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Resenha- antropologia cultural

Por:   •  20/9/2018  •  Resenha  •  543 Palavras (3 Páginas)  •  311 Visualizações

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        Primordialmente no texto o autor aborda as divergências entre as ciências naturais e as ciências sociais, salientando que as ciências naturais estudam fatos simples que podem ser isolados e que têm causas simples e através de observações surgem teorias que podem ser tratadas por diversas vezes por diferentes observadores e que uma mesma teoria pode ter diversas interpretações. Em contrapeso, as ciências sociais é praticamente o inverso das ciências naturais ou humanas pois, estudam fenômenos complexos, em ambiente diferente é não podem ser reproduzidos em condições controladas, em continuidade o autor aborda que os fatos sociais são irreproduzíveis pelo fato de não ser capaz de acrescentar todos fatores de um evento em determinada época e a na tentativa de reproduzir tais realidade passadas. As ciências naturais têm uma forte ligação com a tecnologia pois, ao resolver um conflito pode-se dar origem à uma tecnologia que por fim pode ser indesejável ou prejudicial para a humanidade, esse fato nos permite perceber uma grande diferença entre as duas ciências. Logo mais à frente, o autor fala que há uma diferença crucial nas ciências sociais pois, ela trabalha com os fenômenos que estão bem perto de nós, pois a mesma estuda eventos humanos e fatos que nos pertencem, ou seja, quando é estudado algo diferente do ser humano. Lévi-Strauss diz que existe uma relação entre o investigador e o investigado onde há um compartilhamento, mesmo que não haja uma comunicação, o que ele quis dizer com isso foi que mesmo sendo tão diferentes em diversos aspectos, essa diferença é o que nos faz perceber em que somos diferentes e por fim descobrir de certo modo o nosso próprio costume. O autor cita também ao longo do texto fala sobre a  Antropologia e que as Antropologias  são seus outros ramos que se origina da própria antropologia, todos esses ramos  tem o mesmo “objeto” de estudo que é o homem, o que difere uma da outra são os meios em que o homem e estudado por exemplo a arqueologia biológica estuda o homem através de medições de crânios e esqueletos que podem servir para diferenciar as “raças” humanas, já na arqueologia, os arqueólogos estudam através de pedaços de cerâmicas, cemitérios milenares, cacos de pedras, lascas entre outros, esses resíduos  e artefatos permitem que o arqueólogo entendam e assim deduzam as relações sociais existentes daquela determinada época, esse e outros são alguns exemplos que o autor nos dar para podermos entender que esses ramos tem suas diferentes áreas de estudo do homem em seus diversos meios, mas que de modo geral todas elas contribuem para o entendimento da nossa cultura, valores, do nosso comportamento social entre outros fatores. A antropologia social possui dois planos o plano instrumental e o plano cultural ou social, sendo assim o que difere um do outro é que o primeiro se trata da medida em que um sujeito corresponde a um desafio de meio ou de um grupo, em contrapartida o plano cultural ou social é formado onde as respostas aos desafios da natureza possibilitam tomar consciência da natureza, ou seja, ter consciência da própria consciência. No decorre do texto o autor destaca três planos de consciência, e destaca um deles como o mais importante que é o plano linguístico

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