda para que eles a ajudassem, eles lhe deram conselhos para conseguir escapar da vizinha má, conselhos para se ouvir e levar por toda uma vida...

O primeiro disse a ela:

 Você Dorothy, não está sendo nada esperta, quando for voltar novamente para o sitio nunca passe pela casa dela...

 Até parece que você não tem cérebro!!!Até parece que sua cabeça é feita de palha!!!

O segundo disse a ela:

Jamais deixe aquela bruxa colocar medo em você...tenha coragem menina, muita coragem menina...sempre vá em frente e diga o que pensa!!!

O terceiro disse a ela:

Na conversa a tia de Dorothy interrompeu a conversa e disse a eles que voltassem ao trabalho e também disse a Dorothy que parasse com aquelas bobagens....

Assim um dos ajudantes disse em voz alta: um dia ainda vão erguer uma estátua minha de bronze nessa cidade para lembrar sempre quem eu sou!!!

Assim, os amigos se foram e Dorothy começou a reclamar para sua tia....

Ela nervosa com o serviço disse a Dorothy para deixar de imaginar coisas e que ela ficasse em um lugar onde não arranjasse problemas...

Ela pensou....

Um lugar onde não exista problemas.

Um lugar onde não se chega de barco ou de trem.

É longe, muito longe, bem longe, atrás da lua, bem Além do Arco-íris...

Neste momento surge um ciclone e tudo começa a ser carregado... Dorothy com muito medo corre para dentro de casa com totó para se esconderem, na correria e com muito medo ela percebe que todos sumiram e no nervosismo ela desmaia e acorda em um mundo encantado...

(Nesse momento Dorothy entra toda perdida no cenário e se depara com a Bruxa do Norte)

B.N: Você é uma bruxa boa ou uma bruxa má?

Dorothy: Quem eu? Eu não sou nenhuma bruxa... Eu sou Dorothy do Cansas E.U.A

B.N: É eu estou um pouco confusa, os anãozinhos me chamaram porque uma nova bruxa tinha acabado de jogar uma casa sobre a bruxa do Leste...

  E aqui está a casa e aqui está você! Eu sou a Bruxa do Norte!

Dorothy: Você é linda...

B.N: Só as bruxas más são feias queridinha. Os anãozinhos estão felizes porque você os libertou da malvada bruxa do Leste.

(Narrador: todos os anãozinhos ficaram muito felizes e fizeram uma bela festa para Dorothy. Eles a coroaram pelo feito. Mas de repente algo aconteceu, surgiu a irmã malvada da bruxa do leste. A temida Bruxa Verde!)

B.V: Quem matou a minha irmã?

Quem matou a bruxa do leste?

Foi você?

Dorothy: não não! Foi um acidente, eu não queria matar ninguém!

B.V: Bem minha queridinha, eu também posso causar acidentes...

B.N: Não está se esquecendo dos sapatos de Rubi... (Dorothy se espanta)

B.V: Devolva os meus sapatos, devolva! Devolva-os já!

B.N: Fique bem firme dentro deles. A mágica deles deve ser muito poderosa ou ela não os pediria tanto.

B.V:  Muito bem! Eu vou esperar a hora certa!

Enquanto a você queridinha, eu poderia cuidar de você aqui e agora se eu quisesse, mas tente ficar fora do meu caminho, ou se não eu cuido de você e do seu cãozinho também.

 (Ela sai gritando e rindo como bruxa)

B.N: Receio que você tenha se tornada inimiga número 1 da bruxa do oeste e quanto mais cedo você deixar o mundo de Oz, mais segura vai estar meu bem.

Dorothy: Qual é o caminho de volta para o Cansas? Não posso voltar por onde eu vim!

B.N: A única pessoa que pode saber é o mágico de Oz. Ele morra na cidade das esmeraldas. E daqui até lá é muito longe.

Dorothy: Mas como eu irei para a cidade das esmeraldas?

B.N: É sempre bom começar do começo. Tudo que deve fazer é seguir a estrada das pedras amarelas.

(Narrador: Dorothy fez o que a bruxa do norte falou, foi em frente e seguiu a estrada das pedras amarelas com seu amigo Totó. Era uma linda estrada, toda florida e encanta, quando de repente ela se deparou com alguém em um banco resmungando e triste.)

ES. :Que triste, eu sou um fracasso, só porque eu não tenho cérebro, sempre sozinho e assustando as pessoas.

Dorothy: Não dia isso! Você pode ter amigos.

ES. :Quem é você e onde vai com esse cãozinho?

Dorothy: Sou Dorothy e estou indo em busca do mágico de Oz para voltar pra casa.

ES. :Será que se eu fosse com você esse mágico de Oz poderia me dar um cérebro?

Dorothy: Eu não sei, mas mesmo se ele não te der, você não ficaria pior do que está agora.

ES. :Então vamos lá!

(Narrador: Dorothy acaba fazendo um grande amigo e eles seguem pela estrada das pedras amarelas, mais a frente uma nova surpresa. Surge outro amigo)

Dorothy: Puxa, olha só!

Um homem, é um homem de lata! O que houve com você?

H.L: A um ano eu estava derrubando está árvore e de repente começou a chover, e no meio do serviço eu enferrujei e fiquei aqui igual uma estátua de bronze parado.

Dorothy: Mas você é todo de lata e oco?

H.L: Sim, vamos lá bata aqui.

ES. :Maravilhoso. Que eco...

H.L: O ferreiro se esqueceu de me dar um coração.

ES. DOROTHY: Sem coração???

H.L: Sim, sem coração.

ES. : Que triste, vamos conosco, quem sabe o mágico de Oz pode te dar um coração.

(Narrador: eles se juntam e vão em direção ao caminho amarelo, quando de repente outra surpresa. Um leão dá um pulo para assustar eles e Dorothy se assusta.)

Dorothy: Não tem vergonha de assustar as pessoas? (Ela dá uns tapas nele)

...

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