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Atps Planejamento e Gestão em Serviço Social

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.180 Palavras (17 Páginas)  •  277 Visualizações

Página 1 de 17

Atps de planejamento

  • Enviado por wuero

 

  • 31/05/2013

 

  • 3648 Palavras

PÁGINA 

15

 DE 15

Anhanguera Educacional – Unidade Taboão da Serra

Serviço Social – 5 Semestre

Planejamento e Gestão em Serviço Social

Professora; Ma. Elisa Cléia Pinheiro Rodrigues Nobre

Nome; Maria Célia Braga da Silva. RA; 2315324239

Nome; Celita Andrade da Silva. RA; 3373592266

Nome; Elke Aparecida Medeiros. RA; 2330388429

Nome; Maria Rita Lucas de Siqueira. RA; 2354463776

Nome; Roberto Eduardo de Oliveira. RA; 2301307528

Nome; Filomena de Oliveira Pereira RA; 2306317868.

São Paulo - Taboão da Serra, 17 de abril de 2013.

Introdução

Podemos definir Planejamento como um processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando melhor funcionamento das instituições. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações.
Planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.
As ideias que envolvemo planejamento são amplamente discutidas nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos.
Planejar, em sentido amplo, é um processo que "visa a dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro", mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar anda de mãos dadas.
Planejamento Educacional um "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do individuo”.

Sumário

* Porque o Planejamento Educacional
* Quadro esquemático
* Roteiro geral do fazer
* Painel coletivo sobre os passos de um planejamento
* “Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento”
* “O marco referencial” A situação social do idoso no Brasil
* “A questão do diagnóstico”
* “A programação do planejamento participativo”* Plano setorial de curto prazo





“Por que o planejamento educacional”

Quando se trata da importância de um planejamento educacional, destaca-se tratar da escola, e refere-se também a ação social, a política, o sindicalismo, a religião e suas manifestações, e o governo. A relação da escola com a sociedade surge correntes filosóficas, cientificam, ideológicas, e o senso comum, que possuem verdades para explicar a realidade. Para o autor a necessidade de um planejamento educacional, aponta uma interpretação ingênua e usual sobre escola-sociedade. Que ''boa escola se tem bons cidadãos e boas pessoas'' ou seja, ‘se não tem uma boa educação, não há uma boa sociedade. '' Quando se trata de educação na verdade esta investindo, na formação de mão de obra, para o desenvolvi memento de uma sociedade, porque pode ajudar na escola, na igualdade social, numa sociedade de desigualdades.
Para Gandin, há três tipos de ações:
*Conservadores- não há distinção entre a realidade desejada e a existente.
*Os revolucionários- não há contato entre a realidade desejada e a realidade existente.
*Os que querem mudança do que existe- a realidade desejada e realidade existente são discordantes.
Gandin afirma que o processo de planejamento: o ponto mais importante e a tensão, a Dialética, entre a realidade existente e a realidade desejada.
. A sociedade existente - Como uma sociedade capitalista, onde quem tem, tem cada vez mais, e quem não tem conquista cada vez menos.
Sociedade desejada - Mais igualitária, com riqueza melhor dividida para que as pessoas não vivessem necessidade de nada, para ser igualitária teriaque ter uma economia melhor e mais bem trabalhada.
Projeto educativo existente - Acredita que seja um projeto ultrapassado pois o fato de que para o aluno passe de ano seja necessário apenas que ele compareça em sala sem que seja exigido que ele participe e aprenda, defasado também para os professores de quem se cobra muito pouco e que ao mesmo tempo se da pouco suporte. 
Projeto educativo desejado - Um projeto que cobra do aluno que ele se interessa e aprenda, para alcançar o objetivo final e que passar de ano de maneira que seja claro para ele, e que só presença sem formação não gerará o resultado que ele espera. Para os educadores em projeto que cobrasse mais reciclagem deles e compromisso com a profissão escolhida.
Pratica conservadora - eu acho muito difícil, pois acredita que seja difícil conservar aquilo que não esta boa, muita coisa que hoje e conservada precisam ser mudadas e alguns valores passados e resgatados para que se volte a dar valor naquilo que realmente precisa ser valorizado.
Pratica transformadora - O primeiro agir da pratica transformadora precisa ser o perceber-se esta errado, transformar requer também planejamento, pois não adianta pegar aquilo que esta errada apenas para bagunçar ainda mais.
O planejamento é importante por que dará direcionamento a aquilo que será trabalhado pelo assistente social, sem planejamento ficará difícil encontrar o ponto inicial para se chegar a uma solução final, nesse caso o planejamento é a primeira arma de trabalho. 
Precisa transformar o sistema que ditam asleis e a maneira como essas leis são repassadas, acredita-se muito também que a fiscalização irá ajudar em qualquer agir de transformação. E que precisamos de planejamento em todas as profissões e até na nossa vida pessoal, planejamento é sinal de trabalho e de organização.

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| |   |   | Planejamento |   |   | | | | |
|   | |   | Educacional |   |   | | | | |
|   | | | | | |   | | | | |
  | Projeto educativo |   | |   | Projeto educativo |   | | | |
  | Realidade existente | |   | Realidade desejada | | | |
|   | | | | | |   | | | | |
  | Escola |   | | | |   | Educação | | | |
  |   |   | | | |   |   |   | | | |
  | | | | | | |   | | | | |
  |   |   |   | Sociedade |   |   |   | | | | |
  | | |   |   |   | |   | | | | |
  | | | | | | |   | | | | |
  | Existente |   | |   | Desejada |   | | | |
  |   |   |   | |   |   |   |   | | | |
| | |   |   | | | | | | | |
|   |   |   | Dialética |   |   |   | | | | |
  | | |   |   |   | |   | | | | |
  | | | | | | |   | | | | |
  | Prática |   |   |   |   |   | Prática |   | | | |
  | Conservadora | |   | |   | Transformadora | | | |
| | | |   | | | | | | | |
  | Conhecimento |   | Prática |   |   |   | Conhecimento | | |
  | Histórico |   | |   | Social | |   | Técnico |   | | |
| |   |   |   |   |   |   | | | | |
|   | | | | | |   | | | | |
  | Assistente |   | Ação |   |   |   | Projetos |   | | |
  | Social |   | |   | Social | |   |   |   | | |
|   | | | | || | | | | |
|   |   |   | Compromisso |   | | | | | |
| | |   |   |   |   | | | | | |
| |   |   |   |   |   | | | | | |
|   | | | | |   | | | | | |
  | Desenvolvimento |   | |   | Ético-Politico |   | | | |
  | Da sociedade |   | |   | Da profissão |   | | | |
| | | | | | | | | | | |
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Painel coletivo sobre os passos de um planejamento

PARTES | SIGNIFICADO | QUESTÕES FUNDAMENTAIS |
1. MARCO REFERENCIAL | É o ideal | Como é a realidade global?O que pretendemos alcançar neste contexto?Como deve ser nossa ação (globalmente) para buscar o que pretendemos? |
1. DIAGNÓSTICO | É a comparação entre o ideal (deve ser) e o real | B. Até que ponto está contribuindo para que o mundo humano seja como pretendíamos que fosse? Quais as causas dos fracassos? Quais as causas dos sucessos?C. A que distância está nossa instituição do ideal que dela fizemos? O que aumenta essa distância? Quais as causas dessa distância? O que já existe que ajuda a diminuir essa distância? |
2. PROGRAMAÇÃO | É a proposta de ação | O que fazemos no decorrer do plano (orientações da ação e ações concretas) para contribuir mais na direção do que pretendemos alcançar e para diminuir a distância entre o ideal e o real de nossa instituição? |

* O MARCO REFERENCIAL; Estabelecer objetivos sem saber para qual finalidade é, no mínimo, perder o próprio tempo.
* Busca de identidade – base sociológica, filosófica, psicológica, pedagógica.
* MARCOSITUACIONAL; Descrição e julgamento do mundo nos aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais, religiosos e educacionais. Os pontos que terão realce são os que o grupo julgar que merecem. O próprio fato de ressaltar alguns aspectos e deixar outros na penumbra ou no escuro já é um julgamento.
* MARCO DOUTRINAL; A doutrina deve ser enunciada a respeito do homem e da sociedade. É preciso ter clareza sobre o que se pretende com o esforço que se faz. Por isso, a descrição de uma sociedade ideal e de um homem ideal, não existente (talvez nem possíveis em todos os aspectos e/ou em todos os lugares e/ou em todos os momentos), é fundamental, porque, a partir daí, todo esforço terá uma direção clara.
* MARCO OPERATIVO; O marco doutrinal se situa no nível dos fins, enquanto o marco operativo se situa no nível dos meios. Convém ressaltar que não se trata de propor as ações concretas que se vai realizar (isto é conteúdo de programação), mas de enunciar os grandes posicionamentos que guiarão a ação da instituição como um todo e das pessoas que compõem seus quadros.

Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento 
Elaborando um processo de planejamento devemos ter uma base, um ponto de partida, para isso precisamos estudar e analisar o que temos de recurso disponível.
Devemos ter como 1°passo a definição do grupo de coordenação de processo de planejamento, pois essa tarefa não pode ser delegada a uma única pessoa, 2°passo é analisar que material será utilizado, o que temos em mãos em relação ao material, o que falta e onde buscar o material que falta. 3°passo deveram dividir as responsabilidades de cada componente para liderar ogrupo acompanhando seu desenvolvimento.
Essa 1°etapa podemos definir como um roteiro como mencionado devemos sim ter uma base, mas também temos que ter o cuidado necessário para não mecanizarmos o plano empobrecendo assim o processo, o grupo deve dar identidade e autencidade ao trabalho deixando sempre em evidência as características do grupo.
Podemos tomar como exemplo o setor educacional que vive constantemente em processo de planejamento para alcançar seus objetivos, tanto administrativo, quanto pedagógicos, precisamos sim de uma boa base teórica para se sustentar, mas a metodologia a ser utilizada deve ser a única da equipe técnica. Comparando-se com a área do serviço social, os parâmetros são os mesmos tendo geralmente como grupo técnico, uma equipe multidisciplinar.
Devemos evitar a sobrecarga de atividades a um único componente do grupo, por esse motivo o grupo todo deve estar comprometido com o objetivo final, com a decisão de tarefas, cada um saberá exatamente qual será sua responsabilidade e evitamos assim o enfado e a mesmice na execução das atividades.
Durante um processo de planejamento, não há nada que impeça uma alteração no planejamento, afinal ele não é um documento e sim um plano, havendo concordância da equipe, a alteração pode ser feitas a qualquer momento, devemos também priorizar sempre o objetivo a ser alcançado durante o processo de planejamento podemos utilizar diversos artifícios para alcançar nosso objetivo, porém, devemos analisar os recursos e as inúmeras formas a serem utilizadas para tal finalidade. Dessa forma reduziremos o trabalho sem perder a qualidade, formando atalhos sem fugir do foco principalque é o resultado final. 

O Marco referencial; “A situação social do idoso no Brasil”.
A sociedade passa por grandes modificações. A tecnologia avança, os meios de comunicação bombardeiam com fatos e dados, a vida e cada vez mais agitada, o tempo cada vez menor e as condições econômicas são mais difíceis, principalmente a medida que as pessoas vivem mais. Isso tudo exige uma capacidade de adaptação, que o idoso nem sempre possui, fazendo com que essas pessoas enfrentem diversos problemas sociais.
Envelhecer e um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dar-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais. Que acometem de forma particular cada individuo com sobrevida prolongada. E uma fase em que, ponderando sobre a própria existência, o individuo idoso conclui que alcançou muitos objetivos, mas também sofreu muitas perdas, das quais a saúde destaca-se como um dos aspectos mais afetados.
A Organização Mundial de Saúde – OMS definiu como idoso um limite de 65 anos ou mais de idade para os indivíduos de países desenvolvidos e 60 anos ou mais de idade para indivíduos de países subdesenvolvidos. A qualidade de vida e o envelhecimento saudável requerem uma compreensão mais abrangente e adequada de um conjunto de fatores que compõem o dia a dia do idoso, e sua situação social no Brasil considerando os aspectos demográficos e epidemiológico, aspectos psicossociais com destaque para a aposentadoria, a importância da família e as relações interpessoais. E que o envelhecimento da população e um fenômeno mundial iniciado, a principio, nos países desenvolvidos em decorrência da queda de mortalidade, a grandes conquistas do conhecimentomedico urbanização adequada das cidades, melhoria nutricional, elevação dos níveis de higiene pessoal e ambiental tanto em residências como no trabalho, assim como, em decorrência dos avanços tecnológicos. Nos países menos desenvolvidos como o Brasil, o aumento da expectativa de vida tem sido evidenciada pelos avanços tecnológicos relacionados a área de saúde nos últimos 60 anos, como as vacinas, uso de antibióticos, quimioterápicos que tornaram que tornaram possível ou cura de muitas doenças.
E importante destacar que a população de idosa esta crescendo mais rapidamente do que a de criança. Em 1980, existiam aproximadamente 16 idosos para cada 100 criança. Nos dias de hoje, essa relação aumentou para 30 idosos por 100 crianças, praticamente dobrando em 20 anos. Isso ocorre devido ao planejamento familiar e consequente queda da taxa de fecundidade, e também pela longevidade dos idosos. Dados do IBGE mostram que as pessoas estão vivendo mais. O grupo com 75 anos ou mais teve o maior crescimento relativo (49,3%) nos últimos dez anos, em relação ao total da população idosa. 

Esquema com as principais ideias sobre “A questão do diagnostico”

A ideia e usar o diagnostico realmente para seu fim de fato, diagnosticar o problema de forma ampla e eficaz.
O diagnóstico precisa ser detalhado e bem acompanhado, o mesmo serve para identificar o problema de forma que facilite tratar as causas dos fatos e acontecimentos. O diagnostico deve tratar sempre a realidade existente, e vendo e analisando o que se tem de concreto que se pode saber como tratar e lidar com aquilo que se esta vincenda, sem conhecimento de causa não se pode solucionar problemas,nem dar as direções necessárias para os casos específicos.
O diagnostico nunca pode ser confundido com descrição de realidade e nem com levantamento de problemas, pois isso não evolui para o diagnostico preciso, e nem eficiente, ele chega a um ponto em que fica estacionado sem que se chegue a conclusões dos fatos tratados, pois não se vai a fundo aquela realidade existente. O diagnostico a partir da realidade consiste em pesquisa no sentido de explorar o meio para que essa realidade seja vista de forma ampla para ser assim analisada em sua totalidade, sem exploração de “campo” ficamos estacionados, correndo para todo lado sem que chegassem a conclusões claras da realidade.
Na elaboração de um diagnostico a pratica cientifica precisa ser conservada no intuito de que a realidade existente possa ser analisada a partir de um marco referencial, diante do conjunto de conhecimentos e opções sobre o que se deseja alcançar.



A programação do planejamento participativo

Sendo a programação uma proposta de ação dentro de um plano, e também encontra uma forma pratica e eficaz de, tornar realidade os planos feitos em um planejamento político social afim de, sanar as necessidades que vierem a se apresentarem pelos diagnósticos.
1-Objetivos
O que fazer com que as necessidades obtenham respostas nos objetivos, nas ações concretas a fonte destes objetivos é o diagnósticos; “para que”, o conhecimento das relações.
2 - Políticas e estratégias
Quais caminhos devem ser utilizados na questão, em qual órgão das políticas deve ser relacionado para a solução adequada, e que favoreça par encontrar a definição, o caminho a ser seguida diante daquestão, a atuação técnica neste momento é fundamental.
3 - Determinações Gerais
Onde a urgência das ações se fazem presentes à necessidade de cada membro da sociedade civil, entre na programação, com sua determinação e apresente conceitos e sugestões propostas.
4-Atividades Permanentes
A realização das atividades planejadas de forma bem definida, com compromisso, repetitiva até que a necessidade se esgote, e com ação.
Essa é a proposta de uma programação para se realizarem mudar o comportamento das pessoas, mostrar uma realidade por vezes desconhecida delas, a reflexão constante sobre a realidade vivida.
A programação, dentro de um plano, é uma proposta de ação para diminuir a distancia entre a realidade de instituição planejada e o que estabelece o marco operativo. Dito de outra forma é a proposta de ação para sanar (satisfazer) as necessidades apresentadas pelo diagnostico.

Plano setorial de curto prazo
Podemos considerar como uma definição de setor a forma intima de relação entre as organizações onde exista uma mais ampla que ela, um exemplo claro são as diferentes secretarias em relação a um Estado ou um Município, e cada um desses setores estabelecem seu próprio marco referencial, o qual também terá seu próprio marco operativo.
O Plano Setorial tem como característica principal o seu desenvolvimento durante o processo de um projeto então com o desenvolvimento de um modo global, ou seja, não podemos incluir de forma generalizada em um projeto central um projeto setorial, pois, ele segue conforme as necessidades e nós podemos até imaginar as dificuldades e necessidades, mas, só teremos a certeza delas quando passarmos ou nos deparar comelas. Alguns entendem como improviso, podemos até considerar, porém, de uma forma muito mais elaborada, de uma forma muito mais consciente.
Quanto a questão do tempo para que seja de curto, médio ou de longo prazo, isso é muito relativo, conforme o texto dependerá muito da instituição de sua estrutura, quanto maior a instituição, maior será seus planos curtos, médios e a longo prazo, ou seja é algo condicionado ao tamanho da instituição e proporcional a ela também. Dependendo do andar do projeto, pode acontecer até de haver uma subdivisão em um setor que foi criado, ou seja, para dinamizar o processo cada um fica responsável por certa atividade dentro do setor. Existindo um plano setorial de curto prazo significa que já existe um plano global de médio ou longo prazo, pois, sem esse o plano setorial de curto prazo não pode existir e outro detalhe que devemos considerar é que o plano setorial de curto prazo deve permanecer pelo mesmo tempo em que permanecer o plano global de médio ou longo prazo.
Podemos entender que um plano setorial de curto prazo é um plano que detalham processo evolutivo, podemos comparar a uma organização social a qual tem seu objetivo e sua meta a ser alcançada, como essa organização pode solucionar o problema social de uma região sem começar por um ponto especifico, e, para solucionar o problema de um bairro tenho que começar por uma rua, para solucionar o problema de uma rua tem que começar por uma família, para solucionar o problema dessa família tem que começar por um membro dessa família.
Dificilmente conseguirei realizar um trabalho bem feito de forma coletiva, ou seja, não conseguirei realizar um trabalho bemfeito em um bairro iniciando o trabalho com dez ruas simultaneamente, pois, existe uma grande chance de se fazer uma grande confusão trocando as informações das famílias, acarretando complicações e comprometendo todo o trabalho na hora de solucionar ou apresentar um caso ou uma situação. Outro detalhe que merece certa atenção é o fato de que o plano de curto prazo está intimamente ligado ao de médio prazo, ou seja, para se alcançar o plano de médio prazo é necessária que o plano de curto prazo seja executado cômodo a atenção e com o máximo de perfeição possível. 

  Conclusão

O planejamento é de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho do profissional de Serviço Social, pois é fundamental que o mesmo materialize suas ideias através de ações planejadas e estruturadas com o objetivo de modificar uma dada realidade. Com isso o planejamento deixa de ser um método de estudo para o Assistente Social e passa a ser um mecanismo importante para a nossa profissão, já que é um instrumento importantíssimo para a compreensão da nossa profissão que atua diretamente na realidade social da população. 
Nesta perspectiva o profissional deve se basear em recursos e tempo, já que uma ideia não se concretiza se não for efetivada uma ação, e isso é essencial para que o profissional consiga realizar intervenções na realidade social com qualidade. O planejamento é um processo contínuo e dinâmico, tendo como uma decisão de planejar o seguinte movimento de reflexão-decisão-ação, pelo fato de que o profissional precisa acompanhar a implementação, o controle e a avaliação do projeto social que o mesmo for inserir em umadada instituição sendo ela privada ou pública.
Portanto, o planejamento é muito importante para o exercício do trabalho do Assistente Social, pois ele permite que o mesmo visualize mentalmente possíveis mudanças no seu ambiente de trabalho que vão refletir na sociedade. Com isso o planejamento é essencial para o Serviço Social, já que o mesmo permite que profissional investigue e analise a realidade e com isso surjam possibilidades de uma intervenção eficaz que busque uma sistematização, avaliação e perspectiva de melhoria da realidade social da população em geral, porém, é necessário que se repense as práticas dos Assistentes Sociais para que os mesmo possam atender as mais variadas expressões da questão social, mas fundamentada no projeto ético-político, buscando assim a equidade e justiça social.

Bibliografia

Livro texto da disciplina (PLT 432)

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Acesso em: 21 set. 2012.

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Acesso em: 21 set. 2012.

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Acesso em: 21 set. 2012.

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em: 21 set. 2012.

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