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A qualidade dos recursos hídricos do seu estado

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Por:   •  22/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.359 Palavras (6 Páginas)  •  239 Visualizações

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Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL II

TEMA: A qualidade dos recursos hídricos do seu estado.

1º SEMESTRE – MATRIZ 2013/1

Aluno(a) Luidson Carlos de Souza Silva

RESUMO:

Este trabalho apresenta um cenário geral da gestão dos recursos hídricos no Estado de PERNAMBUCO.

São abordados os aspectos relevantes aos recursos hídricos do Estado e os aspectos legais pertinentes ao assunto, registrando-se as mudanças institucionais ocorridas no âmbito do Órgão Estadual de Meio Ambiente do Estado. Aborda-se a estrutura organizacional da Política Estadual dos Recursos Hídricos e da atuação de seus componentes e atores. Por fim, são apresentadas as perspectivas da água nos rios suas qualidades seus problemas no Meio Ambiente e recomendações para o avanço da gestão dos recursos hídricos no Estado.

Palavras-Chave: gestão de recursos hídricos, instrumentos de gerenciamento de recursos hídricos.

INTRODUÇÃO:

Desenvolvimento econômico e ao bem-estar, a água doce é um recurso cada vez mais escassa na natureza. Por causa do devido crescimento populacional, aumento da demanda ou pela redução da oferta, especialmente pela poluição dos mananciais e pelo seu uso indiscriminado. O uso racional da água é um dos maiores desafios para o desenvolvimento de um país, principalmente quando o aumento da demanda faz surgir conflitos entre usos e usuários da água, a qual passa a ser escassa e assim, precisa ser gerida como bem econômico, devendo ser atribuído o justo valor (Setti, 2001).

Em relação aos recursos hídricos brasileiros, os problemas enfrentados oscilam do ponto de vista quantitativo (entre a escassez e a abundância) e qualitativo (a degradação crescente dos recursos hídricos destrói os habitats aquáticos e a diversidade, além de comprometer a saúde humana). Diante desta crise, há uma busca por meios de como gerir melhor os recursos hídricos, ou seja, atentar para princípios e diretrizes salientados pela Política Nacional dos Recursos Hídricos - PNRH, instituída por meio da Lei N. 9.433, de oito de janeiro de 1997, sobre Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Crescimento da população e ampliação das atividades industriais promoveu uma série de pressões relacionadas aos seus recursos hídricos, requerendo assim ações conjuntas do Estado e da sociedade, no uso sustentável dos recursos hídricos e seu gerenciamento.

Registrou, nas últimas décadas, crescimento superior (7%) à média nacional (2,5%), sendo a agropecuária a maior responsável pelo aumento do PIB estadual, ditando o modelo de desenvolvimento e ocupação, pautado em um modelo agroexportador e nas políticas agrícolas nacionais (IBGE, 2005). No Estado, a agropecuária é a maior usuária de água, apresentando um uso consultivo de aproximadamente 70%. Tal fato associado ao ritmo intenso de desmatamento da região de nascentes, atualmente substituídas por amplas áreas de monocultura, intercaladas pela pecuária extensiva, colaboram diretamente para sérios problemas como: degradação de bacias; o assoreamento dos leitos; redução da oferta de água em qualidade e quantidade; enriquecimento das águas com nutrientes minerais e a contaminação por produtos químicos das águas superficiais e subterrâneas; aumento de conflito no uso de água para irrigação dentre outros. Deste modo são observadas fragilidades. Quanto à gestão dos recursos hídricos do Estado de PERNAMBUCO, relacionadas principalmente à questão institucional e legal. O objetivo deste trabalho foi apresentar a situação atual da gestão dos recursos hídricos de PERNAMBUCO, visando à abordagem das principais questões do setor.

Os rios funcionam como caminhos de água. A água é indispensável à sobrevivência de quase todos os seres vivos.

Assim, biologicamente está ligado ao MEIO AMBIENTE, como caminhos, os rios servem para a chegada de alimentos até os diversos seres no ambiente, transportem de nutrientes, esporos, pólen, sementes, ovos e filhotes através da água, escoado de dejetos dos ambientes. Como fonte de água, os rios servem para matar a sede dos animais, regulador da temperatura nos ambientes, irrigação de plantas nos ambientes que os margeiam, fonte de umidade do ar, fonte de água para os ciclos biogeoquímicos, meio para reprodução e sobrevivência de muitos seres... Enquanto ao "Equilíbrio ecológico" a garantia da qualidade de vida, ou mesmo a nossa própria sobrevivência no futuro. Mas a idéia do equilíbrio é muito vaga.

Resumindo, não existe um equilíbrio estático na natureza, ou seja, ter o objetivo de manter um ambiente exatamente como ele está é algo que não faz sentido, pois a natureza é dinâmica e está sempre mudando.

Então estamos falando de equilíbrio dinâmico: a idéia é manter um “ambiente saudável” onde os processos ecológicos se mantenham independente da variação da composição

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