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Estudo da relação da carga tributária x retorno dos recursos à população em termos de qualidade de vida

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Por:   •  9/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.787 Palavras (8 Páginas)  •  529 Visualizações

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ESTUDO DA RELAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA X RETORNO DOS RECURSOS À POPULAÇÃO EM TERMOS DE QUALIDADE DE VIDA

PRINCIPAIS RESULTADOS ENCONTRADOS:

- Entre os 30 países com a maior carga tributária, o Brasil continua sendo

o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar

da sociedade;

- Os Estados Unidos, seguidos pela Austrália, Coréia do Sul e do Japão, são os

países que melhor fazem aplicação dos tributos arrecadados, em termos de

melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos;

- O Brasil, com arrecadação altíssima e péssimo retorno desses valores, fica

atrás, inclusive, de países da América do Sul, como Uruguai e Argentina.

O trabalho teve por objetivo mensurar os 30 (trinta) países de mais elevada

carga tributária (arrecadação tributária em relação à riqueza gerada -PIB) e

verificar se os valores arrecadados estariam retornando para a sociedade,

através de serviços de qualidade, que viessem a gerar bem estar à população.

Para tanto, utilizamos dois parâmetros, para esse tipo de comparação: A Carga

Tributária (arrecadação em relação ao PIB), que obtivemos junto à OCDE –

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, referente ao

ano de 2011 (última atualização) e também o IDH – Índice de Desenvolvimento

Humano, conforme dados da PNUD - (Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento), com o índice final para o ano de 2012.

Brasil fica em penúltimo lugar em ranking global de qualidade de educação.

Brasil ficou em penúltimo lugar em ranking global que mede qualidade de sistemas educacionais.

O Brasil ficou em penúltimo lugar em um ranking global de educação que comparou 40 países levando em conta notas de testes e qualidade de professores, dentre outros fatores.

A pesquisa foi encomendada à consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), pela Pearson, empresa que fabrica sistemas de aprendizado e vende seus produtos a vários países.

Em primeiro lugar está a Finlândia, seguida da Coreia do Sul e de Hong Kong.

Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os resultados. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do mundo: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, país do sudeste asiático que figura na última posição.

Os resultados foram compilados a partir de notas de testes efetuados por estudantes desses países entre 2006 e 2010. Além disso, critérios como a quantidade de alunos que ingressam na universidade também foram empregados.

1. Finlândia

2. Coreia do Sul

3. Hong Kong

4. Japão

5. Cingapura

6. Grã-Bretanha

7. Holanda

8. Nova Zelândia

9. Suíça

10. Canadá

11. Irlanda

12. Dinamarca

13. Austrália

14. Polônia

15. Alemanha

16. Bélgica

17. Estados Unidos

18. Hungria

19. Eslováquia

20. Rússia

21. Suécia

22. República Tcheca

23. Áustria

24. Itália

25. França

26. Noruega

27. Portugal

28. Espanha

29. Israel

30. Bulgária

31. Grécia

32. Romênia

33. Chile

34. Turquia

35. Argentina

36. Colômbia

37. Tailândia

38. México

39. Brasil

40. Indonésia

Segundo a pesquisa as nações que figuram no topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação.

No ranking da EIU-Person, por exemplo, os alemães figuram em 15º lugar. Em comparação, a Grã-Bretanha fica em 6º, seguida da Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Canadá, Irlanda, Dinamarca, Austrália e Polônia.

Cultura e impactos econômicos

Tidas como "super potências" da educação, a Finlândia e a Coreia do Sul dominam o ranking, e na sequência figura uma lista de destaques asiáticos, como Hong Kong, Japão e Cingapura.

Alemanha, Estados Unidos e França estão em grupo intermediário, e Brasil, México e Indonésia integram os mais baixos.

O ranking é baseado em testes efetuados em áreas como matemática, ciências e habilidades linguísticas a cada três ou quatro anos, e por isso apresentam um cenário com um atraso estatístico frente à realidade atual.

Mas o objetivo é fornecer uma visão multidimensional do desempenho escolar nessas nações, e criar um banco de dados que a Pearson chama de "Curva do Aprendizado".

Ao analisar os sistemas educacionais bem-sucedidos, o estudo concluiu que investimentos são importantes, mas não tanto quanto manter uma verdadeira "cultura"

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