TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Resenha Antropologia

Por:   •  27/6/2019  •  Resenha  •  736 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

Página 1 de 3

•parte de uma análise etnográfica dos baru

•Nesse momento descreve a técnica, ou seja,  o processo feito para que haja o recolhimento do sal nessa erva

•descrição de como é dividido o trabalho (individual ou coletivo) entre os grupos sociais, sendo assim definido a cada um deles uma função que lhe cabe cumprir. o qual pode se associar a pensamentos de grandes teóricos sobre a questão a divisão do trabalho,  como Marx e Durkheim.

•E então, em seguida, como faz ao longo do texto,  o autor trás tabelas para exibir os dados coletados e como sobre o que ele está tratando, nesses diferentes momentos do texto, relaciona - se com a realidade.

•Faz um breve resumo das histórias de conquistas e lutas pela posse de territórios entre os povos os quais relacionaram se com os baruya

•O autor diz que em certas regiões há uma repartição desigual entre terras, e cita em especial o vale do Wonenara, o que se deu através do processo de colonização desses povos. Porém, ele diz que mesmo assim, não há uma distribuição desigual de sal, visto que os proprietários dessas regiões abastadas de sal permite a seus aliados usar a terra. E, tanto o proprietario da terra como o usuario rwm a obrigacao de redistribuir uma parte do produto entre seus aliados e outra parte do produto fica com a sua família.

•Logo depois, fala ainda sobre a troca do sal, e em se tratando da troca de serviços o proprietário do sal, da ainda uma parte desse sal a um especialista do sal, ou ainda dar  para quem puder ir no seu lugar -wuando ele não puder ir- fazer a troca desse sal com povos vizinhos. Já se tratando da troca por orodutos se trata ou de uma troca no interior do grupo, e em certos casos a troca é praticada pelos baruya. ou de trocas de sal eram praticadas com estrangeiros, ou seja, entre os baruya e tribos vizinhas, o que era altamente recorrente. E assim, pouco tempo depois as rotas comerciais foram abertas e as trocas foram tornando-se cada vez mais extensas através dos parceiros comerciais que se eram feitos

•Ao questionar se o sal seria uma forma primitiva de moeda, o autor chega a variadas conclusões. uma delas é a de que a sociedade dos baruya não existiria sem o sistema de trocas. e que suas características diferenciam se do que se chama de economia de subsistência em sociedades primitivas. e que antes de mesmo de ser destinado ao consumo, o sal é um produto destinado a troca, e que tem valor de troca por antes desse valor, tem um outro valor: o de consumo. "o sal é uma mercadoria cujo valor de uso é o de um objeto ritual valorizado por sua significação ideológica e social tanto como por sua utilidade biológica, seu sabor gastronómico e as dificuldades de produção"

•O sal funciona como moeda pois tem a possibilidade de ser trocado por outros variados produtos. "Para que uma mercadoria funcione como "moeda", é necessário

que possa ser trocada pelo conjunto de outras mercadorias, que funcione como seu equivalente geral". e assim, o sal dos baruya é uma forma primitiva de moeda.

•Um dos pontos a que refere se o valor de troca da moeda de sal é a importância de uma necessidade coletiva , ia em outros casos ao longo trabalho e difícil produção do sal.

•dentro dessa questão ainda, o autor vai tocar numa questão a qual é a taxa normal de troca, que nesse caso é desigual pois não leva se em comsideracao o trabalho que foi feito para a produção das mercadorias que são trocadas pelo sal, assim fazendo com que os baruya saiam favorecidos, visto que recebem três vezes mais do que dão. Porém,  é importante ressaltar que o autor afirma ser desigual em termos de troca do trabalho social

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.3 Kb)   pdf (26.4 Kb)   docx (8.1 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com